Pergunta de algibeira
Tive o privilégio de conhecer e apertar a mão do General Bettencourt Rodrigues. Um dia, por acaso, estando no hall de entrada da Sociedade de Geografia com o saudoso Almirante Sousa Leitão, o General Bettencourt Rodrigues entrou nesta histórica instituição. Foi então, que o meu amigo Sousa Leitão me apresentou este distinto oficial superior por quem nutria e nutro profunda admiração.
Também tive a sorte e o privilégio de muitos anos antes, ter estado em amena cavaqueira no café Roma com o General Kaúlza de Arriaga.
Rui Moio
Pergunta de algibeira
Tive o privilégio de conhecer e apertar a mão do General Bettencourt Rodrigues. Um dia, por acaso, estando no hall de entrada da Sociedade de Geografia com o saudoso Almirante Sousa Leitão, o General Bettencourt Rodrigues entrou nesta histórica instituição. Foi então, que o meu amigo Sousa Leitão me apresentou este distinto oficial superior por quem nutria e nutro profunda admiração.
Também tive a sorte e o privilégio de muitos anos antes, ter estado em amena cavaqueira no café Roma com o General Kaúlza de Arriaga.
Rui Moio
Pergunta de algibeiraTambém tive a sorte e o privilégio de muitos anos antes, ter estado em amena cavaqueira no café Roma com o General Kaúlza de Arriaga.
Rui Moio
via MANLIUS de José Carlos em 07/05/08
No seguimento do brilhante trabalho que está a ser levado a cabo pelo Nonas sobre a Guerra do Ultramar resolvi fazer uma pergunta de algibeira:
Porque será que os spinolistas fizeram o 25 do 4 logo após o General Betencourt Rodrigues ter ido para a Guiné e ter começado a dar cabo do PAIGC.
Não nos esqueçamos que o General Betencourt se especializou a ganhar guerras (a do Leste de Angola, por exemplo).
E se ele fizesse o mesmo na Guiné lá ia o prestígio do Traidor Traído por água abaixo.
Seria ou causa disso?
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