sábado, 23 de maio de 2009

Revisionismo do Holocausto (II)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 23/05/09

[continuação]
A versão, aceite pela maioria, deste evento – ou mais propriamente, deste NÃO-evento – é aquela que eu denomino de Versão Judia Ortodoxa d Holocausto [Orthodox Jewish Version of the Holocaust – OJV] que defende que os nazis assassinaram 'seis milhões' de Judeus em 'câmaras de gás'. No entanto, a tal ter acontecido, existem inúmeros problemas com a OJV. De seguida, está uma lista com os principais.

* As 'provas' para a OJV consistem, essencialmente, em registos dos "testemunhos" dos julgamentos de Nuremberga.

No entanto, os Judeus, como forma de vingança, foram, em muitas ocasiões, encarregues desses julgamentos. (De acordo com Louis Marshalko, no seu livro The World Conquerers, dos 3000 funcionários judiciais, 2400 eram Judeus). Acrescentava-se ao problema o facto de que (1) não havia nenhum outro precedente histórico para julgamentos para crimes de guerra em que só os vencidos foram chamados para explicar as suas acções; e (2) estes julgamentos transgrediram o princípio fundamental de imparcialidade que ninguém pode ser condenado por transgredir uma lei que apenas foi instituída 'ex post facto', ie, depois do crime ser cometido.



* As 'confissões' usadas em tribunal foram bastante duvidosas, uma vez que muitas foram obtidas sob tortura ou através de outros métodos contrários a qualquer ética, tais como a ameaça à família dos que estavam a ser acusados (De acordo com o académico Britânico Vivian Bird, mais de cem réus Alemães foram agredidos nos testículos pelos seus "interrogadores"). Duas confissões foram particularmente duvidosas: a que diz respeito a Rudolf Hoss, comandante de Auschwitz, que terá sido (entre outras coisas) escrita numa língua que ele não dominava e que, posteriormente, levou à criação do número 'seis milhões'; e a de Kurt Gerstein, cujas dúvidas até deram origem a dissertação de uma tese Francesa.
[continua]


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