terça-feira, 22 de junho de 2010

O Mito de Auschwitz - o oposto não pode ser provado?


via Um Homem das Cidades by Diogo on 6/22/10
Auschwitz

Juiz Wilhelm Stäglich
(11 Novembro 1916 – 5 Abril 2006)


Excerto II do livro de Wilhelm Stäglich - «Auschwitz: a judge looks at the evidence»

«Auschwitz: um juiz examina as provas»

[Tradução minha]

A Imagem "Oficial" de Auschwitz

Indubitavelmente, a imagem de Auschwitz que persegue o espírito do público é o resultado da persistente "campanha educacional" levada a cabo pela imprensa, rádio, e televisão, os chamados mass media. Esta imagem, que, evidentemente, encontra ainda um certo grau de cepticismo, segue um padrão fixo que, como veremos, tem uma origem bastante obscura. Foi complementada e ampliada por uma literatura cheia de contradições, que vai desde testemunhos de experiências pessoais, passando por debates sobre certos aspectos particulares do campo até tratados gerais com pretensões académicas. Tendo em conta a importância do assunto, existe um número inferior destes últimos do que se poderia esperar, e são também bastante superficiais como historiografia. A superficialidade destas "obras de referência" pode ser atribuída ao facto de que os autores não têm uma abordagem do assunto como historiadores profissionais, mas como propagandistas. Devido ao facto de quase todos eles serem judeus, existe um preconceito inerente.
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A razão pela qual os historiadores profissionais evitam este assunto é bastante óbvio. Por um lado, se um historiador associado a uma instituição se atrever a lançar dúvidas sobre a imagem de Auschwitz que a propaganda mundial tornou em tabu – algo que ela não poderia deixar de fazer, dada a falta de provas genuínas que a suportem – esse historiador ficaria no desemprego. Por outro lado, se o mesmo historiador emprestasse a sua autoridade à versão "oficial" de Auschwitz, destruiria a sua reputação profissional. Quantas pessoas colocariam em risco o seu sustento ou a sua reputação?

No seu livro sobre o Julgamento de Auschwitz, de que fez a cobertura para o Frankfurter Allgemeine Zeitung, o jornalista Bernd Naumann dá o resumo de Auschwitz propagado nos mass media e nos livros "académicos", que o tribunal tomou por certo através do processo judicial:


«O campo foi activado em Maio de 1940, em Auschwitz, a 60 quilómetros a Oeste de Cracóvia. Criminosos condenados foram instalados segundo a sua hierarquia. O primeiro transporte de prisioneiros polacos chegou a 14 de Junho de 1940. Doze meses depois, Hitler decidiu-se pela "solução final do problema judaico".

Auschwitz tornou-se o centro escolhido para o planeado extermínio em massa, e, portanto, Himmler ordenou que o campo fosse expandido. A cidade adjacente de Birkenau foi convertida numa gigantesca área cercada com arame farpado, uma cidade de barracas capaz de acomodar 100.000 prisioneiros. Tornou-se conhecida como Auschwitz II, e o campo original como Auschwitz I.

Auschwitz - Birkenau

A 3 de Setembro de 1941, mais de quatro meses antes da infame Conferência de Wannsee na qual Heydrich delineou os detalhes da "solução final", cerca de 600 prisioneiros foram enviados para as câmaras de gás – com carácter de uma "experiência". A mesma sorte teve um grupo de judeus da Alta Silésia, que, em Janeiro de 1942, foram gaseados num celeiro convertido da vila arrasada de Birkenau. O plano de Eichmann para a solução final estava prestes a tornar-se uma cruel realidade. Transportes sem fim de prisioneiros, a maior parte judeus, começaram a chegar ao campo de extermínio.

A 4 de Maio de 1942, as primeiras "selecções" foram levadas para o campo de concentração de Auschwitz e os "seleccionados" gaseados. Apenas uma semana mais tarde, um transporte completo, 1.500 homens, mulheres e crianças, foram levados imediatamente para as câmaras de gás após a chegada, sem sequer colocarem os pés no complexo prisional. O extermínio dos judeus europeus e dos membros das raças "inferiores" estava em marcha.

Os corpos eram cremados numa enorme vala de incineração porque o chamado Crematório Velho não estava em condições. Por conseguinte, foi ordenada uma rápida construção de quatro grandes câmaras de gás e crematórios, e, a 28 de Junho de 1943, o Sturmbannführer [patente das SS] Bischoff, chefe de secção dos edifícios das Waffen SS de Auschwitz, afirmou que com o último crematório construído, o campo ficava com uma capacidade diária de 4.756 cremações. Contudo, muitos mais podiam ser mortos por dia: cada uma das duas grandes câmaras de gás podia acomodar até 3.000 pessoas. Por isso, a cremação de corpos a céu aberto continuou, e a gordura humana servia como combustível suplementar. O fedor de carne queimada cobriu a área em vários quilómetros em redor; fumo gorduroso e escuro flutuava nos céus.

Desenho de David Olère

Mas o assassínio em Auschwitz era executado de várias formas. Eram dadas injecções de ácido fenólico aos prisioneiros, eram espancados e torturados, eram arbitrária e sumariamente executados, e tornados cobaias nas chamadas experiências médicas. Condições de trabalho desumanas, condições sanitárias terrivelmente primitivas, dietas inadequadas, e a completa degradação do indivíduo, tudo contribuía com a sua quota-parte: A debilidade, a doença, e o desespero tomaram conta das vidas de dezenas de milhares. A esperança de vida de um prisioneiro em Auschwitz era de apenas poucas semanas.

Fazendo também parte do complexo do campo de Auschwitz existia um número de campos auxiliares de trabalho escravo (inicialmente Monowitz – Auchswitz III – onde a IG Farben construiu um campo Buna (borracha sintética), que, contudo, nunca chegou a produzir borracha, e cerca de trinta empresas industriais). Aí, também – ou seja, debaixo do nariz dos supervisores civis destas fábricas de guerra – prisioneiros fracos e doentes eram seleccionados para a câmara de gás. No Outono de 1944, o fim de Auschwitz parecia estar a aproximar-se. Uma unidade especial de prisioneiros designada para trabalhar nos crematórios conseguiu destruir o Crematório IV. Esta rebelião foi brutalmente esmagada. Quase todos os envolvidos foram fuzilados; alguns conseguiram escapar. Depois disto, os crematórios estiveram em operação apenas durante mais algumas semanas; nos princípios de Novembro os gaseamentos pararam por ordens superiores; a máquina da morte estava a paralisar. As câmaras de gás foram mandadas explodir e os documentos destruídos. A 17 de Janeiro de 1945, começou a evacuação do campo. Dez dias mais tarde, as tropas soviéticas entraram em Auschwitz; 5.000 prisioneiros doentes, deixados para trás pela retirada dos nazis, foram salvos.

Cinco mil – de mais de 400.000 prisioneiros registados oficialmente em Auschwitz: dois terços homens, um terço mulheres. Destes, 261.000 morreram no campo ou foram mortos; o número dos que morreram durante a "marcha da evacuação" não é conhecido. Nem o número dos que morreram sem serem registados, aqueles que foram directamente do terminal ferroviário para as câmaras de gás sem parar no campo. O comandante de Auschwitz, Höss, testemunhou em Nuremberga a 15 de Abril de 1946 que o número era de 2.5 milhões; afirmou, contudo, que este número não se baseava no seu conhecimento directo mas fora mencionado por Eichmann. Nas suas memórias, [Höss] afirmou que o número que tinha referido era demasiado alto. O próprio Eichmann, que se acredita saber o verdadeiro número, manteve silêncio sobre este ponto durante o seu julgamento em Jerusalém.

Julgamento de Adolf Eichmann

Pery Broad (um dos réus de Franfurt - Julgamento de Auschwitz), num relatório escrito por ele no fim da guerra, falou em 1 a 2 milhões. As estimativas dos historiadores variam entre 1 e 4 milhões
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Aqui devo abster-me de discutir ponto por ponto as várias alegações do jornalista Bernd Naumann, muitas das quais parecem implausíveis logo à primeira vista. Desde que não tenham nada a ver com a alegada exterminação em massa de judeus em Auschwitz, serão examinadas mais tarde no lugar próprio, assim como as provas fornecidas para as defender. Contudo, devo salientar que na literatura sobre Auschwitz não existe unanimidade sobre os detalhes que os autores utilizam para dar uma imagem de exactidão. Também devo talvez salientar que é um facto bem conhecido que Himmler não estava presente na "Conferência de Wannsee", a qual, segundo o chamado Protocolo de Wannsee, foi dirigida por Reinhard Heydrich.

Visto que o principal, se não exclusivo, assunto da nossa investigação é a alegação de que Auschwitz era um campo de extermínio que fazia parte de um plano para destruir o povo judeu, certas inexactidões nas passagens acima citadas, e outras como essas, podem ser ignoradas. Apenas aquelas alegações que dão à tese da exterminação – aquilo a que chamámos o Mito de Auschwitz – uma aparência de credibilidade entram no escopo deste trabalho. Acima de tudo, este estudo está interessado na alegação de que as "câmaras de gás", supostamente os meios segundo os quais milhares de pessoas eram exterminadas todas de uma vez e num curto espaço de tempo, existiam em Auschwitz. Essa alegação, que constitui o ponto central da descrição de Auschwitz encontrada na literatura sobre o campo de concentração e transmitida ao público pelos mass media, é a condição sem a qual não poderia existir o Mito de Auschwitz.

As outras causas da mortalidade dos prisioneiros que Naumann menciona – injecções de ácido fenólico, espancamentos e tortura, execuções arbitrárias e sumárias, experiências médicas, condições de trabalho desumanas e condições sanitárias primitivas – dificilmente poderiam ter sido o veículo para o extermínio de todos os judeus nos territórios controlados pela Alemanha. Podemos colocar de lado a questão se dezenas de milhares de judeus foram de facto assassinados por estes meios, como Naumann defende. Essa afirmação não tem influência directa no objectivo da nossa investigação, a saber, a acusação de que milhões de judeus foram vítimas de um programa de "genocídio" sistemático e racialmente motivado. De qualquer forma, creio que devo tecer alguns comentários acerca destas outras alegadas causas de morte:

Injecções de ácido fenólico – Se os prisioneiros eram de facto mortos com injecções de fenol, este acto cai mais dentro do campo da eutanásia do que do "genocídio". Se a eutanásia era justificável, por exemplo, durante uma luta de vida ou de morte como a Segunda Guerra Mundial, é uma questão que pode ser discutida. Sobre este assunto, o testemunho do réu Josef Klehr no Julgamento de Auschwitz vai muito directo ao assunto. Entre outras coisas, Klehr afirmou que os prisioneiros escolhidos para serem "mortos por injecção" não estavam meramente doentes, mas já praticamente meios-mortos. O emprego deste método de assassínio parece contrariar a existência das "câmaras de gás": Porque é que os doentes terminais não eram "gaseados" juntamente com os outros?

Josef Klehr

Execuções arbitrárias e sumárias – Durante a Segunda Grande Guerra, as execuções sumárias, com ou sem julgamentos de corte marcial, não eram incomuns, e nalguns casos podem ter sido arbitrárias. Nos territórios orientais ocupados, por exemplo, as forças armadas alemãs recorriam às vezes ao pelotão de fuzilamento como meio de combater a guerrilha. Os nossos inimigos não eram mais reservados a disparar, mesmo depois do armistício, como muitos alemães que viveram a invasão e ocupação do nosso país podem testemunhar em primeira-mão. Mas como é que esta alegação de que as execuções sumárias que foram levadas a cabo em Auschwitz podem ser relevantes para a afirmação do extermínio?

Espancamentos e tortura – A brutalidade física contra prisioneiros, especialmente as que resultavam em morte, merecem obviamente a mais forte condenação. Se o pessoal do campo espancava ou torturava prisioneiros, estavam a agir em violação das directrizes estritas de Himmler para o tratamento de prisioneiros, e sujeitos a punição. De facto, Himmler ordenou aos comandantes e médicos do campo para darem a máxima prioridade à saúde dos prisioneiros e condições físicas para o trabalho.

Não deve ser esquecido que os tribunais das SS processaram duramente homens das SS por maus-tratos aos prisioneiros. No julgamento do Tribunal Militar Internacional de Nuremberga, o SS Justice Konrad Morgen testemunhou que os tribunais SS condenaram cerca de 200 pessoas – entre elas cinco comandantes de campos – por esse tipo de ofensas, e que as sentenças eram normalmente executadas. Dois comandantes de campo enfrentaram o pelotão de execução.

Experiências médicas – Obviamente, experiências em seres humanos vivos é um assunto horrível, mas, tal como as experiências com animais, são por vezes indispensáveis para pesquisa médica. Quaisquer experiências nos campos de concentração só podiam ser levadas a cabo com a permissão especial de Himmler. Já agora, as experiências médicas feitas em instituições penais americanas hoje em dia – e não apenas em prisioneiros condenados à morte – não requerem de autorização governamental de nível superior.


Condições de trabalho desumanas e condições sanitárias primitivas – A alegação de Naumann de que as condições de vida em Auschwitz eram em si mesmas homicidas têm de ser provadas. Em certas alturas, as condições podem ter sido mortais, especialmente quando as epidemias estavam descontroladas. No seu folheto Die Auschwitz-Lüge [A mentira de Auschwitz], Thies Christophersen dá um testemunho convincente de que em finais de 1944, o quinto ano de guerra, as condições de vida e de trabalho em Auschwitz eram, em geral, toleráveis; em parte, mesmo boas («Nas minhas visitas ao campo principal de Auschwitz em meados de 1944, nunca encontrei um prisioneiro subnutrido). Da mesma forma, a alegação de Naumann de que a esperança de vida de um prisioneiro em Auschwitz não excedia poucas semanas desde a altura da sua chegada não é mais que especulação. Vale a pena lembrar que um número de agora proeminentes judeus viveram e trabalharam em Auchwitz, como por exemplo o judeu austríaco Benedikt Kautsky (um proeminente socialista) e o alemão alemão Erik Blumenfeld (Presidente da secção de Hamburgo do Partido "conservador" União Democrática Cristã. Segundo o antigo primeiro-ministro israelita Levi Eshkol, "dezenas de milhares, se não centenas de milhares" de antigos prisioneiros de Auschwitz estão hoje vivos em Israel, só para falar deste país.


Mesmo estas curtas e breves observações factuais deviam retirar algum do drama da descrição feita por Naumann de Auschwitz. De qualquer forma, não foram estas casuais acusações de atrocidades ao longo das últimas três décadas que transformaram a palavra "Auschwitz" num sinónimo de Inferno na terra, mas sim a acusação da "câmara de gás". O nosso primeiro objectivo, então, é escrutinar as provas fornecidas para sustentar essa acusação e determinar se possuem alguma substância. Na realidade, um certo número de factos já são conhecidos e que justificam cepticismo acerca da alegação de que existiram em Auschwitz "câmaras de gás". Não são, contudo, reconhecidos oficialmente, e ainda menos comunicados ao público. A abordagem típica deste assunto é afirmar que o "gaseamento dos judeus" é um "facto histórico estabelecido" o que é conhecido em linguagem legal como um caso de "conhecimento geral", isto é, algo considerado tão óbvio que não requer prova. Hermann Langbein, por exemplo, no seu livro, «Wir haben es getan» [Nós fizemo-lo], alega que os "académicos" tinham provado que a liderança do Terceiro Reich ordenara e planificara a execução do assassínio em massa. Mais precisamente, ele afirma:

"Talvez as provas acessíveis à pesquisa e análise possam deixar algumas dúvidas sobre este ou aquele detalhe, mas não sobre o acto do vasto assassínio em si mesmo, ordenado e organizado pelo Estado. Para os académicos os factos são claros. Na área da opinião pública, contudo, as paixões políticas e a consciência de culpa distorcem o quadro."

Enquanto não devemos permitir que nos impinjam tais arrogantes generalidades, não somos nós, como princípio básico, aqueles que têm de apresentar as provas. Quem quer que sugira isso está a colocar as coisas ao contrário. O ónus da prova, para usar um termo jurídico, está somente nesses grupos que, ajudados por virtualmente todos os mass media e mesmo parte das autoridades da "Alemanha", incluindo o sistema judiciário, têm há mais de trinta anos estridentemente e obstinadamente acusado a Alemanha de ter cometido "genocídio" contra o povo judeu.

No campo do mundo académico, sobre história, não existe, no sentido estrito, nenhum ónus da prova no sentido jurídico. Contudo, antes que o historiador possa abordar a sua missão de descrever algum evento ou época passada através da interpretação crítica do material-fonte que investigou, tem de determinar a fiabilidade dessas fontes, algo que a "comunidade de historiadores", tal como eu o entendo, não tentou fazer em relação ao assunto aqui em discussão.

Qualquer historiador consciencioso rejeitaria uma fonte quando tem razão para suspeitar que pode ser falsa ou suspeita, e, consequentemente, eliminar do seu trabalho qualquer afirmação baseado nela, tal como um tribunal rejeita um caso com base em provas insuficientes. A nossa tentativa para escrutinar as provas da alegação do "gaseamento dos judeus" é um prenúncio do tipo de investigação que os futuros historiadores terão de levar a cabo numa escala mais alargada.

Desde que a alegação da "câmara de gás" tem sido usada para representar a Alemanha como uma nação de criminosos, considero bastante apropriado introduzir o conceito do ónus da prova no debate sobre a tese do extermínio. O critério da lei penal pode ser aplicado sem dificuldade à acusação do povo alemão. Na jurisprudência penal de qualquer nação ocidental é um princípio estabelecido de que o acusado tem de ser considerado culpado. Se a culpa não puder ser provada, o acusado tem de ser tratado e considerado inocente. Segundo o princípio aceite da lei romana «in dúbio pró reo», o acusado tem de ser absolvido quando os factos do caso não são suficientemente provados, mesmo que a sua inocência não possa ser completamente estabelecida. O povo alemão tem todo o direito de esperar que este padrão lhes seja aplicado no tribunal da história mundial.

Câmara de Gás em Auschwitz?

Portanto, nós, os acusados – o povo alemão – não está obrigado a provar que as "câmaras de gás" não existiram. Pelo contrário, cabe aos nossos acusadores provar que existiram. Como veremos nos próximos capítulos, eles ainda terão de o fazer, e nós não nos devemos deixar enganar por quaisquer declarações em contrário, tais como as de Langbein. Enquanto os mitologistas de Auschwitz fizerem esta acusação, serão responsáveis por prová-la. Não temos de nos admitir culpados de uma mera acusação. É de esperar que este facto não se perca por jornalistas normalmente bem intencionados e patriotas que usam a palavra "Auschwitz" como um sinónimo de "genocídio" porque – como um deles afirmou em resposta a uma pergunta colocada por mim – "o oposto não pode ser provado".

1 comentário:

Gabi disse...

Você se esqueceu dos relatos que agora temos, de prisioneiros que sobreviveram aos campos de concentração e, todos eles sem exceção, afirmam que as câmaras de gás funcionavam em plena atividade. Dizer que isso não ocorreu é fechar os olhos para uma realidade.

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