*QUANDO O VANDALISMO É VISTO POR DUAS FORMAS*Bestas
via Estado Novo by Abrantes on 1/24/08
QUANDO O VANDALISMO É VISTO POR DUAS FORMAS
Bestas quadradas resolveram vandalizar a campa do Professor Doutor António de Oliveira Salazar na cemitério da sua terra natal.
Para a comunicação social isto não passou de um mero acontecimento sem relevância de espécie alguma.
Tudo isto em contraste com o que se passou quando, também outras “bestas quadradas”, resolveram profanar um cemitério judaico.
A comunicação social não se calou e os pedidos de desculpa oficiais não se fizeram rogados. Houve, até, visitas à posterior de membros do governo como forma de se solidariedade para com a comunidade judaica. Houve alguém, que já não me recordo quem foi o dito, que afirmou, numa dessas visitas de solidariedade, que “hoje todos nos sentimos judeus”.
Agora, com a profanação da campa onde repousa o estadista, nem uma palavra.
Bem! Não me vou alongar em comentários.
Apenas deixo este:
-Ah grande estadistas, grande português e homem de honra e de honestidade. Até na morte provocas o medo à cobardia e aos traidores desta grande e gloriosa Nação Portuguesa.
Manuel Abrantes
Bestas quadradas resolveram vandalizar a campa do Professor Doutor António de Oliveira Salazar na cemitério da sua terra natal.
Para a comunicação social isto não passou de um mero acontecimento sem relevância de espécie alguma.
Tudo isto em contraste com o que se passou quando, também outras “bestas quadradas”, resolveram profanar um cemitério judaico.
A comunicação social não se calou e os pedidos de desculpa oficiais não se fizeram rogados. Houve, até, visitas à posterior de membros do governo como forma de se solidariedade para com a comunidade judaica. Houve alguém, que já não me recordo quem foi o dito, que afirmou, numa dessas visitas de solidariedade, que “hoje todos nos sentimos judeus”.
Agora, com a profanação da campa onde repousa o estadista, nem uma palavra.
Bem! Não me vou alongar em comentários.
Apenas deixo este:
-Ah grande estadistas, grande português e homem de honra e de honestidade. Até na morte provocas o medo à cobardia e aos traidores desta grande e gloriosa Nação Portuguesa.
Manuel Abrantes
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