57ª. aniversário
Hoje completo 57 anos de vida. A minha mãe começou com os preparativos do parto ontem e faço ideia como teria passado esta noite da véspera do nascimento do seu segundo filho lá nos confins do Cazombo.
Cheguei a esta idade, 57 anos!... Posso dar-me por feliz! O meu pai não chegou e o Zeca também não. E, ficaram-se pelos 52 e 51 anos, respectivamente e, qualquer um deles, naquela idade, já tinha dado mais à vida do que eu dei até hoje. Ambos alcançaram destinos altos e percorreram carreiras elevadas e interessantes. Quanto ainda, todos nós, poderíamos receber deles...
Ontem, quando se fizeram 24h00, dormia no sofá da sala. O Alexandre, sempre amoroso nestas ocasiões, chegou-se a mim a abraçou-me dando-me os parabéns e anunciando que a Cláudia vinha a caminho. Pouco depois, chegou a Cláudia que, sorridente, e satisfeita por me ver me deu os parabéns. A Lena já se deitara.
Os sonhos de grandeza há muito que se foram. Resta a vontade de poder viver sossegadamente com a vâ esperança de ainda poder publicar alguma coisa que deixe para os outros algo de mim, que dê mostra dos meu testemunho, da minha passagem por este planeta.
Tenho a felicidade de ainda estarem vivos os que me são mais próximos, a minha mãe, o Alexandre, a Lena, o Carlos e todos os outros elementos da minha família que me querem bem.
Um dia, prometo, terei de fazer uma festa grande para comemorar os meus anos, uma festa com salgados e bons vinhos e, sobretudo, a presença dos amigos e de alguns que, em dado momento, se cruzaram comigo na estrada da vida.
Cheguei a esta idade, 57 anos!... Posso dar-me por feliz! O meu pai não chegou e o Zeca também não. E, ficaram-se pelos 52 e 51 anos, respectivamente e, qualquer um deles, naquela idade, já tinha dado mais à vida do que eu dei até hoje. Ambos alcançaram destinos altos e percorreram carreiras elevadas e interessantes. Quanto ainda, todos nós, poderíamos receber deles...
Ontem, quando se fizeram 24h00, dormia no sofá da sala. O Alexandre, sempre amoroso nestas ocasiões, chegou-se a mim a abraçou-me dando-me os parabéns e anunciando que a Cláudia vinha a caminho. Pouco depois, chegou a Cláudia que, sorridente, e satisfeita por me ver me deu os parabéns. A Lena já se deitara.
Os sonhos de grandeza há muito que se foram. Resta a vontade de poder viver sossegadamente com a vâ esperança de ainda poder publicar alguma coisa que deixe para os outros algo de mim, que dê mostra dos meu testemunho, da minha passagem por este planeta.
Tenho a felicidade de ainda estarem vivos os que me são mais próximos, a minha mãe, o Alexandre, a Lena, o Carlos e todos os outros elementos da minha família que me querem bem.
Um dia, prometo, terei de fazer uma festa grande para comemorar os meus anos, uma festa com salgados e bons vinhos e, sobretudo, a presença dos amigos e de alguns que, em dado momento, se cruzaram comigo na estrada da vida.
Rui Moio. Jornal Íntimo de 18Out2006
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