segunda-feira, 28 de maio de 2007

Lente inovadora para pacientes com astigmatismo apresentada em Portugal pela primeira vez


Acrysof Tórica
Acrysof Tórica
Os doentes com catarata e astigmatismo têm a partir de hoje disponível uma nova lente intra-ocular que permite ver tanto ao longe como ao perto e que foi apresentada esta manhã pela primeira vez em Portugal. A nova lente, que traz avanços no tratamento do astigmatismo, chama-se "Acrysof Tórica", o preço de fábrica é de cerca de 300 euros, foi lançada nos Estados Unidos em finais de Abril e esta manhã no Algarve algumas centenas de médicos oftalmologistas puderam ver pela primeira vez e em directo o implante cirúrgico de uma lente inovadora.

Fonte: Rev. CieciaHoje de 2007-05-25

Poderá a complexidade ser a resposta para a motivação e sucesso na aprendizagem de ciências?


John R Jungck
John R Jungck

Esta será uma das respostas que John R Jungck, Professor no Departamento de Biologia do Beloit College, no Wisconsin, EUA, procurará dar na apresentação da sua conferência “Uma estética Alternativa: Arte & Biomatemática”, no dia 29 de Maio às 21h30 em Serralves.

John R Jungck, é um adepto e praticante convicto da aprendizagem de ciências baseada no confronto com problemas reais, ou tão reais quanto possível.


Fonte: Rev. CienciaHoje de 26Mai2006

Bebés até aos seis meses distinguem dois idiomas observando apenas movimentos faciais


Bebés distinguem línguas ( iStockphoto)
Bebés distinguem línguas ( iStockphoto)
Os bebés menores de seis meses conseguem distinguir um idioma de outro apenas observando os movimentos faciais e mesmo sem ouvirem o interlocutor, segundo uma investigação da Universidade de Barcelona publicada na última edição da revista Science. Os investigadores mostraram a um grupo de 36 bebés vídeos sem som de adultos bilingues pronunciando frases em inglês e em francês, com uma duração máxima de 16 segundos.

Fonte: Rev. CienciaHoje de 25Mai2007

Menino de 11 anos mata ´porco-monstro´ no mato nos EUA

Menino de 11 anos mata ´porco-monstro´ no mato nos EUA
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5629
Fonte: Rv. TecnoCientista de 28Mai2007

domingo, 27 de maio de 2007

Brazilian Babes sexy school girls on Technorati

Link: http://www.technorati.com/videos/youtube.com%2Fwatch%3Fv%3DbrrWQMcfTRM

Fonte: Revista Brasileira de Cartografia - Revista ofical da Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodesia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto

sábado, 26 de maio de 2007

Lost in translation

Fonte: NAtional Geographic de ?
http://www.rotas.xl.pt/0507/100.shtml

Bebê lê lábios e percebe língua estrangeira

Bebê lê lábios e percebe língua estrangeira
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5615
Fonte: Rev. TecnoCientista de 25Mai2007

O que você deveria fazer amanhã? O Google responderá

O que você deveria fazer amanhã? O Google responderá
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5614
Fonte: Rev. TecnoCientista de 25Mai2007

Cientistas criam água ´superoxigenada´ que acelera curas

Cientistas criam água ´superoxigenada´ que acelera curas
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5613
Fonte: Rev. TecnoCientista de 25Mai2007

Blogueiros correm risco maior de perder emprego

Blogueiros correm risco maior de perder emprego
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5605
Fonte: Rev. TecnoCientista de 25Mai2007

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Eternamente MÃE

Mãe…
que na presença constante me ensinaste
na pureza do teu coração
a vislumbrar caminhos…


MÃE…
companheiras dos meus primeiros passos.
mestra das primeiras palavras…

MÃE…
Do amor sem dimensão,
em cada momento,
dos capítulos da minha vida
não ensaiados, mas vividos em emoção…

MÃE…
Do acalanto do meu sono aquecido de amor,
aninhando em teu coração…

MÃE…
do abraço, do beijo que levo na lembrança…

MÃE…
és tu quem me inspira a caminhar…

MÃE…
a presença de cada passo que o tempo não apaga…
eternamente MÃE!

Autor Desconhecido
23Mai2007 – Obtido na capela de Santa Marta - Hospital de Santa Marta

Nando de Freitas - FLAD and the Portuguese Scientists in America


Nando de Feitas
Nando de Feitas
Nando de Freitas was born in Zimbabwe on May 19, 1970, as João Ferdinando Gomes de Freitas. He grew up in Mocambique, Portugal, Venezuela and South Africa, and currently lives in Vancouver, Canada. His area of work is machine learning, Bayesian statistics and artificial intelligence I conduct research on complex, structured stochastic systems. I am particularly interested in learning models and information processes to improve our understanding of these systems and to make appropriate decisions under uncertainty. Though my research is widely applicable, I am drawn to the study of cognitive systems”, he says.


Fonte: Rev. CienciaHoje de 24MAi2007

EUA aprovam pílula antimenstruação

EUA aprovam pílula antimenstruação
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5599
Fonte: Rev. TecnoCientista de 24Mai2007

Cobra explode após engolir crocodilo em pântano

Cobra explode após engolir crocodilo em pântano
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5593
Fonte. Rev. TecnoCientista de 24Mai2007

Impressionantes animais do abismo; veja fotos

Impressionantes animais do abismo; veja fotos
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5589
Fonte: Rev. Tecnocientista de 23Mai2007

Proporção dos dedos prevê aptidões em crianças

Proporção dos dedos prevê aptidões em crianças
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5601
Fonte: rev. TecnoCientista de 24Mai2007

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Apenas um quinto dos diabéticos tem a doença controlada

«A Sociedade Portuguesa de Diabetologia, o Instituto de Higiene e Medicina Social da Universidade de Coimbra e a sanofi-aventis, procederam à realização de um estudo, com o objectivo de avaliar a realidade portuguesa, no que diz respeito à abordagem terapêutica da diabetes tipos 1 e 2. O estudo TEDDI %u201CTerapêuticas Efectuadas nos Doentes Diabéticos%u201D, foi o primeiro a nível nacional, que permitiu recolher dados no que se refere ao controlo da doença metabólica e aos factores de risco cardiometabólico. O TEDDI tornou possível avaliar o grau de controlo dos doentes, a relação entre a Diabetes e a população, assim como a relação da doença com o perímetro abdominal. Tratou-se de um estudo transversal não intervencional, desenvolvido em 2006, que abrangeu 1775 doentes com mais de 18 anos, seguidos em 180 centros da especialidade. Os dados demográficos englobavam peso, perímetro abdominal, factores de risco cardiometabólico, glucose e hemoglobina glicosilada (HbA1c). No âmbito deste estudo, a pesquisa de HbA1C nas análises permitiu verificar o controlo da diabetes nos doentes, observando-se que apenas um quinto dos doentes tem a diabetes controlada. Esta técnica é utilizada pelos médicos, para vigiar o curso do tratamento, analisando a concentração de açúcar no sangue. A prevalência dos factores de risco cardiometabólico verificada no total da amostra foi elevada, observando-se uma forte associação entre a diabetes e patologias cardiovasculares. Concluiu-se que a maioria dos diabéticos analisados neste estudo apresenta excesso de peso e um perímetro abdominal superior ao recomendado. 22 de Maio de 2007»

Fonte: Notícias do Sapo.pt

Ida à Lua: decisão histórica faz 46 anos! - Carta de Boston


Duarte Barral
Duarte Barral
Comemora-se esta semana o aniversário sobre o discurso que lançou o objectivo de enviar o Homem à Lua antes do fim da década de 1960. Foi a 25 de Maio de 1961 que o presidente John F. Kennedy, perante o congresso Norte-Americano, estabeleceu este ambicioso objectivo. Não tenhamos ilusões que por detrás desta decisão estiveram certamente motivações políticas relacionadas com a guerra fria, já que um mês antes a União Soviética tinha colocado o primeiro homem no espaço, Yuri Gagarin, e quatro anos antes tinha lançado o primeiro satélite artificial, o Sputnik.

Por Duarte Barral

Fonte: Rev. CienciaHoje 23Mai2007

Os emigrantes na construção da identidade nacional - Simpósio no ICS começa amanhã


Imagem do filme de Pierre Primetens «Immigration portugaise en France: mémoire des lieux» que abre o Simpósio
Imagem do filme de Pierre Primetens «Immigration portugaise en France: mémoire des lieux» que abre o Simpósio
Antropólogos, sociólogos e historiadores nacionais e estrangeiros reúnem-se amanhã e depois, dias 24 e 25 de Maio, no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL), para debater o contributo das comunidades de emigrantes portugueses na construção da identidade nacional no Simpósio Internacional “A Construção da Nação e o Fenómeno Associativo na Diáspora Portuguesa: Perspectivas Comparadas”.

Fonte: Rev. CienciaHoje de 23Mai2007

Governo dispensou 40% dos recibos verdes

Fonte: Diário Económico de 24Mai2007.
Artigo de Denise Fernnades

http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/economia/pt/desarrollo/997782.html

terça-feira, 22 de maio de 2007

África - www.educacao.te.pt

África África é um dos maiores continentes do mundo e aquele que mais ligações tem com Portugal. Os longos anos de presença portuguesa em terras africanas deixaram marcas que nem o tempo pode apagar. O Educação preparou para si um dossier temático que o vai guiar numa viagem até ao passado do continente africano.

Índice:

1. O continente:
1.1 Caracterização
1.2 Um pouco de História
1.3 Os povos africanos

2. A colonização:
2.1 Os colonizadores europeus
2.2 A independência das colónias
2.3 O período pós-colonial

3. A escravatura:
3.1 A escravatura em África
3.2 Os escravos africanos

4. A descolonização portuguesa:
4.1 A guerra colonial
4.2 A guerra em Angola
4.3 A guerra na Guiné
4.4 A guerra em Moçambique

Link: http://www.educacao.te.pt/professores/index.jsp?p=165&idDossier=55

UC lança colecção virtual com mais de 30 mil plantas


O Herbário da Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra lança terça-feira uma base de dados na Internet que reunirá informação em português sobre mais de 30 mil exemplares de plantas, disse à agência Lusa a responsável do projecto. Na versão virtual, estarão disponíveis os dados de mais de 30 mil exemplares de plantas, embora o Herbário tenha uma colecção que ultrapassa os 700 mil exemplares, sendo a maior de Portugal e a segunda maior da Península Ibérica.


Fonte: Rev Ciencia hoje de 21Mai2007

Fogo destrói lenda do mar

«Guardado pelo Reino Unido como último clipper e símbolo do seu império nos mares, o 'Cutty Sark', ontem devastado por um incêndio, tem também a sua história portuguesa. De 1895 a 1923, chamou-se 'Ferreira' e 'Maria do Amparo', fez viagens em tempo recorde, na altura, de Lisboa ao Rio de Janeiro, em 36 dias. De volta ao país de origem tornou-se veleiro museu desde 1954.»

Fonte: Correio da MAnhã de 22Mai2007

Desconto no telefone para reformados

«A Portugal Telecom vai suportar sozinha os descontos de 50 por cento usufruídos na assinatura telefónica pelos reformados e pensionistas com rendimentos inferiores ao salário mínimo nacional.»

Fonte: Correio da Manhã de 22Mai2007

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Cientistas cearenses criam "pílula do cheiro"

Cientistas cearenses criam "pílula do cheiro"
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5548
Fonte: Rev. TecnoCientista de 18Mai2007

Alumínio dentro do tanque do seu carro: energia limpa

Alumínio dentro do tanque do seu carro: energia limpa
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5565
Fonte: Rev. TecnmoCientista de 21Mai2007

Qual a sua expectativa de vida?

Qual a sua expectativa de vida?
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5567
Fonte: Rev. TecnoCientista de 21Mai2007

Navio da era colonial é encontrado com milhares de moedas

Navio da era colonial é encontrado com milhares de moedas
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5552
Fonte: Rev. TecnoCientista de 21Mai2007

Agostino Neto - Uma vida sem tréguas 1922/1979

«Este livro formato 24x28cm com 221 páginas foi escrito com a colaboração de diversos autores que conheceram Agostinho Neto. Não tem "copyright" e foi patrocinado pela A.A.A - SEGUROS & PENSÕES. O lucro resultante da sua venda reverterá em benefício da Fundação Agostinho Neto (em organização). Em Angola encontrar-se-á à venda nas principais livrarias mas, dado o seu preço, pensamos que não estará ao alcance da maioria das pessoas.»

Acácio Barradas - Editor




Nota Pessoal
Contém muitas fotografias

«A actual UNITA traiu - Entrevista a Jofre Justino

Fonte: Notícias Lusófonas

domingo, 20 de maio de 2007

A mesa do Lucusse

O autor do artigo, Nuno Saldanha, Alferes Miliciano no Lucusse em 1972, afirma que reconheceu a mesa onde colocaram o cadáver do Presidente Savimbi. A mesa estaria colocada junto do campo de aviação do Lucusse e era utilizada para almoços ou petiscos de boas vindas a quem visitasse a localidade e que ele e alguns camaradas seus ali almoçaram várias vezes.
Rui Moio

Mais uma historieta, desta vez não de Saurimo ou Lubalo como foram as anteriores, mas sim do Lucusse, no Leste de Angola, abaixo do saliente do Cazombo, num dos locais onde estive colocado antes de ir para Henrique de Carvalho.

Estamos em Fevereiro de 2002 e surge, em Lisboa, a primeira notícia de Jonas Savimbi ter sido morto no Leste numa emboscada nesse dia. Mais tarde vim a saber que teria sido assassinado no dia anterior durante uma espera que lhe tinha sido feita no meio do mato, em resultado da traição de um dos seus colaboradores, durante a sua fuga ao que se julga para a Zâmbia.

Faço notar que disse assassinato e espera em vez de morto e emboscada, que são conceitos totalmente diferentes. O primeiro é um conceito civil e o segundo é um conceito militar o que faz toda a diferença. De facto Jonas Savimbi foi assassinado por via de um traidor e este não lhe permitiu assim que aquele morresse em combate. Portanto foi uma espera e não uma emboscada.

Nada me liga especialmente a Jonas Savimbi porque tenho conhecimento factual e seguro dos métodos internos que aplicava com os seus soldados e comandantes, especialmente com os com ele discordavam. Isto já em 1972.

Contudo, na minha vida militar no Leste, tive próximo de o conhecer pessoalmente após o acordo militar que ele fez com o Comando da Zona Militar Leste na altura comandado pelo Gen.Bettencourt Rodrigues. No meu quartel no Lucusse assisti e coordenei várias vezes a preparação e armazenamento em caixotes, de livros e material escolar que se destinavam às crianças e adultos das zonas “controladas” pela Unita. Eram zonas onde tacitamente (após o acordo) as nossas tropas não faziam operações militares. Em contrapartida a Unita, através dos madeireiros, controlava e impedia a entrada de abastecimentos do MPLA pela fronteira Leste. Savimbi cedo percebeu que seria melhor uma paz negociada do que a manutenção da guerra ate porque os movimentos de guerrilha (todos) já não possuíam nem mobilidade nem meios no terreno para a manter, bem ao contrário do que pretenderam demonstrar após o 25Abril.

Foi num desses caixotes que inclui uma mensagem pessoal para Savimbi onde lhe dizia que a título exclusivamente pessoal estaria disposto e tinha interesse em conversar com ele ainda que tivesse, caso ele concordasse, de ter autorização superior para esse encontro. Soube depois que naturalmente Savimbi se informou acerca daquele jovem Oficial que lhe fazia tal proposta, acerca das suas origens, da sua família, etc.

Esse encontro nunca foi agendado mas soube que Savimbi apreciou o meu atrevimento e que não recusou essa possibilidade. Só que o tempo e pouco depois a minha transferência para Henrique de Carvalho, foram eventualmente as razões para que nunca esse encontro se viesse a concretizar.

Feito este intróito, afinal onde está a historieta que eu pretendi aqui narrar?

De facto Savimbi não foi assassinado no local (Lucusse) onde foi vergonhosamente exibido aos jornalistas, correspondentes e fotógrafos internacionais. Foi posto ali, em cima de uma mesa de madeira, por ser esse o local onde existia perto um aérodromo e onde, obviamente, seria mais fácil exibi-lo internacionalmente pois não se iria obrigar os media a penetrar no mato para tirarem as fotografias. Era mais conveniente fazê-lo à saída do avião.

A minha surpresa advém de ter sido alertado por um outro Oficial que esteve comigo no Lucusse que, a mesa onde Jonas Savimbi estava exposto, era exactamente a mesa onde muitas vezes almoçámos em jeito de picnic e onde, também por muitas vezes, eram postas as bebidas e os aperitivos (welcome drinks) quando recebíamos alguém importante que chegava ou partia do Lucusse. Tenho algumas fotografias com ex-camaradas meus nessa mesa.

Mal sabíamos nós, e eu especialmente que com ele me quis encontrar, que 30 anos depois e apesar do acordo feito no Leste (e talvez por causa dele), aquela mesa serviria para exibir um cadáver de um homem que respeitei como inimigo.

Não era uma mesa qualquer em 1972 como não o foi depois em 2002.

Fantasiando e manifestamente especulando, permitam-me admitir que não seria de todo impossível que o meu encontro com Jonas Savimbi pudesse ter ocorrido ali, naturalmente também com outros Oficiais Portugueses. Seria de facto o local adequado, junto ao aérodromo

Se tal tivesse acontecido aquela visão de um antigo combatente morto, exposto naquele lugar, ter-me-ia incomodado de sobremaneira. Muito mais do que de facto me incomodou só por si.

Fonte. grupo do MSN Comunidade Vitural de Saurimo - post de Nuno Saldanha de 16Ago2006

Divórcio: Um por cada dois casamentos - Matrimónios tem diminuído em Portugal


«O número de matrimónios tem diminuído em Portugal e o de divorciados é cada vez maior. Tendência deve manter-se, apesar de o divórcio a pedido não ter passado na Assembleia da República.»
Fonte: Correio da Manhã de 20Mai2007

Suspeito russo apanhado - Buscas em casa de Sergei


«Sergei Malinka – o russo que a Polícia Judiciária procurava, que tem cadastro por crimes violentos e é homem próximo de Robert Murat, o britânico já constituído arguido no caso do rapto de Madeleine – começou a ser interrogado ontem à noite nas instalações da PJ de Portimão. O interrogatório começou pelas 21h30 e era previsível que continuasse madrugada fora.»
Fonte: Correio da Manhã de 20Mai2007

sábado, 19 de maio de 2007

Observatório suiço descobre pela primeira vez um planeta de gelo (quente)


Observatório de Saint-Luc (imagem rsr.ch)
Observatório de Saint-Luc (imagem rsr.ch)
Um grupo de cientistas de um observatório suíço anunciou hoje a descoberta do primeiro planeta de gelo conhecido até agora, que terá as dimensões de Neptuno, situado fora do sistema solar, a trinta anos-luz da Terra. O exoplaneta, designação atribuída aos planetas fora do sistema solar, é composto por água sob a forma de gelo quente, um estado físico que não existe no planeta Terra, adiantou o Observatório de Saint-Luc, sediado em Anniviers, através de comunicado.

Fonte: Rev. CienciaHoje de 17Mai2007

Murat apanhado a fabricar álibi - Rapto: PJ insiste na pista pedófila

«Robert Murat foi apanhado pela Polícia Judiciária a construir um álibi. O inglês, que já foi constituído arguido no processo do desaparecimento de Madeleine, terá falado com diversos amigos a quem disse ou perguntou se tinham estado juntos no dia em que a menina desapareceu.»
Fonte: Correio da Manhã de 18Mai2007

Reformas só após os 65 anos - Segurança Social: Governo satisfeito com estudo do Banco de Portugal

«A idade legal da reforma vai ter de ser aumentada em relação aos actuais 65 anos para que a Segurança Social mantenha a sustentabilidade. Esta é uma das conclusões que se pode tirar de um estudo do Banco de Portugal que para o Ministério do Trabalho só vem dar razão às alterações introduzidas pelo Governo.»

Fonte: Correio da MAnhã de 18Mai2007

Refúgio Dourado

"Naquela que foi a casa do Rei Humberto II de Itália nasceu um luxuoso hotel de cinco estrelas. Fica em Cascais, tem vista para o mar, um spa com cerca de 1000 m2 e um restaurante gourmet, a cargo de Paulo Pinto, antigo chef da Bica do Sapato. O indispensável para uma vida de rei."
Fonte: Rotas & Destino de Maio de 2007

ALUMÍNIO: ÚTIL, MAS MORTAL !

Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano.
É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente.

Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar.

Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil?
Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais.
Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa.

E além do alumínio foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros. Que tal?

Prefira as garrafas, tá? Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 mil reais) por um jogo de talheres de alumínio. Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas.

Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes animais, com o tempo, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais, na maioria das vezes, os
veterinários, por falta de exames dizem que o animal está muito velho.

Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio. Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo).

Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal e Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares,
produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebral (trombose) e genitais (frigidez e impotência).

Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia.

Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.

Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais.

O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente. E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo.

Em suma, o alumínio é muito útil, porém mortal. Repassem, por favor... vamos divulgar!

Ruy Tourinho
Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental Superintendência de Gestão Pública - SGP - Secretaria da Administração do Estado da Bahia


Grupo do yahoo Observatório Sociológico - Post de Mirian Giannella de 19Mai2007

RSS - As várias modalidades

Conteúdo entregue de bandeja

Conteúdo entregue de bandeja

O RSS é uma tecnologia que avisa o usuário quando seus blogs e sites prediletos foram atualizadosLeia mais

Fonte: Yahoo-Tecnologia

Cientistas alemães querem alterar lei sobre doação de cadáveres


Liselotte Hermes da Fonseca
Liselotte Hermes da Fonseca
Uma investigadora alemã afirmou hoje à Lusa que um grupo de cientistas e juristas daquele país querem alterar a lei sobre o uso de cadáveres pela medicina para obter corpos contra a vontade expressa do morto ou da família. As questões éticas sobre esta matéria têm vindo a ser levantadas com a crescente proliferação de exposições de corpos humanos, como a exposição "Bodies Exhibition", que decorre desde sábado passado em Lisboa, e onde podem ser vistos 17 cadáveres e 270 órgãos humanos conservados segundo a técnica de polimerização.

Fonte: Rev. CienciaHoje de 17MAi2007

Nota Pessoal
A profanação do corpo fere a dignidade da pessoa que em vida usou aquele corpo. Como é possível pensar-se que a pessoa não deva ter o direito de decidir que o seu corpo seja utilizado para fins de ensino ou de exposição cadavérica?
Rui Moio

King Herod's Tomb Unearthed Near Jerusalem, Expert Says






Fonte: National Geographic News de 08Mai2007

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Dívidas de contribuintes sem bens penhoráveis são arquivadas

«Os contribuintes com dívidas ao Fisco que não tiverem quaisquer bens em seu nome que possam ser penhorados, vão ver a sua "ficha" eliminada do sistema de execuções fiscais, uma espécie de lista onde constam todos os devedores.»
Fonte: Jornal de Negócios de 18Mai2007

Portuguesas desvendam mistério da biologia com mais de cem anos


Monica Bettencourt Dias
Monica Bettencourt Dias
Ana Rodrigues Martins
Ana Rodrigues Martins
Uma equipa de cientistas portuguesas desvendou o funcionamento do centrossoma, órgão da célula que regula a multiplicação celular, abrindo portas para um possível diagnóstico e tratamento do cancro, um descoberta que será publicada sexta-feira na revista Science. O estudo, que foi desenvolvido por investigadoras do Instituto Gulbenkian de Ciência, traz luz ao velho mistério da biologia das células e oferece novas pistas para anomalias existentes nos casos de cancro.

«Mónica Bettencourt Dias e Ana Rodrigues Martins e os segredos da formação do centrossoma»
Fonte: Rev. CienciaHoje de 17Mai2007

Criopreservação: sim ou não? - Questão levantada no Congresso Português de Medicina da Reprodução


Rui Reis
Rui Reis
O Presidente da Sociedade Portuguesa de Células Estaminais (SPCE), Rui Reis, considerou hoje que "faz todo o sentido" investir na criopreservação de células estaminais do sangue do cordão umbilical, tendo em conta os previsíveis avanços da ciência.

A posição de Rui Reis surge em resposta ao responsável pela unidade de transplantação de medula óssea do Instituto Português de Oncologia, Manuel Abecassis, que considerou esta manhã não valer a pena gastar mais de mil euros na criopreservação.


Fonte: CienciaHoje de 17Mai2007

Milhares de cartas de Charles Darwin disponíveis pela primeira vez na Internet


Uma das muitas cartas de Darwin
Uma das muitas cartas de Darwin
A Universidade de Cambridge disponibiliza na Internet a obra completa de Charles Darwin, que forneceu as bases da teoria da evolução das espécies, que inclui cerca de 50 mil páginas de texto e 40 mil imagens. Charles Darwin (1809-1882) trocou correspondência com cerca de duas mil pessoas, desde o filósofo Karl Marx até ao zoólogo Thomas Huxley. Foram preservadas, até hoje, cerca de 15.000 cartas escritas e recebidas por Darwin, muitas das quais conservadas na Universidade de Cambridge.

Fonte: Rev. CienciaHoje de 17Mai2007

Jaime Reis fala na Suécia sobre o atraso económico da Europa do Sul

Jaime Reis é investigador coordenador do ICS
Jaime Reis é investigador coordenador do ICS
A Stockholm School of Economics (SSE), conceituada universidade sueca, convidou o investigador e historiador Jaime Reis para proferir a edição de 2007 da Palestra Eli Heckscher, que se realiza no dia 22 de Maio, terça-feira, em Estocolmo. Esta é a primeira vez que um académico português faz a prestigiada conferência que decorre anualmente em homenagem a Eli Heckscher, o célebre economista fundador da SSE e mentor da Escola
Sueca de Economia.

:: Ler mais...
«É o primeiro investigador português a proferir a palestra Eli Heckscher, na Stockholm School of Economics»

Fonte: Rev. CienciaHoje de 17Mai2007

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Astrônomos acham planeta de gelo quente

Astrônomos acham planeta de gelo quente
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5530
Fonte: TecnoCientista de 17Mai2007

Taxas de sobrevivência a câncer dobraram em 30 anos

Taxas de sobrevivência a câncer dobraram em 30 anos
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5528
Fonte: Rev. TecnoCientista de 17Mai2007

Cartas de Charles Darwin chegam à internet

Cartas de Charles Darwin chegam à internet
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5526
Fonte: Rev. TecnoCientista de 17Mai2007

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Victoria Falls (Zimbabwe-Zambia)

Nota Pessoal

Foi nas margens deste portentoso rio que eu e o Zeca nascemos.
Rui Moio

"Chasons madécasses de Évariste de Parny

«Chansons madécasses» de Évariste de Parny, publication de la
Bibliothèque malgache électronique (BME).
Quand il publie les Chansons madécasses en 1787, Evariste Désiré de
Forges (1753-1814) est déjà le Chevalier de Parny. Il deviendra
ensuite vicomte et, en 1803, sera élu à l'Académie française. Né à
l'île Bourbon, comme s'appelait alors la Réunion, il a été militaire
avant de devenir écrivain. C'est en Inde qu'il écrit ces poèmes qui
tranchent avec le ton de l'époque. Ils sont parmi les premiers poèmes
en prose de la littérature française. Et, surtout, ils proposent le
regard des Malgaches (les «Madécasses») sur les Blancs. Parny était
farouchement opposé à l'esclavage et à la colonisation. Jouant aussi
de la supercherie, il présente ces textes comme une traduction en
français, ce qu'ils ne sont pas: il en est bien l'auteur. Signalons
encore qu'en 1922, Maurice Ravel a composé la musique de trois des
Chansons madécasses.


Fonte: Grupo do Yahoo ebooks - post de coolmicro de 15Mai2007

Nota Pessoa
Trata-se de um livro em versão PDf
Então, Maurice Ravel inspirou-se na música tradicional de Madagáscar para a minha música preferida - o Bolero de Ravel!!!? Curioso, hein!...
O grupo está a disponibilizar em formato digital muitos livros da literatura de língua francesa relativa à ilha e ao seu povo e eu cada vez mais interiozo a necessidade de conhecer esta ilha e o seu povo.

Rui Moio

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Pintainho nasce de ovo de supermercado

Fonte: Rev. CienciaHoje de 13MAi2007

Nota Pessoal
Quem diria? Se os ovos, em princípio, foram submetidos a baixas temperaturas?
Esta situação desperta-nos para o facto de ao comermos um ovo , mesmo que comprado no supermercado, podermos estar a comer um embrião vivo que dali a algumas semanas daria um pintainho.

Rui Moio

Darwin e o Canto dos Canários Cegos - «A Barraca» estreou umanova peça em Lisboa

Fonte: Rev. CienciaHoje de 13Mai2007

Nota Pessoal

Será verdade que Darwin assistiu à cena macabra que é representada na peça de teatro? Suponho que sim e, por ter assistido a essa cena Darwin tornou-se um ferveroso adepto do fim da escravatura.

Desta história ressaltam duas reflexões:

- que civilização foi esta que permitiu e admitiu, como normal, procedimentos tão bárbaros como o que se descreve na peça de teatro que está em cena em "A Barraca"? e,
- Darwin é o pai da teoria da evolução que no decorrer de todo o século XIX e princípio do século XX se expandiu para muitas outras áreas do conhecimento. Darwin é o teórico das teorias evolucionistas e, até certo ponto, é também o responsável pela eclosão de teorias racistas e pelo colonialismo que se baseava na supremacia de um civilização e do direito daquela se impor sobre todas às outras. E, contudo, foi um fervoroso adepto do fim da escravatura.

Rui Moio

Descoberto mecanismo que torna possível rega com água salgada


Fonte: Rev. CienciaHoje de 12Mai2007

Nota Pessoal
A concretizar-se esta ideia ou descoberta adivinha-se o bem que daí advirirá, num futuro próximo, para a humanidade.

Rui Moio

domingo, 13 de maio de 2007

Reflexiones del Comandante

Fonte: INsurgente de 08Mai2007 - artigo de Fidel Castro

Prémio Victor de Sá de História Contemporânea para jovens investigadores

Fonte: Rev CienciaHoje de 10Mai2007

Apenas 18 por cento dos portugueses afirmam ter hipertensão

Fonte: Rev. CienciaHoje de 10Mai2007

Criada enciclopédia digital das espécies vivas

Fonte: rev. CienciaHoje de 10Mai2007

LA PEQUEÑA BIBLIOTECA DE AUSCHWITZ - La lectura en las barracas de Alberto Manguel


Las líneas de ferrocarril conducen hacia la fachada de ingreso de Auschwitz, el macabro sitio donde el nazismo despojo del don milagroso de la vida a millones de seres humanos.
En la segunda guerra mundial, en medio del horror de la locura nazi, muchos judíos consumaron un poderoso acto de resistencia. Continuaron leyendo. Ocultaron libros prohibidos que se distribuían entre sí. También, en algunos casos, aquellas obras fluían, como en la conocida novela de Bradbury Farenheit 451, de boca en boca, a través del recitado y el poder de la memoria. El ensayista argentino Alberto Manguel, a partir de un hecho personal, inicia una incursión por aquel acontecimiento extraordinario, no muchas veces atendido por los historiadores: las bibliotecas ambulantes que sobrevivieron en el espanto de los campos de concentración como una forma decidida de la esperanza. Un símbolo que brota, desde el vientre doloroso de la historia, del valor de los hombres y mujeres que, hasta el último momento, lucharon por el resplandor de su dignidad.
E.I
El fragmento que presentamos aquí pertenece a una obra de futura publicación. Agradecemos por habernos puesto en conocimiento de tan valioso texto a Pablo Hacker para quien, a través de sus palabras:
"A partir del hallazgo de un libro litúrgico judío en el mercado de pulgas de Berlín, el ensayista argentino (Alberto Manguel) remonta el circuito secreto de los libros en los campos de exterminio nazi".

LA PEQUEÑA BIBLIOTECA DE AUSCHWITZ
La lectura en las barracas
Por Alberto Manguel
Mágicamente, cada uno de mis libros guarda la historia de su supervivencia. Cada uno de ellos logró escapar del fuego, del agua, del paso del tiempo y de la mano del censor, para contarme su historia.

Hace unos años, en un puesto del mercado de pulgas de Berlín, encontré un delgado libro negro encuadernado con tapas duras de tela, sin ningún tipo de leyenda. La página de portada, en una delicada caligrafía gótica, declaraba que era un Gebet-Ordnung für den Jugendgottesdienst in der jüdisschen Gemeinde zu Berlin (Sabbath-Nachmittag), en castellano, Libro litúrgico del servicio de jóvenes en la comunidad judía de Berlín (Noche de Sabbath). Entre las oraciones se incluye una "para nuestro rey, Guillermo II, Kaiser del Reich Alemán". Se trataba de la octava edición, impresa por Julius Gittenfeld en Berlín en 1908, y había sido comprado en la librería de C. Boas Nachf, en el número 69 de la Neue Friedrichstrasse, "en la esquina de Klosterstrasse", una esquina que ya no existe. En ninguna parte se mencionaba el nombre de su dueño.

Un año antes de que el libro fuera impreso, Alemania había rechazado las limitaciones de armamentos propuestas por la Conferencia de Paz de La Haya; unos meses después, la Ley de Expropiación decretada por el canciller del Reich y Presidente de Prusia Fürst Bernhard von Bülow autorizaba más asentamientos alemanes en Polonia y, a pesar de que prácticamente nunca fue aplicada contra los terratenientes polacos, le otorgaba a Alemania derechos territoriales que permitieron, en junio de 1940, el establecimiento de un campo de concentración en Auschwitz.

El dueño original del libro de oraciones probablemente tuviera trece años cuando compró el volumen o se lo regalaron, la edad a la que le habrían permitido sumarse a las plegarias de la sinagoga. Si sobrevivió a la Primera Guerra Mundial, habría tenido treinta y ocho años cuando nació el Tercer Reich en 1933; si se quedó en Berlín, es probable que haya sido deportado, como muchos otros judíos de Berlín, a Polonia. Tal vez tuvo tiempo de entregarle el libro de oraciones a alguien antes de que se lo llevaran; quizá lo ocultó o lo dejó, junto con los otros libros que seguramente había coleccionado. Habría sido casi inconcebible para un hogar berlinés de los años 30 no hacer alarde de una biblioteca. Qué lecciones se aprendían de esos libros es otra cuestión. Sus bibliotecas no ayudaron a salvar a las víctimas.

"Toda víctima exige lealtad", escribió Graham Greene en El revés de la trama, y las víctimas literarias muchas veces ascienden al rango inesperado de héroes. Tal vez suceda que ninguna narrativa es posible sin una víctima dado que, paradójicamente, un protagonista es, en muchos casos, alguien a quien le suceden cosas. Privada de un papel verdaderamente activo, la víctima de todas maneras adquiere una identidad activa a través del discurso. La víctima se convierte en testigo (o lo invoca); la víctima tiene en mente la acción infame o la imprime en la mente de alguien que luego contará la historia. Porque la voz de la víctima es importantísima; el victimario muchas veces intentará silenciar a las víctimas: cortándoles literalmente la lengua, como en el caso de la violada Filomela en Ovidio, o escondiéndolas, como hace el rey con Segismundo en La vida es sueño, o negando su historia, como en El fin de la historia, de Liliana Heker. En la vida real, las víctimas "desaparecen", se las encierra en un ghetto, se las envía a prisión o a campos de tortura, se les niega credibilidad. Los métodos son los mismos. Sólo cambian las metáforas. Existe cierta justificación para el intento, a través de la creación artística, de recordar a las víctimas, de restablecer su visibilidad, de erigir monumentos conmemorativos literarios que, gracias a un arte inspirado, actúen como pilares de algo que se acerque a la comprensión del sufrimiento de una víctima. Y esto, sin un objetivo visible o explícito: los autores de los libros en mis estantes no pueden haber sabido quién los leería, pero cada una de las historias que relatan anticipa o implica mi existencia, da testimonio de experiencias que todavía no tuvieron lugar.

Cuando los nazis iniciaron su destrucción y saqueo de las bibliotecas judías, el librero a cargo de la Biblioteca Sholem Aleichem en Biala Podlaska decidió salvar los libros transportando, día tras día, tantos como él y un colega pudieran trasladar, aunque creyera que muy pronto "no quedarían más lectores". Después de dos semanas, las posesiones habían sido trasladadas a un ático secreto, donde fueron descubiertas por el historiador Tuvia Borzykowski mucho después de que hubiera terminado la guerra. Al escribir sobre la acción del librero, Borzykowski observó que fue llevada a cabo "sin siquiera considerar si alguien alguna vez necesitaría los libros salvados": fue un acto de rescate de la memoria per se. El universo (según creían los antiguos cabalistas) no depende de lo que leamos, sino de la posibilidad de que lo leamos.

Desde la emblemática quema de libros llevada a cabo en una plaza de Unter en Linden, frente a la Universidad de Berlín, en la noche del 10 de mayo de 1933, los libros se convirtieron en un blanco específico de los nazis. Menos de cinco meses después de que Hitler se convirtiera en canciller, el nuevo ministro de Propaganda del Reich, el doctor Paul Joseph Goebbels, declaró que la quema pública de autores como Heinrich Mann, Stefan Zweig, Freud, Zola, Proust, Gide, Helen Keller, H.G. Wells le permitía "al alma del pueblo alemán volver a expresarse. Esas llamas no sólo iluminan el punto final de una era pasada; también echan luz sobre la nueva".

La nueva era proscribía la venta o circulación de miles de libros, tanto en negocios como en bibliotecas, así como la publicación de otros nuevos. Los libros que comúnmente se conservaban en los estantes de la sala de estar porque eran prestigiosos, informativos o entretenidos, de pronto se volvieron peligrosos. La posesión privada de los libros registrados estaba prohibida; muchos fueron confiscados y destruidos. Cientos de bibliotecas judías en toda Europa fueron quemadas, tanto colecciones personales como tesoros públicos. Un enviado nazi alegremente informó sobre la destrucción de la famosa biblioteca del Lublin Yeshiva en 1939: "Para nosotros fue una cuestión de especial orgullo destruir la Academia Talmúdica, conocida como la más grande de Polonia. Arrojamos la inmensa biblioteca talmúdica fuera del edificio y llevamos los libros al mercado, donde les prendimos fuego. El fuego duró veinte horas. Los judíos de Lublin se reunieron alrededor y lloraban con amargura, casi acallándonos con sus lamentos. Convocamos a la banda militar y, con gritos vivaces, los soldados ahogaron el ruido de los gritos judíos".

Al mismo tiempo, los nazis decidieron salvar algunos libros con fines comerciales y de archivo. En 1938 Alfred Rosenberg, uno de los principales teóricos nazis, propuso que las colecciones judías, inclusive la literatura secular y religiosa, se preservaran en un instituto dedicado al estudio de "la cuestión judía". Dos años más tarde, se inauguró el Institut zur Erforschung der Judenfrage en Francfort del Meno. Para procurar el material necesario, el propio Hitler autorizó a Rosenberg a crear un grupo de trabajo constituido por expertos libreros alemanes para seleccionar los tesoros robados: la notable ERR, "Einsatzstab Reichsleiter Rosenberg". Entre las colecciones confiscadas que se incorporaron al Instituto estaban las bibliotecas de los seminarios rabínicos de Breslau y Viena, los departamentos Hebreo y Judaico de la Biblioteca Municipal de Francfort, la biblioteca del Collegio Rabbinico de Roma, de la Societas Spinoziana de La Haya y la Casa Spinoza de Rijnburg, de las editoriales holandesas Querido, Pegazus y Fischer-Berman, del Instituto Internacional de Historia Social de Amsterdam, la biblioteca de Beth Maidrash Etz Hayim, las bibliotecas del Seminario Israelita de Amsterdam, del Seminario Israelita Portugués y la Rosenthaliana, la biblioteca del rabino Moshe Pessah en Volo, la Biblioteca Strashun en Vilna (el nieto del fundador se suicidó cuando le ordenaron ayudar a catalogar los libros), bibliotecas en Hungría (donde se estableció un instituto paralelo sobre "la cuestión judía" en Budapest), bibliotecas en Dinamarca y Noruega, decenas de bibliotecas en Polonia (especialmente la gran biblioteca de la sinagoga de Varsovia y del Instituto para Estudios Judíos). De este volumen gigantesco, el equipo de Rosenberg seleccionó los libros que serían enviados a su Instituto; todos los demás fueron destruidos.
En febrero de 1943, el Instituto emitió las siguientes directivas para la selección del material de biblioteca: "todos los escritos que tengan que ver con la historia, cultura y naturaleza del judaísmo, así como los libros escritos por autores judíos en otros idiomas que no sean el hebreo y el yiddish, deben ser enviados a Francfort". Pero "los libros en hebreo o yiddish de fecha reciente, posteriores al año 1800, deben reducirse a pulpa; esto también se aplica a los libros de oraciones, Memorbücher, y a otros trabajos religiosos en idioma alemán". Con respecto a los muchos rollos de la Tora, se sugirió que "Tal vez se puede usar el cuero para encuadernación". Milagrosamente, mi libro de oraciones logró salvarse.

Siete meses después de que fueran pronunciadas estas directivas, en septiembre de 1943, los nazis establecieron un llamado "campo familiar" como una extensión de Auschwitz, en el bosque de abedules de Birkenau, que incluía un bloque separado, el "número 31", construido especialmente para los niños. El objetivo de este bloque era demostrarle al mundo que los judíos deportados al Este no eran asesinados. En realidad, se les permitía vivir seis meses antes de ser enviados al mismo destino que las otras víctimas deportadas. Finalmente, después de haber cumplido con su propósito propagandístico, el "campo familiar" fue cerrado de manera permanente.

Mientras estuvo abierto, el Bloque 31 albergó a 500 niños que convivían con varios "consejeros" y, a pesar de la estricta vigilancia, poseía, sorprendentemente, una biblioteca infantil clandestina. La biblioteca era minúscula: abarcaba ocho libros que incluían una Breve historia del mundo, de H.G. Wells, un libro de texto escolar ruso y una prueba de geometría analítica. En una o dos ocasiones, un prisionero de otro campo logró ingresar un nuevo libro de contrabando, de modo que la cantidad de unidades aumentó a nueve o diez. Por las noches, se guardaban los libros con otros bienes de valor como medicamentos y raciones de comida, en la pequeña habitación del niño de más edad del bloque. Una de las niñas se encargaba de ocultar los libros en un lugar diferente cada vez. Irónicamente, aquéllos que estaban prohibidos en todo el Reich (los de H.G. Wells, por ejemplo) podían encontrarse en las bibliotecas de los campos de concentración. Ocho o diez libros conformaban la colección física de la Biblioteca Infantil de Birkenau, pero había otros que sólo circulaban de boca en boca. Cuando lograban evitar la vigilancia, los consejeros recitaban a los niños libros que ellos mismos habían aprendido de memoria en otros tiempos, turnándose para que diferentes consejeros "leyeran" a diferentes niños cada vez: esta rotación se conocía como "intercambio de libros en la biblioteca".

Resulta casi imposible imaginar que bajo las condiciones intolerables impuestas por los nazis, la vida intelectual pudiera continuar. Una vez le preguntaron al historiador Yitzhak Schipper, que escribió un libro sobre los jázaros mientras era un prisionero del ghetto de Varsovia, cómo hizo su trabajo sin poder sentarse e investigar en archivos apropiados. "Para escribir historia", respondió, "hace falta una cabeza, no un
trasero". Muchos se hicieron eco de su sentimiento, reemplazando "escribir" por "leer". Había incluso una continuación de las rutinas comunes y cotidianas de la lectura. Saber de esta persistencia del espíritu agudiza el asombro y el horror: que en este tipo de condiciones espeluznantes hombres y mujeres aún siguieran leyendo sobre el Jean Valjean de Hugo y la Natasha de Tolstoi, completaran tarjetas de pedido de libros y pagaran multas por devoluciones retrasadas, discutieran los méritos de un autor moderno o siguieran una vez más los versos cadenciados de Heine. La lectura y los rituales de la lectura se convirtieron en actos de resistencia: como observó el psicólogo italiano Andrea Devoto, "todo podía considerarse resistencia porque todo estaba prohibido". En el campo de concentración de Bergen-Belsen circulaba entre los prisioneros una copia de La montaña mágica, de Thomas Mann; un niño recordó los minutos que le asignaban para tener el libro en sus manos como "uno de los mejores momentos del día, cuando alguien me lo pasaba. Iba a un rincón para estar tranquilo y luego tenía una hora para leerlo". Un joven lector polaco, recordando los días de miedo y abatimiento, dijo: "El libro era mi mejor amigo, nunca me traicionaba; me reconfortaba en mi desesperación; me decía que no estaba solo". Es difícil entender cómo los gestos humanos de la vida diaria continuaban aún cuando la vida diaria en sí se había vuelto inhumana; cómo en medio del hambre y la enfermedad, los golpes y la carnicería, hombres y mujeres persisten en rituales civilizados de curiosidad y ternura, inventando estratagemas de supervivencia en pos de un pedacito de algo amado, por un libro rescatado entre miles, un lector entre decenas de miles, por una voz que repetirá hasta el fin de los tiempos las palabras del sirviente de Job. "Y soy el único que escapó sólo para contarles."

A lo largo de la historia, la biblioteca del vencedor se erige como un emblema del poder, depositaria de la versión oficial, pero la versión que nos obsesiona es siempre la otra, la voz de las cenizas. La biblioteca de la víctima es la que constantemente formula las preguntas: ¿Cómo es posible? ¿Y qué puede conseguirse con la lectura mientras los libros se consumen entre las llamas? Mi libro de oraciones pertenece a esa biblioteca cuestionadora.

He aquí una respuesta. Un día de junio de 1944, Jacob Edelstein, ex superior del ghetto de Theresienstadt que había sido trasladado a Birkenau, estaba en sus barracas, envuelto en su manto ritual, diciendo las plegarias matutinas que había aprendido hacía mucho tiempo en un libro sin duda similar al mío. Acababa de comenzar cuando el teniente Franz Hoessler, de las SS, entró a las barracas para llevarse a Edelstein. Otro prisionero, Yossl Rosensaft, recordó la escena un año después: "De repente se abrió la puerta bruscamente y entró Hoessler, con un aire altanero, acompañado por tres hombres de las SS. Gritó el nombre de Jacob. Jacob no se movió. Hoessler vociferó: ''Lo estoy esperando, apúrese''. Jacob se dio vuelta muy lentamente, miró de frente a Hoessler y dijo en tono parsimonioso: ''En los últimos momentos sobre esta tierra que me conceda el Todopoderoso, yo soy el amo, no usted''. Acto seguido, volvió a darse vuelta para mirar a la pared y terminó sus oraciones. Luego dobló su manto de oración sin apuro, lo entregó a uno de los prisioneros y le dijo a Hoessler: ''Ahora estoy listo''".
(*)
(*) Fuente: Fragmento de La biblioteca de noche, ensayo de A. Manguel que será publicado el año próximo en Alianza y Norma. Traducción de Claudia Martínez.
Agradecimiento a Pablo Hacker por el envío de este esencial texto para el estímulo de la memoria histórica.
© Temakel. Por Esteban Ierardo
Grupo do Yahoo ElJardíndeMilena - post de Milena Casanova

El mayor secreto de Hemingway

http://www.lanacion.com.ar/844303

Revelaron el mayor secreto de Hemingway
En sus cartas admite que mató a 122 prisioneros alemanes
BERLIN.– Si se lo piensa bien, Günther Grass la sacó barata. Si en abril de 1945, cuando fue hecho prisionero por el ejército norteamericano, el entonces jovencísimo Waffen SS se hubiera topado con Ernest Hemingway, probablemente hubiera tenido el desdichado fin de tantos de sus compañeros de armas.

¿Cuántos fueron esos tantos? Exactamente, 122, al menos según el cálculo (real o imaginario) del escritor estadounidense. Todos eran prisioneros de guerra alemanes, desarmados: Krauts, como los llamaba con desprecio Hemingway. El autor de Adiós a las armas los mató –según dice, con gran gusto– durante el año que acompañó a las tropas aliadas como corresponsal de guerra.

¿Otra más de las tantas fanfarronerías de Hemingway? ¿Otra exageración de un hombre larger than life (más grande que la vida), tan apasionado de la caza mayor como de las corridas de toros, loco por las armas y el boxeo, consumidor insaciable de mujeres, alcohol y cigarrillos? Puede ser. Y Rainer Schmitz tampoco excluye esa posibilidad. Pero el periodista alemán ha querido llamar la atención sobre fragmentos de ciertas cartas del escritor, dos de ellas hasta ahora inéditas en Alemania.

Acaba de publicar con el sello Eichborn su libro ¿Que le ocurrió a la calavera de Schiller? Todo aquello que usted no sabía sobre literatura , una recopilación excelente y bien documentada de episodios, anécdotas y curiosidades poco conocidas o completamente desconocidas sobre escritores célebres.

Inmediatamente después del desembarco de Normandía, en junio de 1944, Ernest Hemingway se unió al regimiento 22 de la IV División de infantería estadounidense con el grado de oficial.

En realidad, no debía contar la gesta de los aliados; en aquel período de hecho ya trabajaba para la OSS, el servicio de inteligencia que antecedió a la CIA.

El trato a los prisioneros

Gracias a su perfecto dominio del francés, el escritor fue gobernador de facto de Rambouillet, a las puertas de París, donde tranquilizó a la población y sobre todo interrogó a centenares de prisioneros alemanes.

"Todo muy agradable y divertido", le escribió en el otoño de 1944 a Mary Welsh, que se había convertido ya en su cuarta y última esposa. "Muchos muertos, botín alemán, tantos tiroteos y toda clase de combates", relató.

La carta incriminatoria, que según Schmit no recibió la atención que hubiera merecido, es la que Hemingway le escribió el 27 de agosto de 1949, cuatro años después de la finalización de la guerra, a su editor, Charles Scribner.

"Una vez maté a un kraut de los SS particularmente descarado. Cuando le advertí que lo mataría si no abandonaba sus propósitos de fuga, el tipo me respondió: Tú no me matarás. Porque tienes miedo de hacerlo y porque perteneces a una raza de bastardos degenerados. Y además, sería una violación de la Convención de Ginebra . Te equivocas, hermano, le dije. Y disparé tres veces, apuntando a su estómago. Cuando cayó, le disparé a la cabeza. El cerebro le salió por la boca o por la nariz, creo", relató el escritor.

Menos de un año después, el 2 de junio de 1950, el autor de Por quién doblan las campanas volvió a evocar su experiencia bélica en una carta a Arthur Mizener, profesor de literatura de la Universidad de Cornell.

Allí hace un macabro balance de su pasión homicida: "He hecho el cálculo con mucho cuidado y puedo decir con precisión que he matado a 122".

Uno de esos alemanes, prosigue diciendo Hemingway, era "un joven soldado que intentaba huir en bicicleta y que tenía más o menos la edad de mi hijo Patrick".

Patrick había nacido en 1928, de modo que la víctima debía tener 16 o 17 años. El escritor le cuenta a Mizener que le "disparó a la espalda con un M1". La bala, de calibre 30, le dio en el hígado.

Esta carta no había sido publicada hasta ahora en Alemania. Sin embargo, no existe ningún testimonio que confirme la admisión de Hemingway.

Además, tal como aclara Schmitz, "en sus cartas el premio Nobel siempre tendía a la exageración, a alimentar el mito de su machismo".

Pero hasta sus admiradores aceptan que durante la Segunda Guerra Mundial probablemente haya violado las disposiciones de la Convención de Ginebra.

Schmitz, por su parte, señala que hasta ahora nadie ha indagado con seriedad en los archivos bélicos para arrojar luz sobre este aspecto importante de la vida de unos de los grandes de la literatura mundial de nuestro tiempo.

El ejercicio de matar

Hay algunos indicios de la fascinación que el acto de matar ejercía sobre Hemingway, que ganó el premio Nobel de Literatura en 1954.

"Me gusta disparar con un fusil, me gusta matar y Africa es el lugar donde puedo hacerlo", le escribió en la primavera de 1933 a Janet Flanner.

Seguramente hablaba de los animales que había abatido durante el safari de dos meses que había hecho ese mismo año, que más tarde inmortalizó en Las verdes colinas de Africa .

Pero más de uno recordará el principio de un artículo firmado por Ernest Hemingway que fue publicado en Esquire en abril de 1936: "Sin duda ninguna cacería es comparable con la cacería del hombre, y quien ha cazado hombres armados durante mucho tiempo y con placer, después ya no siente interés en otra caza".

Por Paolo Valentino
Del Corriere della Sera

Traducción: Mirta Rosenberg

Fonte: Grupo ElJardíndeMilena - post de 29Set2006 de Milena Casanova

Um jardín junto al mar - Programas de rádio da Milena Calanda de la Radio Salobreña

Queridos amigos: os invito a escuchar Un jardín junto al mar el próximo lunes 14 de mayo a su horario habitual del las ocho de la tarde (hora española).
En esta ocasión los entrevistados, que además darán un pequeño recital poético con poemas de su autoría que versan sobre el mar, serán cuatro de los miembros de la asociación cultural Voces que también presentarán la revista literaria semestral que les sirve de órgano de expresión.
El jardín de Milena de Radio Salobreña se emite desde el 107.1 de la FM y a través de internet desde los siguientes enlaces:
Para acceso directo a reproductor Windows
media:
http://www.radiosalobrena.com/online/radio-salobrena.asx

Para acceso directo a reproductor Winamp:
Un abrazo
Milena

Fonte: Grupo do Yahoo Jardín de Milena de 12Mai2007

Espelho meu...


Rotas & Destinos

sábado, 12 de maio de 2007

Mariza - Povo Que Lavas No Rio

Povo que lavas no rio por Marisa

Amália Rodrigues -

Tudo isto é fado de Amália Rodrigues

Rui Moio

Sexo oral aumenta risco de câncer de garganta

Sexo oral aumenta risco de câncer de garganta
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5459
Fonte: Rev. TecnoCientista de 10Mai2007

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Bolero de Ravel

Um das melodias que mais aprecio. Completa ocupa 17 minutos. Que maravilha!!!
Rui moio

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Vacina contra câncer de colo de útero é eficaz

Vacina contra câncer de colo de útero é eficaz
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5457
Fonte: Rev. TecnoCientista de 10Mai2007

Aborígenes australianos têm origem africana

Aborígenes australianos têm origem africana
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5451
Fonte: Rev. TecnocCientista de 10Mai2007

Sexo oral aumenta risco de câncer de garganta

Sexo oral aumenta risco de câncer de garganta
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5459
Fonte: Rev. TecnoCientista de 10Mai2007

Internada mas lúcida e consciente

«A escritora Margarida Rebelo Pinto sofreu ontem uma partida do coração que a deixou internada no Hospital de Santa Maria, Lisboa. Se por um lado não ganhou para o susto, por outro não perdeu a boa disposição.»

Fonte: Correio da MAnhã de 10MAi2007

NASA prepara missão para estudar água de Marte


Frenix (imagem NASA): clique para ampliar
Frenix (imagem NASA): clique para ampliar
A NASA pôs hoje em marcha os preparativos finais para o lançamento, a 3 de Agosto, da sonda Fénix, cuja missão será quase exclusivamente o estudo da água em Marte. A nave chegou hoje ao Centro Espacial Kennedy, no estado norte-americano da Florida, a bordo de um avião de carga da Força Aérea dos Estados Unidos, onde foi concluída a construção do veículo e foram testados os seus equipamentos e instrumentos.

:: Ler mais...
Fonte: Rev. CientiaHoje de 09Mai2007

Andrea Bocelli sings 'Besame Mucho'

Pensões milionárias para 3454 pessoas

«O número de beneficiários da Caixa Geral de Aposentações (CGA) com reformas mensais superiores a quatro mil euros disparou para 3454 em 2006, um crescimento de 12,3 por cento face aos 3076 indivíduos já existentes em 2005. Com este aumento a Administração Pública tinha, segundo o relatório anual da CGA, em 31 de Dezembro do ano passado, 378 novas 'pensões douradas', a uma média de um novo 'reformado milionário' por dia.»

Fonte: Correio da Manhã de 10Mai2007

Papua Nova Guiné usa óleo de coco como combustível

Papua Nova Guiné usa óleo de coco como combustível
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5442
Fonte: Rev. TecnoCientista de 09Mai2007

Barco solar cruza o Atlântico sem gastar combustível

Barco solar cruza o Atlântico sem gastar combustível
http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5445
Fonte: Rev. TecnoCientista de 09Mai2007

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