sábado, 30 de maio de 2009

Somos todos terroristas?

Aprender con los Siftables

via e- Academia .es de javiersaez77 em 29/05/09

David Merrill, graduado del MIT, demuestra los Siftables: bloques computarizados del tamaño de una galleta que se pueden apilar y mezclar con las manos. Con estos juguetes del futuro se hacen matemáticas, se toca música y se habla con los amigos. ¿Es esto lo último en enseñanza práctica?

Para verlo con los subtítulos en castellano u otra lengua ir a esta página de TED

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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Exposição D. Afonso Henriques e a sua época - de 1109 a 1185 da autoria de M...

via nonas de nonas em 24/05/09
É inaugurada hoje na Sociedade Histórica da Independência de Portugal a exposição "D. Afonso Henriques e a sua época - de 1109 a 1185" da autoria de Manuel Ribeiro Rodrigues a decorrer até ao dia 15 de Junho.
A não perder!

Revisionismo do Holocausto (IV)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 28/05/09

(continuação)

* Frequentemente se verifica que as cópias imprimidas do julgamento não combinam com as gravações dos mesmos e é evidente que foram alteradas para encobrir factos embaraçosos levantados pelos defensores dos réus.


* Auschwitz não era um 'campo da morte', como foi alegado nos julgamentos, mas um grande complexo industrial na Polónia e onde os detidos eram obrigados a trabalhos forçados.
Os Nazis estavam desesperados por arranjar mão-de-obra, por isso teria sido completamente irracional 'gasearem' quem quer que fosse, tal como seria completamente irracional para eles maltratarem-nos ou subalimentá-los. Na realidade, existia um tribunal especial, sob as ordens do Juiz SS Konrad Morgen, para julgar as queixas contra abusos de prisioneiros. Para além disso, Heinrich Himmler, que era a autoridade máxima sobre os campos, mandou um memorando para todos os seus comandantes para que a morte de detidos fosse reduzida ao mínimo 'a todos os custos' – algo que dificilmente se poderia esperar num 'campo da morte'. E quando foi alegado nos julgamentos que tinham sido 'gaseados' 4 milhões de Judeus em Auschwitz, os registos do campo Alemão não foram admitidos como prova e, provavelmente, teriam sido encontradas outras respostas em benefício dos réus.
Particularmente, os livros das mortes em Auschwitz, que foram mostrados ao mundo há uma década pelo governo Russo, mostram que morreram apenas cerca de 74,000 pessoas em Auschwitz durante a sua operacionalidade, a maioria de tifo, dos quais apenas 30,000 eram Judeus. Além do mais, os referidos crematórios não foram utilizados para 'matar Judeus', mas antes para a disposição sanitária dos corpos que tinham morrido com tifo.

(continua)

quinta-feira, 28 de maio de 2009

ERAMOS O QUE ERAMOS!

via DA TAILÂNDIA COM AMOR E HUMOR de Jose Martins em 26/05/09

Memórias do passado que não nos envergonhou

Revisionismo do Holocausto (III)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 26/05/09

[continuação]

* Muitas das atrocidades alegadas em tribunal são agora consideradas falsas por inúmeros historiadores, mesmo os "oficiais", sendo a mais conhecida das histórias aquela que dizia que os corpos dos Judeus serviam para fazer sabão e a sua pele era utilizada para candeeiros.
É evidente que essas histórias foram criadas como propaganda de Guerra, tal como outras histórias semelhantes durante a Primeira Guerra Mundial, sobre os bebés que eram mortos com as baionetas.

* Os acusados em tribunal não tiveram oportunidade de reunir provas para a sua defesa e, como não bastasse, ainda tinham pouca comida, eram sujeitos a um clima de frio sem a roupa adequada, à privação do sono e - tal como foi confirmado mais tarde - muitas vezes brutalmente agredidos.
Para além disto, aqueles que foram condenados à morte tiveram as sentenças adiadas até poderem ser executadas nos principais dias sagrados dos Judeus, numa espécie de celebração para a "difamação do sangue".

[continua]

Ferramentas Blog - um espaço para quem procura qualidade

Hoje vou falar de um projecto do amigo Marcos Lemos, que se não me tivesse contactado para falar sobre o seu projecto, provavelmente eu mais tarde ou mais cedo iria fazê-lo de graça. O seu blog, Ferramentas Blog, é um espaço extremamente interessante para todos aqueles que gostam de tecnologia, de blogs, de formas de rentabilizar blogs, e também de aprender a ganhar dinheiro.

ferramentas blog

O blog do Marcos está extremamente bem organizado e oferece uma série de dicas essênciais para todos os blogueiros e webmasters que procuram melhorar os seus projectos com pequenos tweaks e modificações. De entre as categorias disponíveis, o leitor poderá contar com assuntos como Adsense, Ferramentas para Blogs, Gadgets, Ganhar Dinheiro, Técnicas e Layout, Templates Grátis, SEO, entre outras.
Além de tudo isso, o Marcos Lemos oferece ainda um apoio dinâmico através dos comentários do seu blog, ajudando os leitores e blogueiros a encontrarem uma forma de maximizarem todo o potencial dos seus blogs.

O Ferramentas para Blogs é um projecto extremamente interessante e dinâmico, contando mesmo com inúmeros artigos de grande relevância e que podem servir de porta de entrada para muitos blogueiros e aprendizes que pretendem dar os seus primeiros passos na blogosfera. Destaco imediatamente os seguintes:

Como acredito que o Fique-Rico é um excelente complemento aos ensinamentos do Marcos Lemos e do Ferramentas Blog, considerei escrever este artigo, pese embora seja pago, é seguramente relevante para todos os leitores aqui do blog que procuram aprender mais sobre sites, blogs e formas de ganhar dinheiro. O Ferramentas Blog tem já mais de 700 subscritores na sua newsletter diária, e todos os dias vários milhares de visitantes procuram no Marcos e no seu blog, informação e aprendizagem a todos os níveis.

Para quem se interessa por blogs, deve seguramente visitar este blog em www.ferramentasblog.com!

Obrigado ao Marcos Lemos pelo interesse em anunciar no Fique-Rico para uma audiência superior a 86 mil visitantes. Votos de grande sucesso para ele e para o seu projecto Ferramentas Blog.
Este foi um artigo patrocinado. Se desejar um também, entre em contacto connosco.

artigo patrocinado

Até Já!


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Ferramentas Blog - um espaço para quem procura qualidade

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Salário mínimo vale hoje menos do que há 35 anos

«O Salário Mínimo Nacional vale actualmente menos do que em 1974 quando foi criado. Se tivesse evoluído ao ritmo da inflação deveria ser hoje de 584 euros, mais 30 por cento do que os 450 definidos no início do ano.»

Fonte: TSF Rádio Notícias de 27Mai2009

Barões do PSD debaixo de tiro

«"Montaram a armadilha a 30 de Agosto de 2007, dia do meu aniversário, e depois houve um kamikaze - leia-se Miguel Cadilhe - que tirou a espoleta da granada e fez rebentar tudo." Foi assim que Oliveira e Costa terminou ao fim de 131 minutos, com dois intervalos de 15 e 13 minutos, respectivamente, a leitura de um extenso documento aos deputados, assessores dos grupos parlamentares e jornalistas presentes na Comissão de Inquérito Parlamentar em que lavou a roupa suja do BPN, disparou a torto e a direito contra um grupo de quatro accionistas, liderado pelo empresário Joaquim Coimbra, dirigente do PSD, Miguel Cadilhe, seu antigo colega de Ministério, também do PSD como ele próprio, e, claro, contra Dias Loureiro, social-democrata e conselheiro de Estado.»

Fonte: Correio da Manhã de 27Mai2009

terça-feira, 26 de maio de 2009

Reforma por invalidez está cada vez mais difícil

«A Junta Médica da CGA avaliou 4519 pessoas, mas recusou a reforma por invalidez a 2422. Além das recusas terem superado os deferimentos, em 2008 houve menos requerimentos para verificação por incapacidade, pois muitos funcionários estão a optar pela reforma antecipada.»

Fonte: Jornal de Notícias de 26Mai2009

Olhem eu a fazer-me ao piso

via Ciberescritas de admin em 26/05/09

Este vídeo foi realizado pelo António Carlos Silveira. É o momento em que desempacotou o seu Kindle 2.

Fenómenos naturais

via O Lupango da Jinha em 25/05/09

Pedras que se movem

 

Até hoje ninguém conseguiu explicar por que, misteriosamente, pedras de centenas de quilos se deslocam-se seu ponto de origem pelo deserto de Death Valley. Alguns pesquisadores atribuem tal fenómeno aos fortes ventos e superfície gelada, mas esta teoria não explica, no entanto, por que as pedras se movem lado a lado, em ritmo e direcções diferentes. Além disso, cálculos físicos não apoiam plenamente esta teoria.

 

 

 

Colunas de Basalto

 

Este fenómeno ocorre com o arrefecimento de um fluxo de lava espessa, formando uma malha geométrica com notável regularidade. Um dos famosos exemplos é o Giant´s Causeway, na costa da Irlanda (fotos), embora a maior e mais conhecida seja Devil´s Tower em Wyoming.

Buracos azuis

Os buracos azuis são gigantes elevações subaquáticas, assim chamadas pela tonalidade azul que apresentam quando vistos do alto. Normalmente possuem centenas de metros de profundidade ...


Curso de Hipnose Gratis Gratuito

via E-Book Gratuito de noreply@blogger.com (Luizebas) em 24/05/09
O Curso de Hipnose Grátis irá te ensinar várias técnicas de Hipnose, que podem ser facilmente absorvidas por você, sem estudos exaustivos e cansativos, como ocorre na grane maioria dos Cursos de Hipnose.
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Luizeba, Editor do E-Book Gratuito!
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Auschwitz - A Pequena Casa Vermelha e a Pequena Casa Branca

via Um Homem das Cidades de Diogo em 22/05/09
Antes de acabada a construção das quatro grandes câmaras de gás em Birkenau em 1943, o gaseamento dos judeus teve lugar em duas velhas casas rurais, descritas como a "Pequena Casa Branca" e a "Pequena Casa Vermelha". A Pequena Casa Vermelha estava localizada a norte do lugar onde a quarta câmara de gás, chamada Krema V, foi construída. A Pequena Casa Vermelha foi completamente destruída pelos nazis e nada sobrou dela. A Pequena Casa Vermelha foi o lugar onde aconteceu o primeiro gaseamento de judeus em Birkenau, que começou em Março de 1942. A Pequena Casa Branca ficou operacional como câmara de gás em Junho de 1942.

Artigo de Scrapbookpages

[Tradução minha]
As ruínas da "Pequena Casa Branca" - Bunker 2
A Pequena Casa Branca [Bunker 2] estava localizada a oeste da Sauna Central, que foi construída em 1943 para acomodar uma sala de chuveiros e numerosas câmaras de desinfecção usadas para matar os piolhos das roupas dos prisioneiros.

As ruínas da Pequena Casa Branca foram preservadas, como se pode ver nas fotos deste artigo. Na foto acima, podem-se ver quatro placas pretas que indicam aos visitantes em quatro línguas que se trata das ruínas da Pequena Casa Branca, chamada Bunker 2. A foto abaixo mostra uma placa que também identifica as ruínas.
Placa identifica as ruínas da "Pequena Casa Branca" - Bunker 2
Depois da Guerra, os antigos habitantes polacos de Birkenau regressaram para reconstruir as suas casas que tinham sido confiscadas pelos nazis e destruídas para construir as barracas de Birkenau. Os polacos levaram os tijolos das câmaras de gás destruídas e usaram-nos para reconstruir as suas casas. Os tijolos que podem ser vistos hoje no lugar do Bunker 2 pode ser uma reconstrução, porque os valiosos tijolos originais foram provavelmente removidos pelos habitantes polacos há sessenta anos.

As fotos deste artigo foram tiradas em Outubro de 2005; quando o autor deste texto visitou Auschwitz-Birkenau em 1998, a guia disse-lhe que as localizações da Pequena Casa Branca [Bunker 2] e da Pequena Casa Vermelha eram desconhecidas.

As ruínas mostram tijolos assentes directamente no chão, sem fundações, como se pode observar na foto abaixo:

Ruínas da Pequena Casa Branca

A Pequena Casa Branca [Bunker 2] estava dividida em quatro salas pequenas
Como mostram as quatro fotos acima, a Pequena Casa Branca [Bunker 2] estava dividida em quatro salas pequenas com capacidade para matar mil e duzentos judeus de cada vez, segundo Laurence Rees, o autor de "Auschwitz, a New History" [Auschwitz, uma História Nova]. Os gaseamentos eram feitos com Zyclon-B, um poderoso gás venenoso usado também em Birkenau para matar os piolhos das roupas dos prisioneiros numa tentativa de travar a disseminação do tifo. O Zyclon-B encontrava-se em forma de grânulos do tamanho de pequenas ervilhas. Os grânulos eram lançados para dentro das salas através de uma abertura na parede.

Segundo um livro intitulado "The Bombing of Auschwitz: Should the Allies Have Attempted It?" [O Bombardeamento de Auschwitz. Deveriam os Aliados Tê-lo Tentado?], de Michael J. Neufeld e Michael Berenbaum, o Bunker 2 tinha 17 metros de comprimento por 8 metros de largura. Cada uma das quatro câmaras de gás tinha 4,2 metros de comprimento por 2,1 metros de largura. O Bunker 1 [a Pequena Casa Vermelha] tinha 15 metros de comprimento por 6,4 metros de largura.

Reconstrução efectuada pela BBC, em 2005, da "Pequena Casa Vermelha" [Bunker 1]
Esta câmara de gás tinha capacidade para matar
oitocentas pessoas de cada vez

Sobreviventes afirmam que as quatro pequenas câmaras de gás na Pequena Casa Branca [Bunker 2] estavam disfarçadas de chuveiros. Esta casa encontrava-se num sítio remoto e provavelmente não possuía água corrente, portanto as vítimas não eram enganadas com este truque. As ruínas do Bunker 2 não mostram nenhuns sinais de canalizações ou escoadouros ligados a canos de esgotos.

Otto Pressburger, um sobrevivente de Birkenau, afirmou que os gaseamentos tinham sempre lugar à noite, nunca durante o dia, para que as vítimas não gritassem ou tentassem escapar das câmaras de gás. Citando Laurence Rees, Pressburger disse, "Só vimos os corpos na manhã seguinte empilhados junto das valas."

Pressburger trabalhou numa unidade especial de prisioneiros cuja tarefa era enterrar os corpos das vítimas que tinham sido gaseadas na Pequena Casa Branca e na Pequena Casa Vermelha. Ele afirmou que os homens das SS traziam os corpos para as valas durante a noite e na manhã seguinte, a sua unidade especial tinha de os enterrar.

Oscar Groening, um homem das SS que trabalhava em Birkenau, também afirmou que o gaseamento dos judeus nas duas casas rurais era executado à noite. Tal como afirmou Laurence Rees, Groening disse que tinha testemunhado um gaseamento numa noite depois de ter sido acordado por um alarme por causa de alguns judeus que tinham fugido quando se dirigiam para a câmara de gás. Ele viu as luzes acesas numa das casas rurais, e sete ou oito corpos em frente da casa. Groening pensou que aqueles corpos eram dos fugitivos que tinham sido apanhados e mortos a tiro.

Groening foi "dominado pela curiosidade", segundo Rees, e ele e os seus camaradas ficaram ali próximo para ver o que é que estava a acontecer na casa agrícola. Viram um homem das SS, usando uma máscara, deitar grânulos de Zyclon-B por uma janela na parede de um dos lados da casa. Ouviram gritar durante um minuto, seguido de silêncio. Então um homem das SS aproximou-se da porta e espreitou pelo óculo para ver se os prisioneiros estavam mortos.

Este sítio remoto era uma boa localização para a utilização de Zyclon-B, o qual era perigoso e podia matar os homens das SS que tinham de atirá-lo para dentro da casa. Até Março de 1942, o gaseamento de judeus era levado a cabo no Krema I no campo principal de Auschwitz. O Krema I estava situado entre o hospital das SS e o edifício da Gestapo, o que não constituía uma boa localização por causa da utilização do perigoso gás venenoso. Na sua autobiografia, Rudolf Höss, o comandante de Auschwitz-Birkenau, escreveu relativamente aos gaseamentos na Pequena Casa Branca:

"Centenas de homens e mulheres em plena flor da vida caminharam sem suspeitar para a morte nas câmaras de gás sob as floridas árvores de fruta dos pomares. Esta imagem da morte rodeada de vida continua comigo até hoje. Eu via-os como inimigos do nosso povo. A lógica para o Programa de Extermínio parecia-me correcta."

*****************

Em 2005 a BBC produziu um documentário: 1942 - Hidden Slovakia History [1942 - A História Encoberta da Eslováquia], onde, a dada altura, mostra uma reconstituição da "Pequena Casa Vermelha", a câmara de gás que media 15 metros de comprimento por 6,4 metros de largura e que tinha capacidade para matar oitocentas pessoas de cada vez.

Este é um excerto do documentário da BBC - 2:58m

[Vídeo legendado por mim em português]

Exposição sobre D. Afonso Henriques e a sua época

via o sexo dos anjos de manuel.azinhal@gmail.com (Manuel) em 25/05/09

Ecos (44)

via Caminhos da Memória de Caminhos da Memória em 24/05/09
Saiu já o número 5/6 da revista Arquivos da Memória, subordinada ao tema «Antropologia, Arte e Imagem». A edição pode ser lida na íntegra aqui.

Mais Umas Ligações

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 25/05/09

Na coluna da direita foram associados mais duas ligações fixas que podem consultar, nomeadamente, o blogue de Evandro Cristofolini, um professor de História "com os olhos mais abertos" do que muitos dos seus colegas e também The National Association of Forensic Historians onde se discute o que foi realmente o campo de Treblinka.

O Revisionismo em Linha sempre a crescer!

Partido Popular Monárquico Denuncia 'Bilderberg'

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 25/05/09

No seu blogue oficial destinado às eleições europeias o Partido Popular Monárquico (PPM) denunciou a presença de Manuela Ferreira Leite (líder do maior partido da oposição, o Partido Social Democrata – PSD) e de Manuel Pinho (ministro da Economia, Partido Socialista) na última reunião do Grupo Bilderberg na Grécia.

O elitista, capitalista e multinacional Grupo Bilderberg encontra-se uma vez por ano e reúne as principais figuras políticas e os mais relevantes executivos capitalistas bem como os principais patrões da comunicação social. A reunião deste ano decorreu na Grécia de 14 a 17 de Maio.

Podem continuar a ler esta notícia aqui.

Onde nasceu Fernão de Magalhães?

via Carreira da Índia de Leonel Vicente em 26/05/09
Amândio Barros doutorou-se em história pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, sendo actualmente investigador no CITCEM da Universidade do Porto. Ganhou vários prémios devido aos seus estudos sobre os Descobrimentos.
(Em debate, hoje, das 15 às 16 horas, na TSF, no programa "Mais cedo ou mais tarde", de João Paulo Meneses).

domingo, 24 de maio de 2009

Tomadas Electricas no Mundo

via A Minha Alegre Casinha de Carlos Martins em 24/05/09
Certamente já foram surpreendidos, ao viajar para o estrangeiro, por uma tomada na qual não conseguiram encaixar os vossos carregadores - sendo necessário um adaptador.

Deixo-vos então o mapa-mundo das voltagens e tipos de fichas e tomadas que podem encontrar no mundo.

Voltagens:


Tipos de fichas e tomadas eléctricas:


fonte: wikipedia

A História da Rádio Portuguesa na QSP

via A Rádio em Portugal de Jorge Guimarães Silva em 24/05/09
A "QSP – Revista de Rádio e Comunicações" tem publicado vários textos da minha autoria sobre a História da Rádio em Portugal. Alguns desses artigos também são publicados no jornal "Notícias de Viseu".Até agora foram publicados os seguintes artigos:Novembro de 2008 - As Primeiras Transmissões de T.S.F. em PortugalJaneiro de 2009 - Pioneiros da Rádio em PortugalFevereiro de 2009 – A Rádio

Um Homem: Kurt Crüwell

via Bibliotecário de Babel de José Mário Silva em 23/05/09

A Ofensa
Autor: Ricardo Menéndez Salmón
Título original: La Ofensa
Tradução: Helena Pitta
Editora: Porto Editora
N.º de páginas: 128
ISBN: 978-972-0-04502-7
Ano de publicação: 2009

A 1 de Setembro de 1939, quando completa 24 anos, o alfaiate Kurt Crüwell tem o destino traçado: herdará um dia a loja do pai, casará com a namorada (uma dactilógrafa judia) e circulará no mundo pequeno-burguês de Bielefeld. Acontece que Adolf Hitler, nesse mesmo dia 1 de Setembro, ordena a invasão da Polónia, o que muda tanto o curso da História como o futuro pacato de Crüwell.
Destacado para o 19.º Corpo Blindado do 6.º Exército, Kurt deixa-se apanhar pela euforia militar nazi em Saarbrücken, onde «tudo eram grinaldas, bandeiras ao vento, veículos velozes em cujas carroçarias se espelhavam os lombos dos corcéis e o cetim das braçadeiras». A «besta loura» prepara-se para conquistar o mundo e o poder das suas tropas parece invencível. Sem ter que disparar um tiro, limitando-se a conduzir num sidecar o seu superior hierárquico (Hauptmann Löwitsch), Kurt deambula pela França ocupada e encanta-se com o ambiente artístico de Montmartre. Quando a sua divisão chega a Nantes, porém, a realidade da guerra mostra-lhe por fim o seu rosto brutal.
Na manhã de 2 de Janeiro de 1941, numa pequena aldeia da Bretanha, aparecem mortos quatro cavaleiros alemães. Para vingar estas mortes, Löwitsch fecha todos os habitantes da aldeia na igreja (91 pessoas) e manda incendiar o templo. «Como reage o corpo de um homem face à presença do horror? (…) Pode um corpo dizer: "Basta, não quero ir mais longe, isto é demasiado para mim"? Pode um corpo esquecer-se de si próprio?» Diante do massacre, Kurt colapsa, recusa o mundo, esquece-se efectivamente de si próprio. Ou seja, torna-se insensível.
No sanatório onde recupera, há um médico (de cuja identidade se apropriará mais tarde) que vê, neste paciente único, «A Metáfora». Porquê? Porque no gesto radical de «suspender os seus vínculos com a realidade», Crüwell está a ser apenas o «molde de uma Europa cobarde» que se vergou ao fascismo e optou pela «paralisia, pela abnegada e fatídica paralisia». Uma paralisia a que ironicamente Lasalle, o médico, também sucumbirá, talvez porque «o pavor e a ferocidade não têm pátria e nidificam por igual em todos os corações».
Romance de pendor filosófico, A Ofensa é uma exploração dos caminhos mais negros e absurdos da experiência humana. Com o seu estilo cuidado (de longas frases, à maneira de Marcel Proust), com o seu notável sentido da economia narrativa e as suas subtis transições entre as várias escalas da História (dos movimentos colectivos às angústias individuais), Menéndez Salmón escreveu um livro certeiro, em que a brevidade é apenas sinónimo de rigor e depuração.

Avaliação: 8,5/10

[Texto publicado no n.º 79 da revista Ler]

sábado, 23 de maio de 2009

O ECLIPSE QUE CELEBRIZOU EINSTEIN

via De Rerum Natura de Carlos Fiolhais em 22/05/09
Minha crónica no "Sol" de hoje (na imagem negativo de uma foto tirada pela equipa britânica nos escassos segundos em que o tempo permitiu a observação do eclipse na ilha do Príncipe) :

O eclipse do Sol que celebrizou Einstein ocorreu a 29 de Maio de 1919, há quase 90 anos. Foi observado por uma equipa britânica chefiada pelo astrónomo Arthur Eddington, na ilha do Príncipe, que na altura era uma colónia portuguesa. Tratava-se de confirmar (ou infirmar) um desvio dos raios de luz provenientes de certas estrelas, previsto pela teoria da relatividade geral, pelo simples facto de passarem perto do Sol. Numa reunião realizada na Royal Society em Londres, em 6 de Novembro de 1919, os resultados eram anunciados. E estes, concordantes com observações realizadas em simultâneo no Brasil, vinham dar razão a Einstein.

O criador da relatividade nunca duvidou um só momento da correcção da sua teoria. Nesse mesmo ano de 1919, quando alguém lhe perguntou como teria reagido se não tivesse havido confirmação, respondeu, com enorme auto-confiança: "Nesse caso eu teria pena do pobre Deus. A teoria está certa de qualquer modo". E, mais tarde, afirmou a respeito do seu colega Max Planck: "Mas ele realmente não entendia muito de física, [porque] durante o eclipse de 1919 ficou a noite toda acordado para ver se iria confirmar a deflexão da luz pelo campo gravitacional. Se tivesse realmente entendido a teoria da relatividade geral, teria ido para a cama tal como eu fiz."

O êxito de Einstein correu logo o mundo. O Times de Londres titulava em caixa alta a 7 de Novembro de 1919: "Revolução na ciência. Nova teoria do Universo". Chegou também a Portugal (que não tinha enviado astrónomos nacionais a acompanhar a expedição). A 15 de Novembro um título de O Século era "A luz pesa". A vida do sábio de origem alemã mudou radicalmente. Pode dizer-se que há duas fases na biografia de Einstein: antes do Príncipe e depois do Príncipe, que alguém descreveu como "Dos princípios para o Príncipe" e "Do Príncipe para Princeton". Em Lisboa, em Coimbra e no Príncipe preparam-se eventos comemorativos do que foi um dos eclipses mais famosos de sempre. Se o eclipse celebrizou Einstein, Einstein celebrizou o eclipse.

Revisionismo do Holocausto (II)

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 23/05/09

[continuação]
A versão, aceite pela maioria, deste evento – ou mais propriamente, deste NÃO-evento – é aquela que eu denomino de Versão Judia Ortodoxa d Holocausto [Orthodox Jewish Version of the Holocaust – OJV] que defende que os nazis assassinaram 'seis milhões' de Judeus em 'câmaras de gás'. No entanto, a tal ter acontecido, existem inúmeros problemas com a OJV. De seguida, está uma lista com os principais.

* As 'provas' para a OJV consistem, essencialmente, em registos dos "testemunhos" dos julgamentos de Nuremberga.

No entanto, os Judeus, como forma de vingança, foram, em muitas ocasiões, encarregues desses julgamentos. (De acordo com Louis Marshalko, no seu livro The World Conquerers, dos 3000 funcionários judiciais, 2400 eram Judeus). Acrescentava-se ao problema o facto de que (1) não havia nenhum outro precedente histórico para julgamentos para crimes de guerra em que só os vencidos foram chamados para explicar as suas acções; e (2) estes julgamentos transgrediram o princípio fundamental de imparcialidade que ninguém pode ser condenado por transgredir uma lei que apenas foi instituída 'ex post facto', ie, depois do crime ser cometido.



* As 'confissões' usadas em tribunal foram bastante duvidosas, uma vez que muitas foram obtidas sob tortura ou através de outros métodos contrários a qualquer ética, tais como a ameaça à família dos que estavam a ser acusados (De acordo com o académico Britânico Vivian Bird, mais de cem réus Alemães foram agredidos nos testículos pelos seus "interrogadores"). Duas confissões foram particularmente duvidosas: a que diz respeito a Rudolf Hoss, comandante de Auschwitz, que terá sido (entre outras coisas) escrita numa língua que ele não dominava e que, posteriormente, levou à criação do número 'seis milhões'; e a de Kurt Gerstein, cujas dúvidas até deram origem a dissertação de uma tese Francesa.
[continua]


Painéis Solares Fáceis de Instalar

via A Minha Alegre Casinha de Carlos Martins em 21/05/09
Se alguém ainda duvidar de que estamos a entrar numa nova era, de energias que começam a deixar de ser "alternativas" para se tornarem energias reais.

A Armageddon Energy pretende tornar os painéis solares fotovoltaicos numa solução ao alcance de qualquer pessoa, fornecendo módulos solares "pré-fabricados" de instalação fácil.
Muitas vezes, o maior problema dos painéis solares não são os painéis mas sim toda a restante infraestrutura necessária: inversores, módulos electrónicos, etc.

Com este sistema, cada grupo de 3 painéis solares integra todos os componentes necessários, sendo apenas "montar e ligar." O custo ronda os $6 por Watt, o que é competitivo face aos sistemas concorrentes.

Com o custo da electricidade a aumentar... espero que estas opções rapidamente cheguem ao nosso país sem sofrerem um agravamento substancial do preço.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

8 ways to optimize your feedly experience

via Building Feedly de Edwin Khodabakchian em 03/05/09

How to best use feedly

A few users have asked us about "how to best use feedly". Here is a list of eight tips that we hope will help you optimize your feedly experience.

Tip #1 - Define and re-order categories | The feedly dashboard page (http://www.feedly.com/home#dashboard or pen icon) allow you to group sources in categories. The magazine experience offers more value if your feeds are group of themes/topics. You can also change the order of the categories in the navigation bar (and the digest) by drag and dropping the category labels on the black navigation bar (located at the top of the screen) [Note: if you are a Google Reader user, please note that the changes you make to feedly will also be applied to Google Reader]

Tip #2 - Define your favorite feeds | Feedly has the concept of favorite feeds and non-favorite feeds. Favorite feeds are used to represent sources of information which your consider as must read. The notion of favorite works best when applied to feeds that do not generate a lit of articles (less than 15-20 per week). Non favorite feeds are feeds that you are interested in but do not read all the articles. Go to the dashboard (http://www.feedly.com/home#dashboard or pen icon) and click on the star next to the feeds that you consider your favorite feeds. This is important because it will have an impact on how feedly picks the articles displayed on the digest, the sources displays in the featured module of the digest and the order of the feeds in the category pages. Really important.

viewsTip #3 - Assign the right views to each feed | Feedly allows you to assign different views to each feed. To do so, you can to drill down to the feed page in feedly by clicking on the subscription name and in the header of the page you should see a view drop down which allows you to customize how you want feedly to display the content of that feed. You can use title only if you are a fast information scanner, picture grid if the feed is very visual (example: Flickr, etc..), video grid if the feed is a video podcast (ex: hulu etc…). Picture Grid and Video grid are important because they influence how feedly picks images and videos for the gallery sections of the digest.

Tip #4 - Learn about the keyboard shortcuts | For people who like to use keyboard to navigate around content, type ? in feedly to see the list of the keyboard shortcuts supported by feedly. My personal favorite if gg.

Tip #5 - Share/Participate | Everytime you bump into an article you find interesting, share it. This helps improve the quality of feedly for all other users. It also help feedly understand what sources and pieces of content you like most. If you have a twitter and friendfeed account, you can also use the built-in tweeting and ff-ind capabilities of feedly to interact more actively with your communities and fuel interesting conversations.

Tip #6 - Spring Cleaning | Over time, your tastes will change, the quality of the sources your subscribe to will change. The feedly dashboard makes it easy to re-organize your content (drag and drop), rename things (shift+click), delete sources and categories (drag and drop). The dashboard will also provide you with some visual hint regarding what sources you like the most. [Note: if you are a Google Reader user, please note that the changes you make to feedly will also be applied to Google Reader]

Tip #7 - Feedly + Ubiquity | If you are a ubiquity 2.0 user, feedly offer 8 built-in ubiquity tasks. See here and here for more information.

Tip #8 - Other preference knobs | if you are power user, we also offer a set of preference knobs to help you customize some part of the feedly experience (see http://www.feedly.com/home#preferences).

Bonus Tip #1 | Feedly syncs its settings everytime you restart firefox or login. You can therefore install feedly and access it from multiple machines.

Bonus Tip #2 | Feedly is a dynamic project where we are constantly add, removing and fixing feature based on the feedback we are collecting on getsatisfaction/feedly, on twitter and on friendfeed. If you are interested in receiving update regarding the product, you can subscribe to this blog or follow @feedly on twitter.

Bonus Tip #3 | @daliburgado has published an interesting feedly 101 introduction video (although the UI has evolved since this video was created, the content is still relevant).

If you just started to use feedly and have any questions, please ping @feedly or leave a comment here and we will add a Q&A section to this document.

Lappiz - A web colaborativa para estudantes

via 2.0 Webmania de RC em 22/05/09
Lappiz - A web colaborativa para estudantes
O Lappiz é uma ferramenta web colaborativa especialmente direccionada ao estudantes do ensino superior e que permite a partilha de conteúdos de âmbito académico.
"…proporcionando aos estudantes um acesso universal a todo o tipo de documentos que possam ser interessantes numa determinada área de estudo. Ao ligar a informação, o conhecimento e as instituições de ensino, o Lappiz procura estimular a emergente necessidade de expandir os horizontes dos estudantes, que hoje desejam formas mais dinâmicas de enriquecerem o seu conhecimento e de colaborarem com pares."
"Uma das funcionalidades colaborativas do Lappiz consiste nas discussões, onde qualquer estudante pode participar e partilhar a sua opinião. Vários temas podem ser discutidos, independentemente do país, da universidade, do curso ou da disciplina em questão. As discussões são públicas, o que permite a participação de estudantes provenientes de diferentes áreas e originando uma experiência mais rica, com novas perspectivas. Seja um tema mais político, um workshop que está a ser organizado, ou o método de avaliação proposto de uma disciplina, é bem-vinda a multiplicidade de opiniões, a discussão saudável e, se possível, a geração de mais conhecimento pela força da palavra."
Funciona portanto como um construtor para uma rede social académica com tudo o que de positivo e negativo isso traz. A utilização do Lappiz é, naturalmente, totalmente gratuita e não existem quaisquer restrições no espaço que os utilizadores podem utilizar para colocação dos seus documentos.
Lappiz
O interface está muitíssimo bem conseguido e é agradável à vista da mesma forma que permite uma utilização facilitada do que o serviço tem para oferecer.
A aproximação escolhida para o desenvolvimento do Lappiz deixa antever - e ainda bem - perspectivas de exportação do projecto para um nível global. A integração com o Facebook foi igualmente uma excelente ideia. Falta agora fazer chegar o projecto aos seus principais destinatários, sem isso dificilmente se poderá esperar grande sucesso.
O projecto é da responsabilidade da Seegno e da Innovation Point e apesar da estar ainda a dar os primeiros passos está mais do que pronto para ser colocado ao serviço.
Boas redes.
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  1. RedeCultural - Um projecto nacional para a divulgação cultural. O RedeCultural é um...

A Wiki para viagens

via Links Interessantes de noreply@blogger.com (Alberto Vale) em 21/05/09

Livro: Correspondência de António Sardinha

via nonas de nonas em 21/05/09
A Universidade Católica Editora deu à estampa em Novembro de 2008 este volume epistolográfico do grande Mestre do Integralismo Lusitano, com 520 páginas que inclui um prefácio do Dr. Rui Ramos e uma introdução da Drª Ana Isabel Sardinha Desvignes, autora da interessante e séria tese de doutoramento "António Sardinha (1887-1925). Um Intelectual no século" editada em Dezembro de 2006 pelo Instituto de Ciências Sociais da da Universidade de Lisboa.

Ideias inovadoras para a educação.

via Subjugado pelo conhecimento de AM em 22/05/09

"Chama-se University of the People (Universidade do Povo) e funciona apenas em sistema de ensino à distância através da Internet. Foi anunciada esta semana pela ONU como sendo a primeira universidade do mundo onde não existem propinas. (...)"

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Guerra de zeros

via Nos Cus de Judas de Roberto Ivens em 21/05/09
Habituado à orientação anglo-saxónica nestas coisas, confesso ser um recente descobridor de uma guerra que poderá ser já velha para alguns. Como se deverá ler 1.000.000.000? Um bilião? Mil milhões? Ou, como no Brasil, um bilhão? E a unidade de medida a seguir, 1.000.000.000.000? Um trilião? Um bilião? Todas estas leituras estarão correctas, daí a confusão. A qual, em Angola, tenderá a avolumar-se pela diferente origem e formação de cada leitor, resultando daí frequentes disparidades na interpretação das mesmas grandezas. Mesmo que, como esclarece Nuno Crato, a matemática até seja «uma ciência exacta».

Recordação de Berlim

via Rotas & Destinos em 21/05/09
A pensar naqueles que queiram celebrar o 20.º aniversário da queda do Muro de Berlim, o Ritz-Carlton da capital alemã criou um pacote especial....

PENSAR PORTUGAL (DÁ QUE PENSAR....)

via DA TAILÂNDIA COM AMOR E HUMOR de Jose Martins em 20/05/09


Pensar Portugal - Dá que pensar! Clique em baixo para ver as intervenções de 4 proeminentes figuras nacionals.http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/pros-contras/
O desemprego.
O abalo da Economia e das Finanças.
O descrédito da Justiça.
As fragilidades do Estado.
A ética e os valores sociais.
No ano de três eleições, a sociedade portuguesa está confrontada com uma das maiores crises de sempre.
O que pensar?
O que fazer?
Por onde sair?
Adriano Moreira, Garcia Leandro, Fátima Bonifácio e Viriato Soromenho Marques, vêm ao Prós e Contras reflectir sobre o País.
Olhos nos Olhos, segunda-feira à noite, no maior debate da televisão portuguesa.
-
Prof. Adriano Moreira: "Fomos sempre dependentes, outrora e de quando dos descobrimentos; suportados pela Santa Sé. Hoje: Economicamente pela União Europeia; defesa pela Nato; culturalmente temos a CPLP"
Não perca de ver os videos em duas partes.

O teu blog já está no Kindle da Amazon?

via O Blog do Dinheiro de Custodio em 20/05/09

Na semana passada, e com toda a conversa sobre o Kindle da Amazon, decidi publicar o blog no Kindle.   Apesar de eu não ter recebido um email de confimação da Amazon, o blog está há vários dias disponível para subscrição ao preço de $1.99 por mês.

O que é o Kindle?

O Kindle é um aparelho electrónico, do tamanho de um caderno, sem fios, e que permite comprar, receber e ler livros, revistas, jornais e blogs.  A informação é apresentada no ecrã do Kindle, como se de um livro ou um jornal se tratasse.  O Kindle comunica de uma forma muito semelhante a um telemóvel, e é possível comprar e fazer o download de livros directamente através do Kindle.  O download de um livro completo demora menos de um minuto, e o aparelho tem capacidade de armazenamento de até 200 exemplares.

amazon kindle

Já inscreveste o teu blog?

Qualquer blogger em qualquer parte do mundo pode disponibilizar o blog na Kindle, desde que, e citando a Amazon "All Latin-1 languages are supported including English, Spanish, French, Italian and German."  O que para mim queria dizer que também eram aceites blogs em Português.  Foi já depois de iniciar o processo de inscrição que vi que o Português não constava da lista de línguas, e optei então por Espanhol em vez de cancelar a inscrição.  Afinal até tenho o plugin para traduzir o blog para Espanhol.

Depois de feita a inscrição é a Amazon que define o valor da subscrição mensal para cada blog.  Os valores variam entre os $0.99 e $1.99 por mês, e o preço do meu blog foi fixado no valor máximo de $1.99.  Deste valor, o blogger têm direito a 30%, ou qualquer coisa como 60 cêntimos por mês por subscritor.

Não é de esperar que a Kindle seja, num futuro próximo, uma fonte de receitas significativa para blogs, mas ter o nosso blog no site da Amazon até tem a sua graça, e é sempre mais uma presença na internet.

A inscrição demora menos de 5 minutos e não tem qualquer custo.

Só quero agora pedir para não irem todos assinar o blog no Kindle ao mesmo tempo :-)

blog no kindle

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