«Dias depois de Paulo Cruz morrer com o crânio esmagado, a viúva, em lágrimas, recordava ao CM a tarde do crime. "Subi a pé e, mal cheguei ao terceiro andar, só ouvi a porta de casa a bater". Maria das Dores repetiu a história à Judiciária, mas, ontem, disse o contrário ao juiz: "O meu marido esperou por mim e fechou-me a porta na cara. Mandou-me ir ao Campo Grande pagar ao João Paulo" – brasileiro que executou o empresário. Porque o dinheiro, garante, não seria para saldar o crime. A viúva diz que nada sabe sobre isso e só pagou pequenas obras e torneiras, que lhe ficaram por três mil euros.»
Fonte. Correio da Manhã de 10Jan2008
Sem comentários:
Enviar um comentário