Guerra de zeros
via Nos Cus de Judas de Roberto Ivens em 21/05/09
 Habituado à orientação anglo-saxónica nestas coisas, confesso ser um recente descobridor de uma guerra que poderá ser já velha para alguns. Como se deverá ler 1.000.000.000? Um bilião? Mil milhões? Ou, como no Brasil, um bilhão? E a unidade de medida a seguir, 1.000.000.000.000? Um trilião? Um bilião? Todas estas leituras estarão correctas, daí a confusão. A qual, em Angola, tenderá a avolumar-se pela diferente origem e formação de cada leitor, resultando daí frequentes disparidades na interpretação das mesmas grandezas. Mesmo que, como esclarece Nuno Crato, a matemática até seja «uma ciência exacta».
Habituado à orientação anglo-saxónica nestas coisas, confesso ser um recente descobridor de uma guerra que poderá ser já velha para alguns. Como se deverá ler 1.000.000.000? Um bilião? Mil milhões? Ou, como no Brasil, um bilhão? E a unidade de medida a seguir, 1.000.000.000.000? Um trilião? Um bilião? Todas estas leituras estarão correctas, daí a confusão. A qual, em Angola, tenderá a avolumar-se pela diferente origem e formação de cada leitor, resultando daí frequentes disparidades na interpretação das mesmas grandezas. Mesmo que, como esclarece Nuno Crato, a matemática até seja «uma ciência exacta».  


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