D.CARLOS, 1º centenário do regicídio - 2008
Nota pessoal
Passaram-se 100 anos. Um pequeno grupo matou o rei e foi o começo do fim da monarquia. Seguiram-se anos de desordem e de miséria até que veio o Estado Novo dar dignidade à Pátria. Glorificou-se a Nação e fez-se obra. Setenta anos depois, Portugal, o verdadeiro Portugal, o Portugal de sempre morria!...
E os que o mataram desculpam-se com chavões do tipo: não havia alternativa, iamos assistir a um estrondoso colapso na Guiné, Portugal estava isolado no mundo, Portugal não tinha razão em querer continuar e fortificar-se como nação africana, as províncias ultramarinas eram colónias, a guerra do Ultramar era uma guerra injusta...
Em 1989 caía o muro de Berlim. Imaginem onde estaríamos se tivéssemos aguentado a guerra por mais uns anitos. E isto não seria de todo impossível! Em todos os teatros de operações a guerra estava a africanizar-se; mais de 60% dos efectivos das forças armadas e de segurança eram constituidos por naturais das províncias ultramarinas e um número muito significativo destes efectivos pertenciam às excelentes e motivadas forças especiais de combate.
É urgente repensar a História para que a História não continue a ser contada ao modo dos que mataram a Pátria e destruiram a verdadeira nação portuguesa pluriracial e pluricontiental.
Rui Moio
Passaram-se 100 anos. Um pequeno grupo matou o rei e foi o começo do fim da monarquia. Seguiram-se anos de desordem e de miséria até que veio o Estado Novo dar dignidade à Pátria. Glorificou-se a Nação e fez-se obra. Setenta anos depois, Portugal, o verdadeiro Portugal, o Portugal de sempre morria!...
E os que o mataram desculpam-se com chavões do tipo: não havia alternativa, iamos assistir a um estrondoso colapso na Guiné, Portugal estava isolado no mundo, Portugal não tinha razão em querer continuar e fortificar-se como nação africana, as províncias ultramarinas eram colónias, a guerra do Ultramar era uma guerra injusta...
Em 1989 caía o muro de Berlim. Imaginem onde estaríamos se tivéssemos aguentado a guerra por mais uns anitos. E isto não seria de todo impossível! Em todos os teatros de operações a guerra estava a africanizar-se; mais de 60% dos efectivos das forças armadas e de segurança eram constituidos por naturais das províncias ultramarinas e um número muito significativo destes efectivos pertenciam às excelentes e motivadas forças especiais de combate.
É urgente repensar a História para que a História não continue a ser contada ao modo dos que mataram a Pátria e destruiram a verdadeira nação portuguesa pluriracial e pluricontiental.
Rui Moio
Sem comentários:
Enviar um comentário