segunda-feira, 8 de junho de 2009

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto - Um Balanço Sobre as Mesmas

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 07/06/09

Recapitulemos brevemente estas vitórias revisionistas.

Postos entre a espada e a parede pelos revisionistas, os historiadores oficiais do suposto extermínio físico dos judeus acabaram por reconhecer que, desde o ponto de vista histórico e científico, já não lhes resta nenhum argumento para suportar a sua atroz acusação.
Reconhecem, com efeito:
1) que não podem remeter-nos a nenhum documento que prove o crime;
2) que são incapazes de apresentar a menor representação da arma do crime;
3) que não possuem provas, nem sequer elementos de provas; 4) que não podem indicar nenhum testemunho verídico (veja-se supra a opinião de Simone Veil);
5) que o seu dossier está podre (bis), irremediavelmente podre e que o seu destino é acabar nos caixotes do lixo da história;
6) que as fontes outrora invocadas se revelaram não só mais escassas do que pretendido, mas ainda duvidosas;
7) que os pretensos vestígios são poucos, dispersos e de difícil interpretação;
8) que houvera da sua parte falsificações, disfarce e artifício;
9) que para sustentar a tese oficial se invocou com demasiada frequência uma «história tola» (sic), a de uma decisão de exterminar os judeus que teria sido tomada em 20 de Janeiro de 1942 em Berlim-Wannsee;
10) que o primeiro de entre eles, Raul Hilberg, se encontra hoje reduzido a tudo explicar de modo disparatadamente excêntrico, através de supostas iniciativas que a burocracia alemã, segundo ele, teria ousadamente adoptado, sem ordem, sem plano, sem instrução, sem controle e simplesmente graças, ao que parece, a um incrível encontro de mentes e a uma transmissão de pensamento consensual.
Estes historiadores oficiais não souberam responder a nenhuma solicitação ou contestação dos revisionistas, como: 1) «Show me or draw me a Nazi gas chamber» ["Mostrem-me ou desenhem-me uma câmara de gás Nazi"]; 2) «Bring me one proof, one single piece of evidence of your own choosing, on the grounds of which to assert that there was a genocide»["Tragam-me uma prova, uma simples evidêndia escolhida por vós, na qual esteja a prova de que existiu um genocídio"] ; 3) «Bring me a testimony, one single testimony, the best one in your opinion» [Tragam-me um testemunho, o melhor, na vossa opinião"], ou ainda 4) «No holes, no Holocaust» ["Nenhuns buracos, nenhum Holocausto"].
Encostados às cordas do ringue, os historiadores conformistas apelaram aos tribunais para condenar os revisionistas, mas, ao invés do que se poderia supor, deu-se o facto de os juízes, por vezes, terem ido ao ponto de render homenagem à probidade dos revisionistas, ou de manifestar a sua surpresa ante a escassez ou ausência de provas documentais dos acusadores. A partir daí, inicialmente em França e depois em muitos outros países da Europa, o recurso desses acusadores foi pedir a aprovação de leis especiais para fazer calar os revisionistas. E com isso assinaram a sua condenação. Recorrer a leis especiais, à polícia e à prisão, é confessar a sua impotência na utilização dos argumentos da razão, da história e da ciência.


Poderiam recordar-se aqui cem argumentos mais que demonstrassem que, no plano da história e da ciência, já não resta pedra sobre pedra no imenso edifício de mentiras erigido pelos sectários do «Holocausto» ou da «Shoah». Em contraste com este campo de ruínas vimos como se construiu o edifício de toda uma literatura revisionista. Nela se descobre uma profusão de documentos, fotografias, peritagens, transcrição de julgamentos, relatórios técnicos e científicos, testemunhos, estudos estatísticos, tudo isso com referência a cem aspectos da história da Segunda Guerra Mundial, que mostram o que foi na realidade o destino dos judeus europeus e que demonstram de modo luminoso que a versão judaica desta guerra pertence em boa medida ao universo do mito. Partindo do mito, os judeus passaram à mitologia e da mitologia à religião ou, melhor, a uma aparência de religião. Hoje os sacerdotes dessa falsa religião assemelham-se, cada vez mais, a esses párocos que continuam a celebrar o culto e que repetem as fórmulas consagradas mas, manifestamente, sem manterem a fé. Já não crêem realmente no seu «credo». É assim que, por exemplo, desde há uns dez anos, os vemos aconselhar aos seus bandos que observem a maior discrição possível acerca do tema das câmaras de gás. Nas suas memórias, a notória falsa testemunha Elie Wiessel escreveu em 1994: «As câmaras de gás, mais vale que permaneçam fechadas aos olhares indiscretos. E à imaginação» (Tous les fleuves vont a la mer..., Paris, Le Seuil, 1994, p. 97). Tal como ele, Claude Lanzmann (autor do filme Shoah), Daniel Goldhagen (autor de Hitler's Willing Executioners), Simone Veil (ex presidente do Parlamento Europeu, já citada), François Léotard (ex ministro) vêm-se tornando, desde há alguns anos, espantosamente reservados, prudentes ou silenciosos a respeito do assunto. Há alguns meses, Jacques Attali (homem de negócios judeu e historiador), acaba de decretar: «A imensa maioria dos judeus assassinados foram-no pelas armas individuais dos soldados e polícias alemães, entre 1940 e 1942, e pelas fábricas da morte criadas depois» («Groupes de criminels?», L'Express, 1 de Junho de 2006, p. 60). Este modo implícito de obviar ao tema das pretensas câmaras de gás nazis torna-se corrente. Tenta-se substituir a mentira de Auschwitz pela mentira de Babi Yar ou outras fantásticas matanças na Ucrânia ou nos Países Bálticos mas nem uma única vez nos dão a esse respeito provas científicas tais como relatórios de exumação e de autópsia, como foi o caso para as matanças reais perpetradas pelos soviéticos em Katyn, Vinnitsa ou outros locais. Quanto ao número de mortos em Auschwitz, quase já não nos dizem que foram 9.000.000 (como em Nuit et Brouillard), 8.000.000, 6.000.000 ou 4.000.000 (como no Processo de Nuremberga ou nas estelas de Auschwitz-Birkenau até 1990). Conformam-se com 1.500.000 (como nessas mesmas estelas desde 1995), ou com 1.100.000, ou com 700.000 (como escrevia Jean Claude Pressac), ou ainda de 510.000 (como concluiu Fritjof Meyer en 2002: «Die Zahl der Opfer von Auschwitz», Osteuropa, Maio de 2003, p. 631-641), não possuindo todas estas últimas cifras mais fundamento que as precedentes.

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