quarta-feira, 22 de abril de 2009

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XIV)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 22/04/09

14) Em 1989, o historiador suíço Philippe Burrin, admitindo o princípio, sem o demonstrar, que as câmaras de gás nazis e o genocídio judeu existiram, tentou determinar em que data se tomara a decisão de exterminar fisicamente os judeus da Europa e quem havia tomado essa decisão. Não conseguiu melhor que todos os seus confrades «intencionalistas» ou «funcionalistas» (Hitler et les juifs / Genèse d'un génocide, Paris, Seuil, 1989). Teve que constatar a ausência de vestígios do crime e notar o que decidiu chamar «o apagar obstinado do vestígio de uma passagem de homem» (p. 9). Lamenta «as grandes lacunas de documentação» e acrescenta: «Não subsiste nenhum documento que contenha uma ordem de extermínio assinada por Hitler. (…) Segundo toda a verosimilhança, as ordens foram dadas verbalmente […] aqui os vestígios não são apenas pouco numerosos e dispersos, mas ainda de difícil interpretação» (p. 13).

Observação: Eis aqui outro historiador profissional que reconhece não poder apresentar nenhum documento que sustente a tese oficial. O grande público imagina que os vestígios do crime de Hitler são numerosos e sem qualquer ambiguidade, porém o historiador que examinou a documentação correspondente, esse não encontrou nada para além de escassas aparências de «vestígios» sobre cuja interpretação se interroga.

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