quarta-feira, 17 de junho de 2009

UM DIA A HISTÓRIA DIRÁ...

via BATUQUES DO NEGAGE de rotivsaile em 17/06/09
Quando por cá, no pequeno rectângulo que é Portugal, se comemora o 25 de Abril, há alguns que sentem motivos para se congratular, pela badalada entrada na democracia... ainda que se saiba não ter o 25 de Abril tido ressonância apenas no Portugal Continental e Insular, uma vez que também eram Portugal os territórios de África, Ásia e Oceânia, e aí as coisas não acabaram nada bem, mercê das altamente gravosas consequências trazidas para os Povos desses territórios.
A Revolução dos Capitães veio afectar um País pluricontinental, onde se incluía este pedaço de terra chamado Portugal, com os cerca de 8 milhões de habitantes, e todos os Estados do então denominado Ul­tramar, onde viviam aproximadamente 500 mil portugueses que tinham ascendência europeia, além de aproximadamente 16 milhões de cidadãos naturais... que também eram portugueses "de jure".
Haverá alguns que vêm dizer que aqueles apenas seriam portugueses desde 1961 e nem sequer falavam português, mas quem conheça a realidade que eram os Povos de Angola e Moçambique, por exemplo, acabará por dar a mão à palmatória para a realidade que estava bem patente numa cidade como Luanda, antes dos massacres terroristas de 1961, tal como acontecia com Benguela, o Lobito, Nova Lisboa, Sá da Bandeira, Moçamedes, etc...etc...etc, onde a dimensão da evolução urbanística e infraestrutural estava bem documentada... sendo a prova absoluta de que não seriam o tal povo abandonado, como alguns pretendem fazer-nos acreditar. Havia bastante evolução nas construções de enorme qualidade que se erguiam um pouco por todo o lado, onde se podiam encontrar cidades e vilas bem projectadas urbanísticamente; nos mercados e bazares, havia um abastecimento rico em todos os sentidos, onde nada faltava quanto a bens de 1ª. necessidade... e não só.
Afirmam também os arautos da desgraça que o Ultramar passava pela tutela que era feita pelos "portu­gueses" sobre os "indígenas", a quem os "brancos" se pro­punham "civilizar", mas as Nações Unidas acabam por "obrigar" Salazar a promover a eliminação das desigualdades, mas ele pretendeu manter a sobe­rania a partir de Lisboa.
Convenhamos que alguns portugueses, que por certo leram as obras completas de Miguel de Vasconcelos - o ínsigne autor dos "Manuais da Traição à Pátria" ou do vademecum das traições "Como vender um País" -, terão com ele aprendido algumas artes que transmitiram aos Movimentos de Guerrilha entretanto criados para fazer massacres entre os "brancos" colonialistas... que estavam ali a enriquecer nas suas terras, que até então eram mato. Mas também os negros foram passados pela catana e pelo canhangulo, pela "Kalachi" ou pela mina, porque ajudavam o branco... logo eram réus de morte.
Mas... infelizmente para os territórios, as guerrilhas não mostraram ser a melhor solução, porque os terroristas queriam fazer coinci­dir as independências com uma limpeza étnica (matando os euro­peus) e uma revolução política, cultural, social e económica dirigida por um partido único.
Os líderes terroristas, que na sua maioria haviam estudado na Europa, sentiam, na generalidade, o mesmo des­prezo que os colonizadores sentiriam pelas culturas locais, razão porque vieram a encontrar uma enorme resistência, não apenas por parte dos europeus, mas também dos africanos.
A guerra "colonial" tornou-se assim e desde muito cedo, numa guerra civil entre os povos das etnias locais.
Foi o ano de 1974 que mostrou algumas pseudo elites militares portuguesas, ressentirem-se pela intervenção que estavam a ter nessa guerra, pelo que resolveram ser chegada a hora para se dar um murro na mesa, lançando-se na aventura em que "ousaram" prometer a liberdade e a democracia para todos, tanto na Metrópole como no Ultramar. Mas depressa se aperceberam os Revolucionários que, para poderem honrar a promessa feita, seria necessário que no Ultramar se continuasse a intervenção militar, porque os guerrilheiros recusavam eleições e o plura­lismo político. Também a actividade política na Metrópole teria de ser conduzida com muita paciência, pois os Partidos da esquerda em Portugal contestavam a intervenção e apoiavam as guer­rilhas.
A democratização da Metrópole pa­recia ser incompatível com a do Ultramar, logo não haveria um "25 de Abril" para todos. É aqui que o MFA acaba por tomar a opção de se desligar de quaisquer responsabilidades para com os não europeus, a quem, por decreto-lei de 24 de Junho de 1975, foi retirada a nacionalidade portuguesa, para que não pudessem reclamar o direito de serem acolhidos por Portugal,
A "descolonização exemplar" consistiu apenas e tão só numa evacuação dos soldados e civis europeus, seguida do trespasse da administração dos territórios para um dos Movimentos separatistas, no caso de Angola o MPLA, em Moçambique a FRELIMO, na Guiné o PAIGC. Foi desde modo que, tal como estava previsto vir a acontecer, as brutais experiências ideológicas de um re­gime de partido único acabaram por proporcionar aos habitantes dos novos países assim surgidos, brutais condições de despotismo e miséria.
Naqueles momentos em que comemore a pseudo "sorte grande" dos oito milhões de Portugueses da Europa, será de se fazer um minuto de recolhimento em memória da má sorte que calhou aos outros 16 milhões de "mártires".
Talvez um dia a História nos dê conta da verdade que foi a traição perpetrada por alguns portugueses, que não tiveram pejo em conduzir para a morte e a miséria tantos milhões de pessoas, Portugueses como nós. É que o julgamento do Tribunal da História dirá um dia quão grave foi o crime daqueles que não cuidaram pugnar pelos direitos e pela dignidade dos Povos outrora Portugueses.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Salazar e o Rei ( que não foi )

via Centenário da República de noreply@blogger.com (Rui Monteiro) em 15/06/09

imagem149

Salazar e o Rei (que não foi) é a história secreta da relação de amor/ódio que existiu entre os monárquicos portugueses e o Estado Novo. É por isso uma obra cheia de surpresas e revelações. Quando um dia se escrever a crónica melancólica da monarquia e dos monárquicos portugueses do século XX e, mais do que isso, quando for possível descrever com verdade o que o próprio salazarismo representou, este livro de Fernando Amaro Monteiro virá decerto a constituir uma fonte fundamental para ambas as empresas. Não houve episódio significativo de que o autor não desse notícia, documento que não investigasse, intriga ou mistério que não procurasse esclarecer. E os leitores conhecerão, ao lê-lo, toda a panóplia dos sentimentos possíveis: admirar-se-ão algumas vezes, indignar-se-ão outras, acontecer-lhes-á mesmo rir ou comover-se.

A imagem de Salazar, olhada do ponto de vista da monarquia, é na verdade muito curiosa e, sob vários aspectos, devastadora. É certo que não encerra os lugares comuns do ditador facínora, culpado de todos os males passados, presentes e futuros do país, mas deixa, em pequenas pinceladas, o retrato de um homem seco, que acreditava em poucas coisas e em ainda menos pessoas, e que se dispunha a enganar uns e outros para ganhar o direito de permanecer.

Com a sua extraordinária capacidade de dar a ver algumas cenas que ficam como verdadeiros momentos simbólicos, com a sua determinação de deixar «falar» os documentos, este novo livro de Fernando Amaro Monteiro não é apenas mais um trabalho sobre uma época reconhecidamente controversa – é uma obra que permite olhar esse período a uma luz completamente nova, é em suma um livro que fará data.

MCH

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto - Conclusão Prática

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 15/06/09

Conclusão prática

Existem meios práticos para iniciar uma verdadeira acção contra essa falsa religião cujo santuário se situa em Auschwitz.

Como se sabe, no centro de Auschwitz encontra-se uma câmara de gás emblemática. Até hoje, cerca de trinta milhões de turistas a visitaram. Trata-se de uma impostura; todos os historiadores disso têm consciência e as autoridades do Museu Estatal de Auschwitz sabem-no melhor que ninguém. Ora a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a pedido do governo polaco, incluiu, em 26 de Outubro de 1979, o campo na lista dos sítios ou bens culturais (Cultural Property) do Património mundial, assumindo a responsabilidade pela preservação da sua autenticidade. Pela minha parte, sugiro pois que a UNESCO seja demandada judicialmente por esse caso de impostura, que constitui um atentado à educação, à ciência e à cultura. De modo mais geral, poderíamos retomar a frase pronunciada em 1979 por Jean-Gabriel Cohn Bendit: «Lutemos, pois, para que se destruam aquelas câmaras de gás que se mostram aos turistas nos campos em que agora se sabe nunca ter existido nenhuma» (Libération, 5 de Março de 1979, p. 4).

Existem outros meios práticos de lutar contra a tirania do mito do «Holocausto», começando pela comunicação ao mundo inteiro destas «vitórias revisionistas» que até aqui se lhe ocultaram. Confio nos revisionistas presentes nesta assembleia para que nos sugiram outros meios e para que os debatamos.

Pela prática da mentira em grande escala, os sectários do «Holocausto» foram-se convertendo pouco a pouco em inimigos do género humano. Desde há mais de sessenta anos, vão sentando no banco dos acusados pouco menos que o mundo inteiro. O seu principal alvo foi, naturalmente, a Alemanha e todos quantos, com este país, acreditaram dever lutar contra Estaline do mesmo modo que outros, no lado contrário, acreditavam dever lutar contra Hitler. Mas no seu frenesim acusador, as organizações judaicas foram ao ponto de reprovar os aliados pela sua pretensa «indiferença» criminosa ao destino dos judeus europeus. Dirigiram acusações a Roosevelt, a Churchill, a de Gaulle, ao Papa Pio XII, ao Comité Internacional da Cruz Vermelha bem como a muitas outras personalidades, instituições ou países por não terem denunciado a existência das «câmaras de gás». Mas, como se poderia ter dado por verídico o que, com manifesta evidência, mais não era que um grotesco rumor de guerra? Basta ler a obra do judeu Walter Laqueur The Terrible Secret (Londres, Weidenfeld & Nicholson, 1980, 262 p.), para aí notar umas trinta referências ao cepticismo, perfeitamente justificado, do campo aliado, perante o caudal de rumores procedentes de fontes judaicas. Haviam sido levadas a cabo investigações que permitiam concluir que os rumores eram infundados. Foi, portanto, clarividência e não indiferença, que os Aliados e demais acusados demonstraram. E foi essa mesma clarividência que, depois da guerra, nos seus discursos ou memórias, Churchill, de Gaulle e Eisenhower, manifestaram ao não mencionarem uma única vez as ditas «câmaras de gás».

A guerra e a propaganda de guerra necessitam da mentira assim como as cruzadas e o espírito de cruzada se alimentam do ódio. Ao invés, a paz e a amizade entre os povos não podem senão ganhar com a preocupação de exactidão em matéria de investigação histórica, investigação essa que deve poder ser exercida em completa liberdade.

Tratamento online contra a depressão é eficaz

via HypeScience de Cezar Ribas em 14/06/09

82% dos pacientes disseram estar satisfeitos com o tratamento e mais de um terço deles deixaram de ser deprimidos.

Astrofísica e vida

Imagem da Semana

Os surtos de raios gama são os eventos eletromagnéticos mais energéticos e luminosos do Universo desde o Big Bang e têm sido verificados em galáxias distantes.

Uma tese pioneira em astrobiologia avaliou como a ocorrência desses surtos afetaria a vida em um planeta próximo.

Comunidade luta sozinha na Índia para perservar a cultura

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Conceptos e-learning, actualizados

via e- Academia .es de javiersaez77 em 11/06/09

http://2.bp.blogspot.com/_napfXF92s4E/SD1Wla1RPOI/AAAAAAAAAK0/lqGYsv4t7rA/s320/elearning_m.gifLos conceptos que usa  el e-learning se van ampliando por momentos. Crecen y nos dejan en la estacada. En ese momento interviene esta página y nos soluciona los problemas. En ella están todas las respuestas.

1. Que es SDSL ?
2. Que es Broadband ?
3. Que es videoconferencia ?
4. Que es DVC ?
5. Que es Set top videoconferencing ?
6. Que es CBT ?
7. Que es WBT ?
8. Que es Asincronico ?
9. Que es Sincronico ?
10. Que es eLearning ?
11. Que es e Learning Colaborativo ?
12. Que es e Learning de autoestudio ?
13. Que es stand alone ?
………………………………….

¿Cómo las ves? Fáciles sí pues eso no te preocupes, vuelves mañana por esta página y espero sorprenderte con otra cosa. Difíciles, clicas en la página enlazada y te empapas, te das un baño de terminologías, te actualizas, eso, te actualizas y buscas aplicaciones y te mueves y vas haciendo algo y te pones en marcha, te lías con el moodle o cualquier otra plataforma de aprendizaje y te incorporas al nuevo mundo de las tecnologías del siglo XXI.

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‘Vamos ouvir José Rodrigues Miguéis’

via Bibliotecário de Babel de José Mário Silva em 12/06/09

A Fundação José Saramago vai organizar, no dia 15 de Junho, às 18h30, uma homenagem ao autor de A Escola do Paraíso e O Milagre Segundo Salomé, com a presença dos professores David Brookshaw, Duarte Barcelos, José Albino Pereira, Teresa Martins Marques e Onésimo Teotónio de Almeida. Local: Casa do Alentejo (Lisboa).


Antigos combatentes queixam-se de 'esquecimento'

via Leste de Angola de Jorge Santos - Op.Cripto em 11/06/09
Os ex-combatentes têm sido sucessivamente esquecidos pelos diferentes governos. A crítica fez-se ouvir no dia 10 de Junho, na cerimónia de homenagem aos homens que morreram na Guerra Colonial Um encontro que decorreu em Lisboa, perto do monumento onde...

Ex-combatentes reúnem-se no 1.º congresso após o 25 de Abril

via Leste de Angola de Jorge Santos - Op.Cripto em 11/06/09
"Há falta de apoios" O XVI Encontro Nacional de Combatentes, realizado ontem junto ao Monumento do Combatente em Belém, Lisboa, em comemoração do Dia de Portugal, serviu de antecipação ao primeiro congresso de combatentes realizado após o 25 de Abril...

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Professor Doutor Armando Rocha-Trindade: Testemunhos de uma obra inesquecível...

Soube há dias que o Prof. Armando Rocha-Trindade tinha falecido no passado 28 de Maio. A notícia colheu-me de surpresa. Conheci o Prof. Rocha-Trindade talvez antes de 1988, ano da criação por ele da Universidade Aberta. Na altura pretendia trabalhar na instituição que estava para ser criada. Depois, pelos anos 90, a sua esposa Maria Beatriz Rocha-Trindade, veio a ser minha professora no curso de Mestrado que ali frequentei e concluí. E a partir daí cresceu a minha admiração e amizade pelo casal, nomeadamente, pela Prof. Maria Beatriz pelo trato amigável e pelo muito que me ensinou.
Transmito à senhora Professora Maria Beatriz os meus profundos sentimentos pelo infausto acontecimento.
Rui Moio

via Comunidades - RTP de Lélia Pereira Nunes Irene Maria F.Blayer em 01/06/09
Saudade! Gosto amargo dos infelizes,
Delicioso pungir de acerbo espinho,
Que estás repassando o íntimo peito
Com dor que os seios d'alma dilacera

Almeida Garrett,in:Camões,1825

Como enviar fax de graça pela Internet

via TECNOFAGIA de Tecnofagia.com em 10/06/09

Se você recisa enviar um fax (sim, ainda é usado em alguns lugares) e não tem um aparelho de fax em casa, fique tranquilo. No artigo de hoje, saiba como enviar um fax de graça, pela internet. O...

Lumbala Nguimbo

via CART.3514 "panteras negras" de António Carvalho em 10/06/09
07.06.2009
Governo investe mais de um bilião de kwanzas em projectos sociais
Municipio dos Bundas - Mais de um bilião de Kzs foram disponíveis para a implementação de novos projectos sociais este ano e a conclusão dos que iniciaram em 2008, na província do Moxico, disse sábado o director do Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) do governo local, Baptista Paulino.
Consta dos projectos a construção e reabilitação de escolas, dos sistemas de captação e distribuição de água e energia eléctrica em algumas sedes municipais e comunais, de casas mortuárias e a conclusão do complexo do Instituto Superior Politécnico.
Baptista Paulino, que balanceava a digressão que o governador do Moxico, João Ernesto dos Santos "Liberdade", efectuou quarta-feira às comunas do Lucusse (município-sede), Luvuei, Lutembo e a sede municipal dos Bundas (Lumbala-Nguimbo), disse haver atrasos na conclusão de algumas acções.
O responsável explicou que alguns empreiteiros encontram constrangimentos na aplicação da suas tarefas, por causa das longas distâncias que separam as fontes de aquisição de materiais de construção e os locais de implementação dos projectos.
O estado de degradação das vias de acesso é uma outra dificuldade, por isso, far-se-á o reajustamento de certos projectos para corresponderem com a realidade local.
Na vila do Lumbala-Nguimbo, 356 quilómetros a sul do Luena, estão em construção desde o ano passado 40 casas sociais para a juventude, no âmbito do projecto "Angola Jovem", das quais, apenas 12 estão erguidas e destas, duas na fase conclusiva.
Na mesma circunscrição está em curso a construção de um centro comunitário para a juventude, no quadro do mesmo projecto, que concluído proporcionará formação básica aos jovens locais e momentos de lazer.
O governador provincial deixa neste domingo, a sede municipal dos Bundas em direcção aos municípios do Alto-Zambeze e Luau para avaliar o grau de execução e os efeitos positivos dos programas sociais.
noticia AngolaPress

10 de Junho - Aos Heróis

via Euro-Ultramarino de noreply@blogger.com (Euro-Ultramarino) em 10/06/09
Deus dê sempre à nossa alma a virtude,
Deus nos dê sempre a Fé e o Amor,
Santa fonte em que vamos beber
Para Pátria grandeza e valor.

Nós queremos ser filhos

Da Pátria sem rival,

Queremos a grandeza
Do nosso Portugal!


(Hino do Colégio da Via Sacra, António de Oliveira Salazar, 1909)

Oradour-sur-Glane, «aldeia-mártir»

via As Causas da Júlia de juliacoutinho@gmail.com (Júlia Coutinho) em 10/06/09

Foi há 65 anos, na manhã de 10 de junho de 1944.

Os tanques de soldados alemães (Divisão SS Das Reich, do general Lammerding) chegam a Oradour-sur-Glane, perto de Limoges, uma aldeia pacífica com 1200 habitantes.

Separam mulheres e crianças e metem estas na igreja, incendiando-a. Apenas uma mulher, Margarite Rouffanche, consegue escapar deste inferno, atirando-se de uma janela partida e refugiando-se no campo.
Os homens são divididos e levados para diversos palheiros que são incendiados também. No final pilharam a aldeia, incendiaram-na e chacinaram quem encontraram.
Em Oradour-sur-Glane foram massacradas 664 pessoas nesse dia, tendo a barbárie atingido o apogeu.
Depois da guerra, o general de Gaulle decidiu que a aldeia não fosse reconstruída, mas que se tornasse num memorial à dôr da França durante a ocupação. A reconstrução do novo burgo da comunidade de Oradour-sur-Glane foi prevista noutro local desde julho 1944.
Em 1999, a aldeia foi considerada «aldeia mártir» pelo presidente Jacques Chirac. Desde então o «Centro de memória» une as ruínas ao novo burgo, graças a uma exposição permanente cobrindo todo o contexto.
Oradour-sur-Glane tornou-se, na Europa Ocidental, o símbolo da barbárie nazi.

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto - Conclusão Geral

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 10/06/09

[Tradução: "- Então, Sr. Deus, usou ou não usou a palavra JUDEU em vão?"

Conclusão geral
Temos o privilégio de assistir, neste início do século XXI, a um sério questionar de uma das maiores mentiras da história. Por mais que o mito do «Holocausto» brilhe como mil fogos, na realidade está-se consumindo.

Serviu para justificar a criação na terra da Palestina de uma colónia guerreira que tomou o nome de «Estado judeu» e que se dotou de um «Exército judeu».

Impõe ao mundo ocidental o jugo de uma tirania judaica ou sionista que se exerce em todos os âmbitos da vida intelectual, universitária e mediática.

Envenena até à alma de um grande país, a Alemanha.

Permitiu extorquir a este último país, assim como a muitos outros do mundo ocidental, somas exorbitantes em marcos, em dólares ou em euros.

Subjuga-nos com filmes, museus, livros que alimentam o fogo de um ódio de carácter talmúdico.

Permite o apelo à cruzada armada contra «o eixo do mal» e para tal, fabricar, conforme as necessidades, as mais desavergonhadas mentiras, precisamente segundo o modelo da Grande Mentira do «Holocausto» porque não há nenhuma diferença entre as «armas de destruição maciça» de Adolf Hitler e as de Saddam Hussein.

Permite acusar quase o mundo inteiro e exigir em toda a parte «arrependimento» e «reparações», quer por pretensas acções dirigidas contra «o povo eleito de Yahweh», quer por uma pretensa cumplicidade no crime, quer por uma pretensa indiferença geral perante a sorte dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Tem no seu activo vagas sucessivas de julgamentos falseados, a começar pelo infame processo de Nuremberga. Autorizou milhares de enforcamentos de soldados vencidos, uma Depuração atroz, a deportação de milhões de civis expulsos da terra dos seus antepassados, saques sem nome, dezenas de milhares de escandalosas acções judiciais, incluindo, hoje em dia, processos persecutórios a octogenários ou nonagenários contra os quais judeus «milagrosamente salvos» se apresentam a prestar falsos testemunhos.

Estas abominações, esta desmedida na mentira e no ódio, este húbris que o destino, num dia ou noutro, acaba sempre por castigar, em resumo todos estes excessos, têm de terminar. Nenhum povo mostrou mais paciência frente a esse húbris judaico ou sionista do que o povo árabe; ora acontece que mesmo esse povo está a atingir o limite da sua paciência. Vai-se desembaraçar do jugo israelita e fazer entender ao Ocidente que é chegado o momento de procurar uma verdadeira paz em vez de sustentar pela força das armas um estado artificial que apenas se mantém pela força. Mesmo no Ocidente, mesmo nos Estados Unidos, começam a abrir-se alguns olhos e começa-se a tomar consciência dos riscos que impõe à comunidade internacional uma submissão tão prolongada à falsa religião do «Holocausto», arma nº 1, espada e escudo do Estado de Israel.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Paineis Solares

via A Minha Alegre Casinha de Carlos Martins em 10/06/09
Uma excelente apresentação de Tonio Buonassisi sobre o futuro dos painéis solares.

Tem mais de 1h de vídeo, mas... como hoje é feriado achei que seria o dia ideal para isto. :)

Um vídeo onde são analisados os maiores desafios à energia solar; qual o custo de produção deste tipo de energias; se podemos usar outros materiais (estradas, telhados) como geradores de energia; que melhorias no desempenho se esperam nos próximos tempos; etc.

Blogs, wikis y entornos virtuales de aprendizaje, eso es la web2.0

via e- Academia .es de javiersaez77 em 09/06/09

Y como ya se suele decir para muestra basta un botón. En el enlace de la imagen encontraremos todos los proyectos que con este tipo de herramientas se han preparado en un curso de aplicaciones didácticas. Al grano. Ir al grano se llama eso. Lo que todos estamos ahora ya demandando. Porque de teorías y discursos ya nos los hemos oído todos. Y queremos ver de verdad qué es eso de la web 2.0, cómo funciona, oye te va bien, a mí me funcionan los blogs pero claro las wikis me parecen como más mecánicas y de recorto y pego, eso no me acaba de convencer. Otra cosa es que al trabajar la wiki esos conocimientos los alumnos los vayan asimilando. Si es así parece diferente, pero no acabo de fiarme. Habrá que verlo y probarlo. Y de Moodle no te cuento. Ya sé que hay muchos defensores pero tampoco es ninguna novedad. Todo lo que hace de forma integrada se puede hacer sin necesidad de ese entorno: webquest, hot potatoes, cazas del tesoro, docs colaborativos, blogs, foros, … Si el alumno está en su casa y no puede asistir a clase eso ya es otra cosa. Pero para la enseñanza presencial algo forzado. Es como yo lo veo.

http://www.dialogica.com.ar/astrolabio/web2_0.gif

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Nós continuamos lá.

via Estado Sentido de Cristina Mendes Ribeiro em 10/06/09

 ( «  Camões na Gruta de Macau », de Francisco Augusto Metrass ) 

...as pessoas vivem este dia, muito intenso, com a presença de Portugal...

Uma homenagem a José Ramos 

Já conhecia há muito o quadro do "Camões na gruta de Macau" mas desconhecia que fora pintado por Francisco Metrass. E Francisco Metrass foi comtemplado com o nome de uma rua de Campo de Ourique, em Lisboa - rua onde viveu o José Ramos, um senhor, dono de uma voz única. José Nuno Martins disse que no mundo só deveria haver 5 vozes como esta. Oiçam-na na declamação da "Carta de um Contratado" do poeta António Jacinto.

Rui Moio



Resumo Memórias de um Sargento de Milícias

via E-Book Gratuito de noreply@blogger.com (Luizebas) em 09/06/09
Memórias de um Sargento de Milícias
Se você precisa de um Resumo do livro Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, seja para fazer algum Vestibular (Memórias de um Sargento de Milícias está na lista de todos os grandes Vestibulares, por ser um dos maiores clássicos da literatura brasileira) ou para alguma prova do ensino médio, não perca tempo! Você acabou de achar o melhor Resumo do livro Memórias de um Sargento de Milíciasdisponível na internet! Para iniciar o download do Resumo de Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, clique abaixo!
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Lumbala Nguimbo

via CART.3514 "panteras negras" de António Carvalho em 10/06/09

Governador trabalha no município dos Bundas
O governador do Moxico, João Ernesto dos Santos "Liberdade", trabalha desde quinta-feira no município dos Bundas, a 360 quilómetros a sul do Luena, para se inteirar das obras em curso na circunscrição, no âmbito do Programa de Investimentos Públicos (PIP). Segundo o programa de visita, enviado à Angop, durante dois dias, o governante avaliará a construção de 40 casas sociais e do centro comunitário para juventude, uma escola com três salas de aula e dois campos de futebol 11 que estão a ser erguidos nas localidades de Lucusse e Luando. Visitas a cinco pontes que estão ser reabilitadas no troço rodoviário que liga a sede municipal (Lumbala - Nguimbo) à comuna do Ninda constam igualmente da sua agenda de trabalhos. Na sua deslocação, João Ernesto dos Santos faz-se acompanhar de membros do seu pelouro, devendo constatar também as obras das sedes administrativas das comunas do Lutembo, Lucusse e Luvuei.
noticia AngolaPress

'O sole mio: Trio Ginoble-Boschetto-Barone - Live

Uma amiga de há 40 anos enviou-me este vídeo com esta canção. Um "Sole mio" maravilhosamente cantado por um grupo de três adolescentes italianos. Convido-vos a partilharem comigo esta bela canção. 
Obrigado Rosária.

Rui Moio 



terça-feira, 9 de junho de 2009

ULTRAMAR ANTES E DEPOIS DA TRAIÇÃO

via MOVIMENTO LEGITIMISTA PORTUGUÊS de Joaquim M.ª Cymbron em 09/06/09
Na véspera de mais um 10 de Junho, entendo que não há melhor depoimento do que oferecer, aos que visitam este blogue, documentos de um tempo não muito distante e em que, pela última vez, Portugal mostrou a sua raça.

De então para cá, tem sido a demissão constante de todos os valores que enobreciam a Pátria. Portugal, o fidalgo valente e austero de outras eras, cujo timbre era gravidade e honradez, é hoje um labroste petulante, borra-botas sem crédito, quase maltrapilho, gozando babado o favor de se arrastar servilmente pelas chancelarias internacionais, e apanhando ufano as migalhas lançadas por quem o espoliou.

Pelos méritos do Santo Condestável, Deus tenha piedade da Nação Fidelíssima e a reconduza ao seu trilho heróico!
Joaquim Maria Cymbron

O último livro de José Gil

via Salpicos de Clara Pracana em 09/06/09
Recomendo absolutamente a leitura do livro de José Gil, "Em busca da identidade. O desnorte", publicado pela Relógio d'Água. Trata da identidade dos portugueses, que parece estilhaçada, como escreve o autor, "entre o medo duplo de perdermos para sempre o território das subjectividades identitárias, arcaicas e o de não resistirmos á desterritorialização onde se formam as novas subjectividades 'modernizadas', éfemeras, supostamente superprodutivas mas em estado permanente de sobrevivência precária".
Livro actualíssimo - não só pela actualidade do tema mas também porque este é o ano de todas as eleições. Repararam nos números da abstenção para as Europeias?
Lamento não poder pôr fotografia da capa, mas não está disponível nem no site da editora. Ah, estes nossos editores... Mas isso é outra história.

Revisionismo do Holocausto (VIII)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 08/06/09


[Tradução: "Comparado com a mentira dos 6 milhões, esta deve ser fácil!"]
(continuação)

* A OJV alterou-se significativamente nos últimos anos. Já mencionámos que as alegações do 'sabão' e dos 'candeeiros' são, actualmente, rejeitadas até pelos historiadores 'do sistema'; isso não impede os Judeus de continuarem a manter cerimónias fúnebres pelas novas descobertas de barras de sabão do antigo Reich (desconhecemos se fazem o mesmo com os candeeiros.)

Outra característica da OJV original e que foi alterada foi a alegação de que os Judeus foram exterminados em campos na Alemanha, assim como na Polónia – uma alegação que foi abandonada há algum tempo.

Outra alegação igualmente abandonada foi a de teriam sido desenvolvidos assassinatos em massa através de métodos como vapor, electricidade, furgões de gás (com o uso dos tubos de escape) e fossas a arder; e, na realidade, o Holocausto recebeu este nome pela última alegação – mais outra ironia das congéneres de mentiras.


* Aquilo que mais fez convencer as pessoas de que as alegações das atrocidades Alemãs eram verdadeiras são os filmes que todos nós já vimos da libertação dos campos de concentração, nos quais são mostrados pilhas de corpos amontoados e detidos que sobreviveram e que mais parecem esqueletos andantes. Mas, na realidade, estes filmes chocantes não comprovam as atrocidades Alemãs e, de facto, acabam mesmo por refutar a alegação das "câmaras de gás": se os Alemães estivessem a gasear Judeus aos milhares, como alegam as OJV, então os Judeus simplesmente não chegariam ao ponto de estarem a morrer de fome, como

mostram os "esqueletos andantes".

A fome, e isto tem que ser salientado, foi um reflexo do facto de que, durante o final da Guerra, as linhas de abastecimento Alemãs estavam desfeitas e a comida não chegava aos campos. E, sobretudo, não podemos pensar que existe algo de único, atribuído aos Alemães, sobre os "esqueletos andantes" em "campos de concentração": aconteceu exactamente o mesmo na prisão de Andersonville durante a Guerra Civil Americana, e a fotografia da direita é mesmo de um desses detidos.


(continua)

Um cruzeiro no Mediterrânio

via O Blog do Dinheiro de Custodio em 08/06/09

Desde que fiz o post a pedir sugestões para as minhas férias, já recebi mais de 76 visitas no blog para palavras chaves relacionadas com cruzeiros.  Como 92% destas visitas já são leitores do blog, parto do princípio que ficou alguma curiosidade sobre a minha escolha.  Vou então partilhar o que decidi para as minhas férias.

Um cruzeiro no Mediterrâneo

Depois de ouvir algumas opiniões, entre as quais as dos leitores do blog, e de pensar um pouco no assunto, a minha escolha para as férias recaiu então num cruzeiro no mediterrâneo.  Depois de andar algum tempo a "ver as montras" das agências de viagens, visitei a primeira agência por volta do dia 20 de Maio e encontrei os cruzeiros com descontos de 30%.  Este desconto aplicava-se a todos os cruzeiros, incluíndo os das caraíbas, embora eu não estivesse inclinado para essa opção.

No dia seguinte visitei a Viagens Marsans de Viseu, onde encontrei os mesmo cruzeiros com um desconto ainda maior: na compra de um cruzeiro ofereciam a segunda viagem grátis.  No fundo um desconto de 50%.  Arrumei logo ali a questão e fiz o pagamento do cruzeiro do Mediterrânio com partida de Barcelona.

O cruzeiro sai na Segunda, dia 15 deste mês, mas eu vou um dia antes para Barcelona para disfrutar um pouco da cidade.  Apesar de já conhecer Barcelona, já lá não vou há alguns anos.

Tudo incluído a bordo

Dependendo da escolha de camarote, o preço dos cruzeiros no Mediterrâneo ronda os 1200€ a 2700€ para duas pessoas,  já tendo em conta a promoção das Viagens Marsans, mas sem o custo da viagem até Barcelona.

Não escolhi os camarotes mais baratos, mas também não preciso de um com varanda, pois esperamos passar muito pouco tempo no quarto.   Pelo que já percebi, a única diferença no preço dos cruzeiros é no camarote em si e na sua localização dentro do navio, sendo que tudo o resto é igual para todos os passageiros.  Ou seja, quem optar pelo preço mais barato pode, e aproveitando esta promoção, fazer um cruzeiro por 1200€ para duas pessoas.   Ao custo do cruzeiro, há só a somar  mais 65€ por pessoa para gratificações, que se pagam no barco.

Nestes cruzeiros o preço é em regime de "tudo incluído" a bordo, que é ligeiramente diferente da opção de "pensão completa",  que não inclui as bebidas.

Monaco, Florença, Roma, Nápoles e Tunísia

Para além da emoção a bordo, o navio faz 5 paragens, que permitem visitar cidades tão distintas como Mónaco, Montecarlo, Pisa, Florença, Roma, Nápoles e também a Tunísia.  Antes do regresso a Barcelona, há um dia inteiro de viagem em alto mar.

Planos para o blog

Durante a minha ausência, do dia 14 ao dia 22, vou já programar alguns posts para serem publicados nestes dias (as maravilhas do WordPress).  Não seram posts com informação nova, mas sim para recapitular assuntos que já discutimos, mas que atendendo ao crescimento blog, a maior parte dos leitores ainda não leu.

Para além dos posts que deixo programados, espero actualizar o blog com as minhas aventuras, incluindo fotos da viagem.  Enquanto isso não acontecer, ficam aqui algumas fotos do navio que encontrei na net.

Sendo o meu primeiro cruzeiro, tenho que admitir que estou com alguma expectativa :-)

sovereign navio

  

sovereign entrada

 

sovereign piscina

Um cruzeiro no Mediterrânio

segunda-feira, 8 de junho de 2009

"I know not what tomorrow will bring. "

via Subjugado pelo conhecimento de AM em 06/06/09
Para quem é amante de Fernando Pessoa está disponível on-line o Arquivo Pessoa, com uma extensa base de dados que inclui primeiras edições e uma larga escolha de edições posteriores.

As desigualdades por profissão e Distrito

via Café Central de RPF em 08/06/09

O relatório do Observatório das Desigualdades sobre as diferenças salariais entre os grandes grupos profissionais (GGP), apesar de utilizar a média e não a mediana, que é o método mais adequado para a análise destas situações, mostra-nos alguns factos curiosos:
- Faro é o Distrito com maior igualdade enquanto Lisboa é o mais desigual
- Lisboa é o Distrito com remunerações médias mais elevadas em todos os GGP's, e no caso do GGP1 (quadros superiores) quase que a tinge o dobro do Porto
- Na Guarda, Beja, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança a remuneração média do GGP2 (profissões intelectuais e cientificas) é superior à do GGP1. Lisboa novamente tem uma remuneração média do GGP1 quase o dobro do GGP2.

Pelo menos este relatório mostra-nos que as desigualdades não são todas iguais, em todo o País e em todos os GGP's. 

Inquérito sobre bem-estar da população chega aos Luchazes

via Leste de Angola de Jorge Santos - Op.Cripto em 08/06/09
Cangamba, 8.Junho – Uma comissão do Instituto Nacional de Estatística realiza desde o principio da semana passada, um inquérito integrado sobre o bem estar da população do município dos Luchazes, província do Moxico. Segundo a fonte ligada à administração municipal,...

Selecção em Auschwitz-Birkenau

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 07/06/09

A moral deste relato é que não se pode escrever a história somente se apoiando nos depoimentos das testemunhas.

A versão oficial nos imposta pelo código penal afirma que a SS separava, logo na chegada a Auschwitz-Birkenau, os recém-chegados segundo o sexo, e então os colocava em duas filas:

- de um lado, "a fila direita", formada por aqueles capacitados ao trabalho e que a princípio eram poupados, mas depois agraciados com uma morte rápida através do trabalho;

- do outro lado, "a fila esquerda" composta por incapacitados ao trabalho, (os doentes, inválidos, as crianças e suas acompanhantes) e que eram escolhidos para o gaseamento e incineração imediata.

As pessoas que não acreditam nisso são os incrédulos, ou seja, seres repugnantes e mais além, criminosos de pensamentos (segundo Lionel Jospin). Analisemos então o caso do comboio belga nr. XXV, que a 21 de maio de 1944 chegou a Auschwitz, ou seja, no início do período negro da história deste campo (numa época quando devia haver teoricamente uma capacidade máxima diária de 24.000 gaseados).

(...)

A descrição que nos fornece Régine B. sobre a seleção, após a chegada, não poderia se ajustar melhor no dogma do holocausto: o relato é sobre guardas armados da SS, de chicote, com cachorros que latiam (como se vê, todos os ingredientes que não se encontram nas fotos que foram feitas em Auschwitz). Bem lembrado, Régine B. não perde a oportunidade para difamar os revisionistas que duvidam de seu relato. Mas o que aconteceu exatamente na rampa?

Pode continuar a ler aqui.

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto - Um Balanço Sobre as Mesmas

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 07/06/09

Recapitulemos brevemente estas vitórias revisionistas.

Postos entre a espada e a parede pelos revisionistas, os historiadores oficiais do suposto extermínio físico dos judeus acabaram por reconhecer que, desde o ponto de vista histórico e científico, já não lhes resta nenhum argumento para suportar a sua atroz acusação.
Reconhecem, com efeito:
1) que não podem remeter-nos a nenhum documento que prove o crime;
2) que são incapazes de apresentar a menor representação da arma do crime;
3) que não possuem provas, nem sequer elementos de provas; 4) que não podem indicar nenhum testemunho verídico (veja-se supra a opinião de Simone Veil);
5) que o seu dossier está podre (bis), irremediavelmente podre e que o seu destino é acabar nos caixotes do lixo da história;
6) que as fontes outrora invocadas se revelaram não só mais escassas do que pretendido, mas ainda duvidosas;
7) que os pretensos vestígios são poucos, dispersos e de difícil interpretação;
8) que houvera da sua parte falsificações, disfarce e artifício;
9) que para sustentar a tese oficial se invocou com demasiada frequência uma «história tola» (sic), a de uma decisão de exterminar os judeus que teria sido tomada em 20 de Janeiro de 1942 em Berlim-Wannsee;
10) que o primeiro de entre eles, Raul Hilberg, se encontra hoje reduzido a tudo explicar de modo disparatadamente excêntrico, através de supostas iniciativas que a burocracia alemã, segundo ele, teria ousadamente adoptado, sem ordem, sem plano, sem instrução, sem controle e simplesmente graças, ao que parece, a um incrível encontro de mentes e a uma transmissão de pensamento consensual.
Estes historiadores oficiais não souberam responder a nenhuma solicitação ou contestação dos revisionistas, como: 1) «Show me or draw me a Nazi gas chamber» ["Mostrem-me ou desenhem-me uma câmara de gás Nazi"]; 2) «Bring me one proof, one single piece of evidence of your own choosing, on the grounds of which to assert that there was a genocide»["Tragam-me uma prova, uma simples evidêndia escolhida por vós, na qual esteja a prova de que existiu um genocídio"] ; 3) «Bring me a testimony, one single testimony, the best one in your opinion» [Tragam-me um testemunho, o melhor, na vossa opinião"], ou ainda 4) «No holes, no Holocaust» ["Nenhuns buracos, nenhum Holocausto"].
Encostados às cordas do ringue, os historiadores conformistas apelaram aos tribunais para condenar os revisionistas, mas, ao invés do que se poderia supor, deu-se o facto de os juízes, por vezes, terem ido ao ponto de render homenagem à probidade dos revisionistas, ou de manifestar a sua surpresa ante a escassez ou ausência de provas documentais dos acusadores. A partir daí, inicialmente em França e depois em muitos outros países da Europa, o recurso desses acusadores foi pedir a aprovação de leis especiais para fazer calar os revisionistas. E com isso assinaram a sua condenação. Recorrer a leis especiais, à polícia e à prisão, é confessar a sua impotência na utilização dos argumentos da razão, da história e da ciência.


Poderiam recordar-se aqui cem argumentos mais que demonstrassem que, no plano da história e da ciência, já não resta pedra sobre pedra no imenso edifício de mentiras erigido pelos sectários do «Holocausto» ou da «Shoah». Em contraste com este campo de ruínas vimos como se construiu o edifício de toda uma literatura revisionista. Nela se descobre uma profusão de documentos, fotografias, peritagens, transcrição de julgamentos, relatórios técnicos e científicos, testemunhos, estudos estatísticos, tudo isso com referência a cem aspectos da história da Segunda Guerra Mundial, que mostram o que foi na realidade o destino dos judeus europeus e que demonstram de modo luminoso que a versão judaica desta guerra pertence em boa medida ao universo do mito. Partindo do mito, os judeus passaram à mitologia e da mitologia à religião ou, melhor, a uma aparência de religião. Hoje os sacerdotes dessa falsa religião assemelham-se, cada vez mais, a esses párocos que continuam a celebrar o culto e que repetem as fórmulas consagradas mas, manifestamente, sem manterem a fé. Já não crêem realmente no seu «credo». É assim que, por exemplo, desde há uns dez anos, os vemos aconselhar aos seus bandos que observem a maior discrição possível acerca do tema das câmaras de gás. Nas suas memórias, a notória falsa testemunha Elie Wiessel escreveu em 1994: «As câmaras de gás, mais vale que permaneçam fechadas aos olhares indiscretos. E à imaginação» (Tous les fleuves vont a la mer..., Paris, Le Seuil, 1994, p. 97). Tal como ele, Claude Lanzmann (autor do filme Shoah), Daniel Goldhagen (autor de Hitler's Willing Executioners), Simone Veil (ex presidente do Parlamento Europeu, já citada), François Léotard (ex ministro) vêm-se tornando, desde há alguns anos, espantosamente reservados, prudentes ou silenciosos a respeito do assunto. Há alguns meses, Jacques Attali (homem de negócios judeu e historiador), acaba de decretar: «A imensa maioria dos judeus assassinados foram-no pelas armas individuais dos soldados e polícias alemães, entre 1940 e 1942, e pelas fábricas da morte criadas depois» («Groupes de criminels?», L'Express, 1 de Junho de 2006, p. 60). Este modo implícito de obviar ao tema das pretensas câmaras de gás nazis torna-se corrente. Tenta-se substituir a mentira de Auschwitz pela mentira de Babi Yar ou outras fantásticas matanças na Ucrânia ou nos Países Bálticos mas nem uma única vez nos dão a esse respeito provas científicas tais como relatórios de exumação e de autópsia, como foi o caso para as matanças reais perpetradas pelos soviéticos em Katyn, Vinnitsa ou outros locais. Quanto ao número de mortos em Auschwitz, quase já não nos dizem que foram 9.000.000 (como em Nuit et Brouillard), 8.000.000, 6.000.000 ou 4.000.000 (como no Processo de Nuremberga ou nas estelas de Auschwitz-Birkenau até 1990). Conformam-se com 1.500.000 (como nessas mesmas estelas desde 1995), ou com 1.100.000, ou com 700.000 (como escrevia Jean Claude Pressac), ou ainda de 510.000 (como concluiu Fritjof Meyer en 2002: «Die Zahl der Opfer von Auschwitz», Osteuropa, Maio de 2003, p. 631-641), não possuindo todas estas últimas cifras mais fundamento que as precedentes.

Cassamba ganha sistema de captação de água potável

via Leste de Angola de Jorge Santos - Op.Cripto em 07/06/09
Cangamba, 7.Junho – A comuna de Cassamba (Luchazes), província do Moxico, vai ganhar, este mês, um sistema de captação e tratamento de água potável, cujas obras estão no fim, no âmbito do programa de melhoria e aumento de serviços sociais...

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