segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Uma Princesa radical
Ontem, por ocasião duma pequena entrevista para o próximo número do Correio Real, desloquei-me com o nosso ilustre presidente João Mattos e Silva à outra banda onde tivemos o privilégio de privar por umas horas com uma verdadeira Princesa, tão ou mais encantada que as dos romances e do cinema: falo de D. Maria Adelaide de Bragança, infanta de Portugal, que por insólita conjugação de duas paternidades muito tardias e da sua provecta idade, é hoje uma neta viva do rei D. Miguel, esse mesmo do absolutismo e do tradicionalismo, da guerra civil de 1828 – 1834.
D. Maria Adelaide nasceu em 1912 no exílio, em St. Jean de Luz, cresceu e viveu na Áustria aventuras e desventuras de pasmar: habitando no olho do furacão, após a I Grande Guerra coabitou com os ocupantes comunistas da quinta em que vivia, dos quais recorda dos seus esbeltos cavalos e boinas vermelhas. Mais tarde, durante a ocupação nazi, foi presa pela Gestapo por várias semanas em Viena onde como enfermeira se juntara à resistência e acudia os feridos entre bombardeamentos. Foi nestas correrias e aflições que veio conhecer um estudante de medicina de seu nome Nicolaas van Uden com quem casou.
Regressada a Portugal em 1948 após a revogação da lei do banimento, a Infanta veio residir perto da Trafaria, onde criou a Fundação D. Nuno Álvares Pereira, instituição de apoio a mães pobres em fim de gravidez e crianças abandonadas, dedicando fervorosamente a sua vida aos mais desfavorecidos.
Longe das fugazes ribaltas e feiras de vaidades, a Senhora D. Maria Adelaide, afilhada de baptismo de D. Amélia e D. Manuel II, hoje com noventa e sete anos, além de constituir um precioso testemunho vivo, directo e indirecto, da História dos últimos duzentos anos, é um verdadeiro exemplo de profunda Nobreza aliada a uma invulgar bravura e irreverência.
Publicado por Rui Moio a 11/30/2009 05:17:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias
domingo, 29 de novembro de 2009
FIGUEIRA DA FOZ - Memorial homenageia combatentes no Ultramar
FONTE
Publicado por Rui Moio a 11/29/2009 06:59:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Nacionalismo
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
AUTOCARROS EM MACAU
Transmac ou Transportes Urbanos de Macau SARL (Cantonense: 澳門新福利公共汽車有限公司) é uma das empresas responsáveis pelo transporte urbano em autocarros na Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China. As suas operações estendem-se também às cidades Guangzhou, Foshan, Xinhui e Wuhu em China. .
A sua frota é composta por veículos Mercedes-Benz Vario minibus (de 1997), Dennis Dart (de 1995), Mitsubishi Fuso e Rosa (fabricados a partir de 1988), Dennis Dart SLF (de 2004) e King Long/Higer (de 2006).
Deixou de haver revisoras, ou cobradoras, passando em seu lugar a existir uma caixa onde se coloca a quantia exacta a cobrar pela viagem, bem como uma máquina electronica de leitura de cartões, cobrando a quantia pela viagem.
Existem três tipos de cartões actualmente, os cartões vulgares, os cartões de estudantes e cartões de idosos.
O preço cobrado por uma viagem dentro da cidade de Macau e pago a dinheiro vivo, é de 3.20 patacas, se for pago com cartão normal é de 2.00, estudantes 1.50 patacas e os idosos somente 0.30 avos da patacas.
A SOCIEDADE DE TRANSPORTES COLECTIVOS DE MACAU. S.A.R.L., TCM, em chinês OU BÁ, antigamente era uma companhia marítima denominada "COMPANHIA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS ENTRE MACAU E ILHAS".
Publicado por Rui Moio a 11/27/2009 05:06:00 da tarde 2 comentários ((•)) Escucha este post
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009
The April' Five
por Marcos Pinho de Escobar
O tema de fundo da revista deste mês remete-me a um passado não muito longínquo, o qual me é, curiosamente, bastante mais próximo do que o presente: o espaço temporal que vai do chamado PREC ao "25 de novembro". Quê dizer, então?
Várias pessoas amigas referem-se ao "25 de novembro" como o nascimento da "democracia" em Portugal, como o afastamento da ameaça "totalitária". Já que a historiografia oficial e a generalidade dos "fazedores de opinião" insistem em assinalar o fatídico "25 de abril" como a data da "libertação", já constitui algum avanço que se vá reconhecendo que a quartelada primaveril de 1974 inaugurou qualquer outra coisa, mas jamais a tal "democracia".
O que realmente não percebo é como se pode falar em "democracia" ou outra patetice qualquer quando a Pátria está esfacelada e povos inteiros pagam com sangue o preço da sua fidelidade secular à ela. Já sei que para os sabichões de mentalidade muito moderna e sofisticada, Portugal é apenas aquele rectângulito balnear e golfista encravado ali em Espanha. A verdade, porém, é que durante dois terços de sua existência Portugal foi uma Nação pluricontinental – e a razão de ser deste ente nacional, o seu centro de gravidade, encontrava-se no Ultramar.
Não serve de consolo que – ao abrigo dos "nobres" ideais do "25 de abril" – um sector militar e grupos civis que tiveram responsabilidades directas na destruição do corpo físico e moral da Nação (com todas as letras: refiro-me, por exemplo, ao "descolonizador exemplar", um tal Mário Soares) apareçam no dia 25 de novembro de 1975 como salvadores da Pátria porque conseguiram afastar os seus antigos companheiros no desastre nacional, tendo-lhes reservado, contudo, um lugarzito de honra na galeria dos "heróis" da revolução abrilina.
Actuaram na destruição de Portugal ou permitiram que tal destruição fosse levada a cabo, com o Ultramar e as suas populações cobardemente entregados ao comunismo soviético, ao custo do sangue de populações inteiras que confiavam na bandeira das quinas. Actuaram no assalto ao Estado ou permitiram que hordas de criminosos atacassem a propiedade, as famílias, as instituições, e arruinassem a economia e as finanças. Actuaram na perseguição e prisão de milhares de pessoas sem culpa formada ou permitiram que tal fosse realizado. Actuaram no questionamento do próprio facto nacional e no comprometimento definitivo da existência independente de Portugal, ou permitiram que tal ocorresse.
E ousam armar-se em salvadores da Pátria...
São todos filhos da revolução cravícula, a maior tragédia que se abateu sobre Portugal e que foi escrita com sangue e lágrimas nas páginas mais negras da História humana. Numa terra muito dada às datas digo apenas que os "11 de março", "28 de setembro" e "25 de novembro" são simples episódios de uma briga de família, aquela infâme família parida no dia 25 de abril de 1974, dia no qual Portugal virou as costas aos seus filhos, ao seu passado e ao seu futuro.
Publicado por Rui Moio a 11/26/2009 03:19:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Nacionalismo
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Lâmpadas CFL menos Duradouras?
Publicado por Rui Moio a 11/25/2009 03:26:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
O futuro (da Internet) é grátis?
A propósito do novo livro do editor da revista Wired, Chris Anderson, que recentemente esteve na TSF, vamos conversar com Paulo Querido, provavelmente o jornalista português mais empenhado na revolução digital. O que diz Chris Anderson, neste livro chamado Free (Grátis), é que «em muitos casos, as empresas podem conquistar mais receitas se oferecerem os produtos aos seus clientes em vez de lhos cobrarem».
(TSF – "Mais cedo ou mais tarde" – para ouvir aqui)
Publicado por Rui Moio a 11/23/2009 04:07:00 da tarde 1 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Informática/Internet, Livros a ler
domingo, 22 de novembro de 2009
1915. 21 DE NOVEMBRO DE 2007
Publicado por Rui Moio a 11/22/2009 03:48:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, Comunicação
sábado, 21 de novembro de 2009
Recensão da obra Em Nome da Pátria
A resposta não poderia ser outra, os países comunistas fomentaram o terrorismo com vista a dominarem uma parte importante do globo no contexto da Guerra Fria. O antiportuguesismo atacou dentro e fora das nossas fronteiras, mas sempre com a ONU à cabeça dos movimentos subversivos.
O autor apresenta sempre Salazar como irrepreensível e como um homem superiormente inteligente e de grande prudência. Relativamente a Adriano Moreira o autor classifica-o como um indivíduo pertencente nos anos 60 à esquerda moderada, o que contribui para a nossa curiosidade na medida em que este perito nos assuntos ultramarinos e em Ciência Política viria a passar-se por uma figura de direita, enfileirando no CDS, após a revolução dos cravos vermelhos. Este singelo facto corresponde a mais uma prova que a verdadeira direita foi banida na época dita democrática. Também é focado o nome de Marcello Caetano que sendo indiscutivelmente uma mente brilhante na área académica acabou por ser um fracasso como governante, sendo-lhe imputadas responsabilidades no estranho capitular do governo em 1974, uma vez que a sua inércia apesar dos avisos da DGS, permitiu o sucesso dos revoltosos. O livro é isento de interesses partidários e do fanatismo ideológico, logo o que nele se relata é a verdade dos acontecimentos.
Os ventos afinal estavam a nosso favor, os EUA estiveram ao lado de Portugal excepto no período da administração de John Kennedy. A realidade económica de Portugal era um verdadeiro milagre face aos desastres financeiros que varriam o mundo no tempo de Salazar, e só os pérfidos poderão negar a virtude do grande estadista. Quando surgiu a questão do Mercado Comum, Portugal recusou a sua integração pois avaliados prós e contras se chegou à conclusão de que daí advinham graves prejuízos. Ficou dessa forma salvaguardada a economia nacional, a comprová-lo o crescimento contínuo do Produto Nacional Bruto (PNB), a acumulação de reservas de ouro, e a inexistente dívida externa. Portugal era uma Nação orgulhosa de si mesma, em visível expansão económica, honrando brilhantemente os seus heróicos 800 anos de História.
Há medida que se relatam as tragédias, as frias crueldades e traições que desabaram sobre os portugueses além-mar a emoção e a vergonha vão inevitavelmente constringindo o coração do leitor. Salta à vista as duas mentalidades do antes e do pós revolução, uma primava pela consciência nacional a outra pela delapidação nacional.
A conservação das províncias ultramarinas portuguesas chocava com o liberalismo baseado na concorrência do comércio internacional e com o imperialismo económico dirigido pelas novas potências militares emergentes após a Segunda Guerra Mundial. Contudo, prevaleceram as acções antipatrióticas e lesivas do interesse nacional. São quase 600 páginas de romance da vida real, uma tragédia! Leitura imperdível para quem procura verdades.
Fragmentos da Obra em Destaque
"à data do inicio da subversão, Portugal era um Estado financeiramente forte, com uma administração rigorosa, onde existia um superavit nas contas e onde a massa monetária em circulação valia efectivamente o que representava, por estar coberta pelas reservas de ouro e pelas divisas. Daí que o escudo fosse uma das moedas mais estáveis, fortes e respeitadas do mundo." (Em Nome da Pátria, pág. 132).
"Durante séculos, o pensamento católico procurou um meio-termo possível entre a imoralidade de deixar sem defesa o bem comum e a imoralidade da violência desproporcionada. A Igreja sempre procurou humanizar os conflitos armados tidos como um mal. Foi no seguimento desse princípio que surgiram as leis da cavalaria, as tréguas de Deus, os usos da guerra, o tratamento de prisioneiros, etc., que estão na origem das modernas leis da guerra. O dever de defender uma cidade era evidente para a maior parte dos ministros religiosos, já Santo Agostinho afirmava que «ninguém negará ao sábio o direito de fazer a guerra justa ao inimigo», enquanto que Santo Ambrósio, por seu lado, considerava justa a guerra por ofensas à honra. Estavam assim lançados os fundamentos da guerra justa, cuja primeira definição foi avançada pelo bispo de Hipona: «Costumam definir-se guerras justas as que vingam injustiças.»" (Em Nome da Pátria, pág. 245/6).
"Pior do que a guerra é as sociedades humanas viverem subjugadas pela violência unilateral de um só grupo, pelo poder dos fortes sem escrúpulos, pelo vício, pela corrupção que não conhece limites, pela negação da verdade, da justiça ou liberdade. Ou seja, pelo domínio do mal e pelo desespero de saber que a paz e a ordem jamais serão restabelecidos. O bem que a paz fomenta nunca poderá ser garantido pelo comodismo pacifista, nem poderá provir da iniquidade de entregar as populações aos caprichos de ideologias ou de ideais perversos." (Em Nome da Pátria, pág. 250/1).
"É curioso verificar que os EUA e a URSS, sempre tão pródigos em apoiar a descolonização e a autodeterminação das populações e dos territórios dos outros, não o admitam em relação a si mesmos. Senão vejamos: que dizer dos territórios que o ducado da Moscóvia, mais tarde Rússia, foi anexando em todas as direcções, só parando no Pacífico, no Cáucaso e numa fronteira muito instável na Europa Oriental? Será porque conquistaram a cavalo e os ocidentais foram de navio? E os americanos, alguma vez pensaram em conceder a independência aos índios? Ou entendem que têm mais direito ao Louisiana e ao Alaska, só porque os compraram, do que os portugueses à Guiné, que descobriram e colonizaram? E será que o factor geográfico é válido para Moçambique e não é válido para o Havai?" (Em Nome da Pátria, pág. 361).
"a Santa Sé usou de uma grande duplicidade em relação a Portugal, sobretudo durante o Pontificado de Paulo VI; por um lado visitou Fátima, por outro lado recebeu os responsáveis pelos movimentos independentistas; por intermédio do episcopado português apoiava a política de Lisboa, mas através de missionários e de católicos «progressistas» apoiava os agentes da subversão." (Em Nome da Pátria, pág. 364).
"as contas estavam equilibradas e não havia deficit; a inflação era muito baixa e praticamente não havia desemprego; os salários, apesar de baixos, foram subindo paulatinamente, sendo a diferenciação dos valores nas diferentes profissões muito mais equilibrada e justa do que aquilo que se passou a verificar depois da revolução de Abril," (Em Nome da Pátria, pág. 371).
"Por aquilo que é secundário, negoceia-se; pelo que é importante, combate-se; pelo que é fundamental, morre-se." (Em Nome da Pátria, pág. 398).
"Não soubemos «merecer os nossos antepassados» poderá ser a síntese que nos leva ao veredicto final: aqueles que não souberam defender a pátria, por não a terem sabido amar, acarretarão para sempre, e perante a posterioridade, as responsabilidade e a vergonha de a terem deixado perder. Deus guarde Portugal e os Portugueses." (Em Nome da Pátria, pág. 513).
Bibliografia: João José Brandão Ferreira, Em Nome da Pátria, publicações Dom Quixote, Lisboa, 2009.
Publicado por Rui Moio a 11/21/2009 04:05:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Livros a ler, Nacionalismo
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Grande concerto de José Campos e Sousa: São Nuno de Santa Maria - Por Portug...
Dias depois do concerto na Igreja do Sacramento e após o grande sucesso na Noite Condestabriana na Universidade Lusíada, José Campos e Sousa volta ao palco na Sociedade Histórica da Independência de Portugal, no Palácio da Independência, sito no Largo de São Domingos, n.º 11, dia 4 de Dezembro, 6ª feira, às 18h, com a extraordinária colaboração do contrabaixista Gonçalo Couceiro Feio.
A não perder!
Publicado por Rui Moio a 11/19/2009 04:12:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Música, Nacionalismo
Da cultura e do cosmopolitismo
Publicado por Rui Moio a 11/19/2009 04:11:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Identidade, Lusofonia
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Lisboa é Frequentemente Confundida com Pisa, Atenas e Barcelona
Hotels.com, o website de reservas de hotéis, divulgou os resultados de um inquérito que realizou junto de 10.000 viajantes, em 13 países, no qual os questionava sobre a sua capacidade de reconhecer um local famoso, sem o seu marco histórico principal.
Assim, os participantes de países como os E.U.A, Japão, Reino Unido, Espanha, Austrália, Suécia, França e Alemanha, entre muitos outros, visualizaram fotos de cidades famosas, e foram questionados sobre o local que pensavam estar a ver.
Algumas das conclusões foram bastante surpreendentes, na medida em que muitos habitantes de um país não reconheceram uma das suas cidades principais, sem o referido marco histórico.
No que respeita a reconhecer Portugal, é relevante notar que 78,9% dos espanhóis reconheceram Lisboa, com uma foto da zona da Ponte 25 de Abril, com a Ponte removida da foto (nas fotos em baixo). No entanto, 13,8% dos espanhóis confundiram Lisboa com Atenas e 3,5% confundiram Lisboa com Pisa. Por outro lado, 27,4% dos espanhóis, ao verem uma foto de Barcelona, pensaram que esta fosse Lisboa.
Um dos resultados mais surpreendentes deste inquérito prende-se com a reincidência de respostas confundindo Pisa com Lisboa. Assim, 44,4% dos inquiridos franceses, ao verem uma foto de Pisa, pensaram que esta fosse Lisboa. A mesma resposta foi dada por 20,2% dos irlandeses, 16,5% dos italianos e 3,1% dos espanhóis.
Outro resultado interessante foi o de os franceses e os alemães terem reconhecido Londres mais facilmente do que os próprios britânicos. 98% dos franceses detectaram Londres sem o Big Ben, bem como 87% dos alemães, deixando para trás os apenas 83% de britânicos que conseguiram reconhecer a sua capital sem o edifício-chave.
Outros exemplos curiosos são o de apenas 55% dos inquiridos alemães terem reconhecido Berlim, enquanto que os italianos e os dinamarqueses tiveram mais facilidade em reconhecer a capital alemã (59% e 62% respectivamente) sem o edifício do Parlamento. Em Espanha, apenas 58% dos inquiridos reconheceram Barcelona.
A conclusão que se pode tirar destes resultados é verificar como um marco icónico é importante para uma cidade, para a conseguirmos reconhecer e como alguns viajantes estrangeiros acabam por conseguir reconhecer as outras cidades melhor do que os próprios habitantes desse país.
Um quiz semelhante encontra-se disponível online, para qualquer pessoa que o deseje realizar, descobrindo se reconhece as principais cidades do mundo, sem o seu marco histórico. Experimente e deixe um comentário com o seu resultado.
Eu experimentei e como pode ver na foto que se segue acertei em 11 e errei em 4. Faça também você o quiz e deixe um comentário com o seu resultado.
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Publicado por Rui Moio a 11/18/2009 01:18:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Geografia, Turismo
HAMMERFEST - NORUEGA
Noruega Hammerfest
Condado Finnmark
Número 2004
Sede Hammerfest
Área 847 km²
Densidade 9 157 hab.
10 hab/km²
Idioma Neutral
O seu magnífico porto é uma base de pesca baleeira das ilhas Svalbard.
Nesta cidade, o Sol não se põe de Maio a Setembro e não aparece de 18 de Novembro a 1 de Fevereiro.
Esta cidade foi destruída pelas tropas alemãs em 1940.
Publicado por Rui Moio a 11/18/2009 12:57:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Geografia
terça-feira, 17 de novembro de 2009
A Natureza do Amor
P.S. - para além de ser um estudo clássico não posso deixar de referir a beleza, ainda que um pouco pretensiosa, do título do artigo original: "The Nature of Love".
Referências:
Harlow, Harry. 1958. The Nature of Love. American Psychologist, 13, 673-685.
Público, 8 de Novembro de 2009, p.7.
Imagens:
Read the comments on this post...Publicado por Rui Moio a 11/17/2009 03:07:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Psicologia
Tropas Multiraciais no Exército Alemão (I)
Voluntários da Europa Oriental: Legiões Russas- Arménia- Bielo-Rússia- Cáucaso- Georgia- Ucrânia.
Legiões Muçulmanas: Azerbaijão- Tártaros da Criméia- Tártaros do Volga- Turquistão.
Legiões Cossacas: Cossacos do Don- Cossacos de Kuban- Cossacos da Sibéria- Cossacos Terekd.
Voluntários da Ásia: China- Coréia- Índia- Japão- Mongólia.
Publicado por Rui Moio a 11/17/2009 03:04:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: História
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Barco Negro - cantado em Goa por Sonia Shirsat
Publicado por Rui Moio a 11/16/2009 04:25:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
sábado, 14 de novembro de 2009
DIA MUNDIAL DA DIABETES
Publicado por Rui Moio a 11/14/2009 06:30:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Doença/Saúde, História
Os Estados Unidos e a Suíça proibiram a utilização da vacina contra a Gripe ...
No entanto, a Pandemrix está a provocar a recusa de muitas pessoas na Alemanha da sua utilização, dando como justificação o facto de os políticos e os funcionários públicos de topo serem preventivamente vacinados com uma outra. O presidente do Colégio Alemão dos Médicos de Família refere mesmo que os "potenciais riscos ultrapassam os benefícios" e, segundo Michael Kochen, este é um "teste em larga escala feito à população alemã" [...]
Gripe A: Suíça proíbe que grávidas e crianças recebam a vacina Pandemrix
Na base da decisão da Swissmedic está a incerteza quanto aos efeitos do uso do adjuvante AS03, utilizado para a vacina Pandemrix do laboratório GSK.
Publicado por Rui Moio a 11/14/2009 05:40:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Doença/Saúde