As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (IX)
via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 01/04/09
9) Em 1983, a 7 de Maio, Simone Veil, que é judia e «sobrevivente do genocídio», declarou a propósito das câmaras de gás: «No curso do processo movido a Faurisson por ter negado a existência das câmaras de gás, os que o movem são constrangidos a fornecer a prova formal da realidade das câmaras de gás. Ora todos sabem que os nazis destruíram essas câmaras de gás e eliminaram sistematicamente todas as testemunhas» (France-Soir Magazine, 7 de Maio de 1983, p.47).
Observação: Se não existe nem arma do crime, nem testemunhos, o que é que fica? Que pensar dos locais apresentados a milhões de visitantes enganados como sendo câmaras de gás? Que pensar dos personagens que se apresentam como testemunhas ou como milagrosamente salvos das câmaras de gás? Pelo seu lado, Simone Weil é a primeira autoridade holocáustica a ter assim dado a entender que toda a pretensa testemunha dos gaseamentos não pode ser senão uma falsa testemunha. Já em 6 de Março de 1979, num debate dos «Dossiers de l' écran» organizado pela televisão francesa por ocasião da estreia da série americana «Holocaust», ela havia manifestado o seu desprezo por Maurice Benroubi, apresentado como uma «testemunha das câmaras de gás». Este último permanecera depois disso extremamente discreto em relação ao seu «testemunho» publicado pouco antes no L'Express (3-9 de Março de 1979, p. 107-110).
2 comentários:
Gostei imenso de ler este artigo, pois estou inteiramente de acordo com o seu conteúdo. O Holocausto foi sem sombra de duvida uma realidade, mas não nas proporções que um marketing publicitário, à boa maneira de Holywood fez crer ao mundo,numa época em que o cinema era das armas de influência mais poderosa junto do grande público. E
Hiroshima? Porque motivo ninguém se lembrou dessa catástrofe ou deu-lhe o enfâse que merecia? Porque, neste caso, os lobos maus eram os americanos.
Olá Kalaari
Obrigado pelo comentário.
A História é sempre contada pelos vencedores!... Sempre tive dificuldade em acreditar que tivesse havido uma organização pensada pelos chefes da hierarquia nacional-socialista para o genocídio em massa de judeus. E isto porque se conhece a personalidade e o dia a dia daqueles que são acusados de terem planeamento e executado esse genocídio. Custa a crer que todos eles tivessem dupla personalidade!...
Rui Moio
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