Há 40 anos, uma vigília contra a guerra colonial
Rui Moio
Aqui coloco notícias, sites, artigos publicados na net, em jornais ou em revistas científicas e, por vezes, digo o que me vai na alma. Participa, opina, tece os teus comentários...
Publicado por Rui Moio a 12/30/2008 03:21:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Escrito de Rui Moio, História, Política
Publicado por Rui Moio a 12/29/2008 04:28:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Antropologia, História
Publicado por Rui Moio a 12/29/2008 04:22:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: História
Publicado por Rui Moio a 12/27/2008 03:13:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: História
Publicado por Rui Moio a 12/27/2008 03:07:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: História
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Publicado por Rui Moio a 12/21/2008 11:13:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: História
Publicado por Rui Moio a 12/19/2008 10:23:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Economia
Publicado por Rui Moio a 12/19/2008 03:45:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biologia, Fotografia
Publicado por Rui Moio a 12/19/2008 03:39:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: História
Pável não esteve envolvido no assassinato de Trotsky
Publicado por Rui Moio a 12/18/2008 04:37:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, Crimes, História
Publicado por Rui Moio a 12/18/2008 04:27:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Educação
Publicado por Rui Moio a 12/18/2008 11:43:00 da manhã 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, Música
Víctor López es el ganador del Safari Fotográfico 2008 que organiza la UOC en el marco de su programa de viajes. Su trabajo es tan impactante como bucólica… Bajo el título de "El tren de los sueños", Víctor López nos transporta a Thailandia.
El autor comenta que realizó la fotografía en la zona de Kanchanaburi (Thailandia). "Concretamente en el tren que cruza el famoso puente sobre el río Kwai, más conocido como el 'Tren de la muerte'. Aunque yo preferí bautizarlo como 'Tren de los sueños' pues quedan lejos ya aquellas reminiscencias de la segunda Guerra Mundial, donde, en un tren condenado a muerte ahora se puede dormir plácidamente", apunta el autor.
El viajero añade que el ferrocarril presentaba un aspecto vetusto y descuidado, elementos que le conferían un aspecto todavía más misterioso y encantador. "Los vagones debían ser los originarios, pues el estado de conservación, la estética y el ruido eran de lo más auténtico. El viaje formó parte de un largo trayecto y al verme encerrado en aquel vagón me dediqué a observar y fotografiar todo lo que había a mí alrededor, incluidos los pasajeros, como es el caso de la señora que duerme plácidamente. Aunque creedme el ruido de los vagones circulando sobre la vía era para no pegar ojo…", concluye.
Publicado por Rui Moio a 12/17/2008 02:57:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Publicado por Rui Moio a 12/16/2008 03:55:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, Fotografia, História
Publicado por Rui Moio a 12/16/2008 03:50:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Ambiente, História
Publicado por Rui Moio a 12/16/2008 03:43:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, História, Literatura
Publicado por Rui Moio a 12/15/2008 03:27:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, História
Publicado por Rui Moio a 12/15/2008 03:25:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, Crimes, Política
Publicado por Rui Moio a 12/14/2008 11:06:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Astronomia
Publicado por Rui Moio a 12/13/2008 11:27:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: História, Livros a ler
Publicado por Rui Moio a 12/13/2008 11:16:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biologia, Zoologia
Publicado por Rui Moio a 12/13/2008 02:34:00 da manhã 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Literatura, Livros a ler
Esboço do Volskwagen (carro do povo) em 1932 para ser entregue ao eng. Ferdinand Porsche.
Desenho de 1929
Publicado por Rui Moio a 12/13/2008 02:28:00 da manhã 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Livros a ler, Pintura
Publicado por Rui Moio a 12/12/2008 03:19:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Arquitectura-Arte, Biografias
Publicado por Rui Moio a 12/12/2008 03:18:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: História
Publicado por Rui Moio a 12/11/2008 04:18:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, Fotografia, História
Manoel de Oliveira chega à casa dos 100 - Notícia Sapo - Sapo Notícias
Fonte: Notícias do Sapo de 11Dez2008
Publicado por Rui Moio a 12/11/2008 11:03:00 da manhã 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Arquitectura-Arte, Biografias
Estaline planeava fazer explodir mais de 1.200 edifícios, incluindo o Teatro de Bolshoi e Catedral de S. Basílio, se os nazis tomassem Moscovo, revelam documentos recentes. Uma mostra de documentos secretos destinados a comemorar os 90 anos de contra-informação militar mostram aquilo que o alto comando Soviético estava preparado para fazer se a cidade caisse. Os documentos foram obtidos dos arquivos do chamado "Plano de Moscovo", desenvolvido em Outono de 1941, quando as forças Alemãs estavam a 19 milhas da cidade. [leia a notícia na íntegra]
Publicado por Rui Moio a 12/10/2008 10:19:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: História
Publicado por Rui Moio a 12/10/2008 12:10:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Política
Nota: Com legendas em Esperanto
Rui Moio
Publicado por Rui Moio a 12/10/2008 12:47:00 da manhã 0 comentários ((•)) Escucha este post
Publicado por Rui Moio a 12/10/2008 12:13:00 da manhã 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Economia
Publicado por Rui Moio a 12/09/2008 03:32:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Escrito de Rui Moio, Fotografia, História
António Alçada e a aventura da Moraes
Publicado por Rui Moio a 12/09/2008 03:15:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, Literatura
Here is a snapshot of what the editor looks like:
The current limitation is that you can only add rich text to the "question description" and not to the "question title" or the "question choice" fileds (although, we should be implementing this across the survey creator soon!).
We hope that this will help you create more beautiful surveys going forward. If you do have any questions/comments/suggestions, do leave us a message in the comment area.
Enjoy!
fluidSurveys Team
(member of the Chide.it Network)
Publicado por Rui Moio a 12/09/2008 02:49:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Matemática, Sociologia
Publicado por Rui Moio a 12/08/2008 06:45:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Economia
Publicado por Rui Moio a 12/07/2008 11:34:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, Literatura
Quando iniciei aqui, prossegui aqui e aqui a série sobre a atribuição de Doutoramentos Honoris Causa à figuras públicas pelas nossas universidades, não imaginava que a corrida era de velocidade, mas uma maratona. A medida que o número Doutores Honoris Causa cresce vertiginosamente nota-se o quão competitiva e atlética é a corrida. A corrida ultrapassa até as fronteiras nacionais. O Jornal Notícias de hoje danos o testemunho de mais duas doutoradas, uma pela universidade de Évora, em Portugal, e a nossa menina de ouro pela, Faculdade de Ciências de Educação Física e Desportos da Universidade Pedagógica. Em Setembro Mutola obteve o mestrado, agora o Doutoramento, quem sabe o próximo passo da UP será abertura da Cátedra Lurdes Mutola. Mutola já havia manifestado vontade de ser ministra dos desportos, mas como no nosso País ministro é sinónimo de corrupto, melhor mesmo é ser DOUTOR(A) ou Professora Catedrática.
A CONSAGRADA atleta moçambicana Maria de Lurdes Mutola vai receber o título de Doutora Honoris Causa em Ciências do Desporto, em reconhecimento do mérito desportivo conseguido por ela à escala mundial.
Maputo, Sábado, 15 de Novembro de 2008:: Notícias
O título, a ser conferido pela Faculdade de Ciências de Educação Física e Desportos da Universidade Pedagógica, será atribuído na próxima sexta-feira, em Maputo, numa cerimónia a ser presidida pelo Chefe do Estado, Armando Guebuza. A Universidade Pedagógica já havia distinguido Lurdes Mutola, em Setembro de 1993, com o título de Mestre em Desporto.
A PRESIDENTE da Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC), Graça Machel, recebeu ontem o título de Doutora Honoris Causa pela secular Universidade de Évora, de Portugal.
Maputo, Sábado, 15 de Novembro de 2008:: Notícias
A atribuição do grau honorífico a Graça Machel, a mais alta distinção da Universidade de Évora, foi aprovada por unanimidade pelo Senado Universitário e surge "do seu papel social a favor da ampliação e generalização dos direitos humanos, em especial das mulheres e crianças, e da criação de uma sociedade civil internacional". Graça Machel juntou-se a uma "galeria" de personalidades já agraciadas pela Universidade de Évora, que inclui nomes como José Saramago, Sebastião Salgado, Ximenes Belo, Mário Soares, a Rainha Sofia de Espanha, Cláudio Torres, Rómulo de Carvalho, o músico catalão Jordi Saval e o jornalista e escritor libanês Amin Maalouf.
Publicado por Rui Moio a 12/07/2008 06:58:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Marcadores: Biografias, Educação
A orillas del río Manzanares, más de tres millones de personas despiertan cada día en una urbe condenada a ser un referente, obligada a ser distinta, invitada a diseñar el futuro. Madrid consolida su espíritu de ciudad auténtica, única, genuina.
Más de 600 km2 de historia
Dos son las acepciones principales del término "castizo": 'De buen origen y casta' y 'Típico, puro y genuino de un lugar'. Todas ellas vienen a retratar la esencia de la capital de España. La que antaño fuera de Villa de Madrid se presenta hoy día como una urbe "auténtica" y con "casta". Junto al río Manzanares, crece una ciudad que ha sabido renovarse a cada instante, que ha sabido mantener un espíritu genuino, que ha sabido reinventarse día a día. Incluso, hay quien asegura que el visitante encuentra en Madrid un mezcla entre lo viejo y lo nuevo, entre la tradición y la modernidad, entre el pasado y el futuro que no existe en ninguna otra capital. Así es la ciudad "castiza".
Hace 25.000 años…
El asentamiento humano más antiguo del Paleolítico en Europa estaba ubicado en los alrededores de Madrid. De este modo, en un lugar plagado de uros y elefantes, se asentaron las bases de un poblado que dio paso a un castillo que luego se convirtió en villa y más tarde… en una de las principales capitales de Europa.
A pesar de la existencia de asentamientos celtiberos, romanos y visigodos en la zona, Madrid no era más que una pequeña aldea cuando los ejércitos árabes llegaron a la península. Muhammad I, hijo de Abderramán II y emir independiente de Córdoba, ordenó, entre los años 852 y 886, la construcción de la primera edificación del lugar. Se levantó un castillo con sus correspondientes murallas destinado a defender a Toledo de los ataques cristianos. Bajo el nombre de Mayrit o Magerit, este enclave se convirtió en un punto estratégico.
En 1083, Alfonso VI conquistó Madrid y lo incorporó al reino cristiano. Según cuenta la leyenda, el rey encontró una imagen de la virgen junto a un almudín (depósito de trigo). Tras convertir la mezquita en iglesia, el monarca decidió dedicar la iglesia a la Virgen de la Almudena que se convirtió en la patrona de la villa. En 1561, Felipe II instaló su corte en la villa de Madrid, que pasó a ser el centro político de la monarquía. Sin embargo, la ciudad se convirtió definitivamente en capital en el año 1606.
De este modo, se iniciaba la historia de una ciudad que esconde entre sus largas avenidas y sus laberínticas calles un sinfín de leyendas y tesoros. Pasear por las calles de Madrid o visitar sus edificios, sus palacios, sus jardines y sus museos constituye un viaje a través del tiempo que lleva al visitante desde las imponentes iglesias de la Edad media hasta las sofisticadas obras de ingeniería del siglo XXI.
Del medievo al renacimiento
El legado del Madrid árabe y del cristiano medieval se ha visto reducido con el paso de los años. La ampliación dela ciudad y la reconstrucción de algunas edificaciones han contribuido, entre otros factores, a su desaparición. Sin embargo, la urbe esconde todavía algunas pistas de esta época. Algunos restos de la antigua muralla árabe se puede observar en la cuesta de la Vega y, en la calle San Nicolás, la iglesia del mismo nombre que con su torre de estilo mudéjar toledano constituye uno de los pocos monumentos medievales que conserva Madrid.
De la época de paso del gótico al renacimiento también se conservan pocos vestigios. Entre ellos, destaca la capilla del Obispo, construida a principios del siglo XVI por Francisco de Vargas, o el colegio de San Ildefonso, cuyos alumnos han sido los encargados de cantar la lotería nacional desde su instauración en la época de Carlos III.
El secreto de la monumentalidad
El Madrid de los Austrias y el borbónico acaparan los principales monumentos de la ciudad. De estos periodos, destaca la Plaza Mayor, una de las joyas de esta época. Además de albergar viviendas, la plaza fue construida para permitir el desarrollo de actos oficiales, fiestas populares y corridas de toros. Debido a ello, los propietarios de las viviendas estaban obligados a alquilar los balcones durante los festejos.
Junto a la Plaza mayor, se encuentran edificios de gran belleza como el Palacio Real, iniciativa de Felipe V, el primer Borbón de la dinastía; la plaza de Oriente; la puerta del Sol y el parque del Retiro. El Paseo del Prado, que une las fuentes de Cibeles y Neptuno, sigue manteniendo su encanto y señorío que, durante los siglos XVIII y XIX, lo convirtieron en el paseo más elegante de Madrid donde se construyeron importantes mansiones de la nobleza.
La entrada al nuevo siglo
El 4 de abril de 1910, el rey Alfonso XIII inauguró las obras de la Gran Vía. Así, el monarca, con un piqueta de oro, iniciaba simbólicamente un proceso urbanístico revolucionario: la demolición de un conjunto de edificios, siguiendo la moda que en París inició el barón Haussman. La influencia neoyorquina quedó plasmada con la construcción del rascacielos de Telefónica, el primero construido en Madrid y que fue terminado en 1920. La Casa de Campo, uno de los mayores parques de Madrid, cubre alrededor de 1.700 hectáreas de arboledas formada por pinos, encinas y álamos. Concebido inicialmente como un lugar de cacería, el gobierno de la República lo declaró en 1931 patrimonio de la Comunidad de Madrid y abrió sus puertas al público. El recinto, considerado como el pulmón verde la ciudad, incluye el Zoológico y el Parque de atracciones.
Junto al estilo clásico de este conjunto de edificaciones, los últimos años del siglo XX engalanaron a la ciudad con edificaciones en las que el acero, el cristal y el hormigón han sido los materiales protagonistas. Entre ellos se encuentran la torre Picasso, uno de los edificios habitados más altos de Madrid; la Torre España, conocida como el "Pirulí"; la Torre Europa o la Puerta de Europa también llamada torres de KIO.
Foto: Sonia Herrera.
Publicado por Rui Moio a 12/07/2008 06:53:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
Desde la Editorial UOC, con Lluis Pastor como director, nace niberta, un nuevo sello editorial que engloba algunas nuevas colecciones. Es el caso de Cuadernos Livingstone. Experiencias de viajeros.
Con esta nueva colección de libros se persigue recobrar el verdadero sentido del verbo viajar, recuperando su relevancia como vía de conocimiento, y divulgar las experiencias de viajeros intrépidos, de viajeros en definitiva como tú y como yo. Todos tenemos un gran explorador en nuestro interior y todos podemos ser protagonistas de las más insospechadas y hermosas aventuras antes sólo reservadas a unos pocos. Esta colección recoge estás experiencias y las sirve de forma amena y cómoda, en volúmenes asequibles y atractivos. Una literatura activa que sirve otra manera de viajar o, mejor dicho, una forma de revivir apasionantes viajes y aventuras.
Viajes y viajeros… La aventura de viajar. Desde los orígenes hasta nuestros días, es el primer volumen de la colección Cuadernos Livingstone. Sus autores son Jordi Serralonga y David Rull.Hoy no es raro que cualquiera de nosotros relacione los conceptos de viaje y viajero con la cultura del ocio y la industria que se deriva. Pero la dimensión del viaje y el viajero, incluso en el mundo contemporáneo, es mucho más amplia y diversa. La humanidad jamás ha abandonado las mismas necesidades, inquietudes y objetivos que nuestros antepasados imprimieron al hecho de viajar: supervivencia, exploración, conocimiento…Y es que viajar es una actividad inherente al ser humano. En este libro se presentan algunos viajes y viajeros -no están todos ni pretenden ser los más importantes- que inspiran una original reflexión, por parte de los autores, sobre la evolución del concepto de viajar desde los orígenes hasta nuestros días.
Jordi Serrallanga es arqueólogo y naturalista. Dirige diferentes proyectos y expediciones de campo (Arqueología, Primatología, Etnología y Evolución) en varias regiones del planeta: África, América, Australia y Europa. Ha sido profesor de Prehistoria, Etnoarqueología y Evolución de la conducta humana en la Universitat de Barcelona (UB), y hoy es director de HOMINID Grupo de Orígenes Humanos del Parque Científico de Barcelona-UB, a la vez que asesor del Museo de Ciencias Naturales, el Museo Etnológico de Barcelona y el Museo de Arqueología de Catalunya. Premio de investigación de la Sociedad Geográfica Española y fundador, así como guía de expediciones, de Ciencia y Aventura. Ha escrito libros (Los Guardianes del Lago. Diario de un arqueólogo en la tierra de los maasai), artículos y guiones televisivos sobre viajes y la aventura de la ciencia. También es consultor de Prehistoria de la UOC y coautor y docente del curso "Viajes y Viajeros" del Programa de viajes de la UOC.
David Rull es licenciado en Filosofía (UAB) y Máster en Estudios Orientales–Egiptología (IEPOA–UAB). Investigador y profesor colaborador del Institut d'Estudis del Pròxim Orient Antic (UAB) y consultor de la UOC. Es especialista en religión y mentalidad egipcias y, actualmente, se dedica a la traducción y el estudio de los "Textos de las Pirámides". Es autor de artículos especializados y, también, de divulgación sobre el antiguo Egipto (GEO). Desde hace casi de diez años se dedica a asesorar, organizar y guiar viajes y expediciones culturales a Egipto, el norte de África y el Sáhara para diversas agencias y empresas especializadas. A parte del continente africano y sus desiertos también ha viajado por diversos lugares de Asia como la India, Tibet y Nepal.Tambien es coautor y docente del curso "Viajes y Viajeros" del Programa de viajes
de la UOC.
Publicado por Rui Moio a 12/07/2008 06:51:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
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Publicado por Rui Moio a 12/07/2008 01:13:00 da tarde 0 comentários ((•)) Escucha este post
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Publicado por Rui Moio a 12/07/2008 02:03:00 da manhã 0 comentários ((•)) Escucha este post
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Publicado por Rui Moio a 12/07/2008 01:50:00 da manhã 0 comentários ((•)) Escucha este post
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