terça-feira, 17 de novembro de 2009

Tropas Multiraciais no Exército Alemão (I)

via Revisionismo em Linha by Johnny Drake on 11/17/09

Voluntário de origem africana pertencente à Legião Muçulmana (Freies Arabien)
Um dos assuntos mais polémicos sobre o Nacional Socialismo de Adolf Hitler é, sem sombra de dúvidas, é a questão racial. Até que ponto foi negada a participação de outros grupos étnicos na construção do IIIº Reich? A lavagem cerebral à qual a humanidade foi submetida nos ultimos 60 anos certamente ajudou a manter o mito da raça ariana de 2 metros e olhos azuis, um mito muito difundido nos meios de comunicação social.









Legião de Muçulmanos



Graças à Internet, hoje em dia podemos compartilhar de uma parte da história esquecida e que poucos, infelizmente, ainda tem conhecimento - aqui fazemos o possível para isso.

Jamais os média, controlados pelos mesmos criadores do mito, ousaram tocar nos alicerces do gigante de olhos azuis, sabendo desde o momento que essa peça era fundamental para a enorme fantasia gerada em torno dos acontecimentos da IIª Guerra Mundial.

Adolf Hitler e Mussolini procuraram sempre dar ao seu povo uma particular auto-estima com o objectivo de se tornarem as maiores nações do mundo, e viam no contexto histórico/racial um grande instrumento para isso. Tais sentimentos e idéias propagaram-se por todo o mundo e reações semelhantes aconteceram noutros países. Basicamente, o Nazi-Fascismo defendia que uma nação era a criação máxima de uma raça e esta deveria sentir orgulho de si, pois em cada indivíduo estava escrita a sua história milenar de luta. Para combater o Sionismo, com o consentimento de Hitler, formaram-se tropas de voluntários em diversos países e estes integraram a Wehrmacht e também as Waffen-SS.





Voluntários hindus da Freies Indien




Para se ter uma idéia, quase todas as nações da Europa forneceram voluntários para as fileiras da Wehrmacht e das Waffen-SS. O número exacto da enorme quantidade de voluntários estrangeiros que prestaram serviço nas Forças Armadas Alemãs, entre 1939 e 1945, é desconhecido, sendo considerado por muitos historiadores, um dos mais intrigantes aspectos da II Guerra Mundial, e ao mesmo tempo muito pouco conhecido. Calcula-se que durante todo o conflito, cerca de 2.000.000 voluntários estrangeiros combateram incorporados aos contingentes da Wehrmacht e das Waffen-SS. No leste, apenas os voluntários individuais, ou seja, aqueles integrados directamente nas unidades regulares Alemãs chegava a 1.000.000 de homens, vindos principalmente das repúblicas Soviéticas. Este número é o resultado directo dos anos de domínio brutal exercido pelo império Soviético. Algumas delas provaram ser de primeira linha e verdadeiras formações de elite, estando a altura das demais unidades regulares da Wehrmacht e Waffen-SS, enquanto outras tiveram resultados despresíveis em combate. No final da guerra, muitos desses voluntários foram mortos pelos próprios compatriotas ou pelos "Aliados", enquanto os demais se renderam nos seus países de origem.


Espanhóis da Divisão Azul comandada pelo General Don
Existiram voluntários de todo o mundo:

Voluntários da Europa Ocidental: Boémia- Bélgica- Dinamarca- Espanha- Finlândia- Flandres- França- Grã Bretanha- Holanda- Itália- Liechtenstein- Luxemburgo- Noruega- Portugal- Suécia- Suíça.


Voluntários da Europa Central: Albania- Bulgária- Croácia- Eslováquia- Eslovénia- Estónia- Grécia- Hungria- Letônia- Lituânia- Montenegro- Polônia- Romenia- Sérvia.
Voluntários da Europa Oriental: Legiões Russas- Arménia- Bielo-Rússia- Cáucaso- Georgia- Ucrânia.
Legiões Muçulmanas: Azerbaijão- Tártaros da Criméia- Tártaros do Volga- Turquistão.
Legiões Cossacas: Cossacos do Don- Cossacos de Kuban- Cossacos da Sibéria- Cossacos Terekd.
Voluntários da Ásia: China- Coréia- Índia- Japão- Mongólia.

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