terça-feira, 7 de abril de 2009

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XI)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 07/04/09

11) Em Maio de 1986, em França, alguns judeus, alarmados ao constatar que não conseguiam replicar aos revisionistas sobre o estrito plano da razão, decidiram levar a cabo uma acção com o objectivo de lograr a repressão legal do revisionismo. Estes judeus são principalmente George Wellers e Pierre Vidal-Naquet, reunidos, com os seus amigos, em torno do grande rabi de França, René Samuel Sirat (Bulletin quotidien de l'Agence télégraphique juive, 2 de Junho de 1986, p. 1, 3). Ao cabo de quatro anos conseguiram, graças sobretudo ao judeu Laurent Fabius, presidente da Assembleia nacional, a aprovação, em 13 de Julho de 1990, de uma lei especial que permite condenar qualquer pessoa que expresse publicamente uma postura revisionista relativamente ao «extermínio dos judeus» a uma pena que pode ir até um ano de prisão, uma multa de um máximo de 300.000 francos (45.000 euros) e outras penas mais. Este golpe de força constitui a mais flagrante confissão de debilidade.


Observação: G. Wellers e P. Vidal-Naquet alarmaram-se sobretudo pelo acórdão de 26 de Abril de 1983 (ver, supra, o ponto 8). O primeiro escreveu: «O tribunal reconheceu que [Faurisson] estava bem documentado. O que é falso. É surpreendente que o tribunal se tenha deixado enganar» (Le Droit de Vivre, Junho-Julho de 1987, p. 13). O segundo escreveu que o tribunal de apelação de Paris «reconheceu a seriedade do trabalho de Faurisson, o que é um cúmulo, e só o condenou finalmente por haver agido com intenção malévola ao resumir as suas teses em "slogans"» (Les Assassins de la mémoire », Paris, La Découverte, 1987, p. 182).

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