Quem Envenenou, Realmente, os Filhos de Goebbels?
via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 12/10/09
Até hoje, o assassinato por envenenamento dos seis filhos do chefe da propaganda nazi Joseph Goebbels permanece um mistério. Registos descobertos recentemente mostram que um médico confessou em 1950 ter sido cúmplice, mas que os juízes no caso deixaram-no impune.
(...) Berlim, final de Abril de 1945, Chancelaria do Reich. Bunker de Hitler, subterrânio abaixo da Chancelaria, é um lugar em cimento cinzento, com passagens estreitas, portas de ferro e luz fria. Não é um lugar acolhedor, principalmente para crianças que, poucas semanas antes, estavam a viver uma vida aparentemente despreocupado e inocente, brincando com os cães e gatos numa fazenda longe de Berlim.
Os soldados Russos estão apenas a algumas centenas de metros de distância e todos no bunker estão a incitar os pais para, finalmente, levarem as crianças para um lugar seguro. Hanna Reitsch, uma célebre aviadora Alemã, afirma: "Meu Deus, senhora Goebbels, as crianças não podem ficar aqui, mesmo se eu tiver que voar em 20 vezes para tirá-los."
Mas Goebbels permanecerá inabalável.
"É melhor para os meus filhos morrerm do que viver em desonra e humilhação", diz a sua mãe, Magda. O seu pai teme que Estaline possa levar as crianças para Moscovo, onde seriam sujeitos a uma lavagem cerebral para se tornarem comunistas. "Não, o melhor que podemosfazer é levá-los connosco."
A 30 de Abril, por volta das 3:30, Hitler dá um tiro na cabeça e sua companheira Eva Braun morre com ele. O duplo suicídio é um sinal para os outros. No dia seguinte, os seis filhos Goebbels também estão mortos. Depois de receber injecções de morfina para torná-las inconscientes, elas são envenenadas com cianeto, substância que provoca uma morte rápida por asfixia.
Seis crianças mortas e o acto nunca foi punido. Surpreendentemente, nenhum historiador jamais aprofundou realmente este trágico crime, que era parte do acto final do Terceiro Reich. Para esse dia, o episódio continua a ser objecto de especulação e interpretação.
(...) Registos descobertos recentemente levam a pensar que seja possível, pela primeira vez, reconstruir o que realmente aconteceu. O homem que é o focado em todos os documentos é Helmut Kunz, que nasceu na cidade do sudoeste de Ettlingen, em 1910. [leia a notícia na íntegra]
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