domingo, 17 de maio de 2009

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XVIII)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 16/05/09


18) Em 2000, no final da sua Histoire du négationnisme en France (Paris, Gallimard), Valérie Igounet publicou um extenso texto no final do qual Jean-Claude Pressac, que fora um dos mais acérrimos adversários dos revisionistas, assina uma verdadeira acta de capitulação.

Na realidade, retomando a expressão do professor Michel de Boüard, declara que o dossier do sistema concentracionário está «podre», e de modo irremediável. Escreve: «Poder-se-á rectificar o rumo?» e responde: «É demasiado tarde». Acrescentando: «A forma actual, ainda que triunfante, de apresentação do universo dos campos está condenada». E termina considerando que tudo o que se inventou em torno de sofrimentos demasiado reais está votado aos caixotes do lixo da história (p. 651-652). Em 1993-1994, esse protegido do judeu francês Serge Klarsfeld e do rabi americano Michael Berenbaum, director científico do Museu do Holocausto de Washington, havia sido celebrado no mundo inteiro como um extraordinário investigador que, no seu livro sobre Les Crématoires d'Auschwitz, la machinerie du meurtre de masse (Paris, CNRS editions, 1993) havia, ao que parecia, esmagado a hidra do revisionismo. Aqui, no livro de V. Igounet, assiste-se à assinatura da sua capitulação.


Observação: O grande público é mantido na ignorância sobre um facto capital: o homem providencial que a imprensa do mundo inteiro havia apresentado como um investigador extraordinário que havia finalmente descoberto a prova científica da existência das câmaras de gás nazis, esse homem acabou por reconhecer o seu erro. Alguns anos mais tarde, nem um único órgão de imprensa assinalou a sua morte.

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