terça-feira, 31 de março de 2009

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (VIII)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 31/03/09


8) Em 1983, a 26 de Abril, terminava finalmente, em recurso, o longo processo que me tinha sido movido em 1979, nomeadamente por organizações judaicas, por «danos a terceiros» pela «falsificação da história» (sic). Nesse dia a primeira câmara do tribunal de recurso civil de Paris, secção A (presidente Grégoire) ao mesmo tempo que confirmava a minha condenação por «danos a terceiros», elogiava com justificação em apoio a qualidade do meu trabalho. Pronunciava, efectivamente, que não se podia encontrar nos meus escritos sobre as câmaras de gás nenhum sinal de ligeireza, nenhum rasto de negligência, nenhum rasto de ignorância deliberada, nenhum rasto de mentira e que por conseguinte «o valor das conclusões defendidas pelo Sr. Faurisson [sobre as câmaras de gás] depende pois apenas da apreciação dos peritos, dos historiadores e do público».

Observação: Se não se pode imputar ao autor dos trabalhos que refutam as teses das câmaras de gás nem ligeireza, nem negligência, nem ignorância deliberada, nem mentira, nem «falsificação», isso é a prova de que os seus trabalhos são os de um investigador sério, aplicado, consciencioso, probo e autêntico, e em tal grau que se deve poder ter o direito de sustentar publicamente, como ele o faz, que as câmaras de gás não passam de um mito.

Sem comentários:

Related Posts with Thumbnails