quarta-feira, 30 de junho de 2010

Portuguesas com História - Séc. XX

via Fernanda de Castro by António Quadros Ferro on 6/30/10
Livro de Anabela Natário sobre as vidas de Fernanda de Castro, Isabel Aboim Inglês, Irmã Lúcia, Beatriz Costa, Virgínia Rau, Cesina Bermudes, Maria Helena Vieira da Silva, Carolina Loff, Helena Sá e Costa, Amália Rodrigues, Catarina Eufémia, Natália Correia, Maria de Lurdes Pintasilgo, Maluda e muitas outras figuras femininas do Portugal do século XX. Edição Temas e Debates, 2009.

domingo, 27 de junho de 2010

Cesária Evora - Besame Mucho

sábado, 26 de junho de 2010

Mãe Preta

via A Matéria do Tempo by Fernando Ribeiro on 6/25/10

Mãe Preta é uma canção que surgiu no Brasil na década de 30 do século passado, sobre o drama pungente de uma ama negra no tempo da escravatura. Com música composta por "Caco Velho" (Matheus Nunes) e letra de "Piratini" (António Amabile), Mãe Preta chegou a Portugal nos primeiros anos da década de 50 pela voz da fadista Maria da Conceição. Esta versão portuguesa foi um êxito colossal, que as rádios tocavam sem cessar e que as pessoas cantarolavam e assobiavam por todo o lado. Até que, de repente, a Mãe Preta deixou de se ouvir nas rádios. E as pessoas interrogavam-se sobre este silêncio subitamente instalado:


-- O que é que aconteceu à Mãe Preta, que nunca mais ouvi no rádio?

-- Não sabe? O Salazar proibiu.

-- Oh, que pena! Era tão bonita!

Entretanto, novos êxitos musicais foram surgindo, nas vozes de Amália Rodrigues, Maria de Lourdes Resende, Francisco José e outros. Mesmo assim, a Mãe Preta continuava presente na memória dos portugueses, com as suas palavras que a ditadura pretendeu calar:

Pele encarquilhada, carapinha branca,
gandola de renda caindo na anca,
embalando o berço do filho do sinhô,
que há pouco tempo a sinhá ganhou.

Era assim que Mãe Preta fazia.
Tratava todo o branco com muita alegria.
Enquanto na sanzala Pai João apanhava,
Mãe Preta mais uma lágrima enxugava.

Mãe Preta, Mãe Preta!

Enquanto a chibata batia no seu amor,
Mãe Preta embalava o filho branco do sinhô.

Poucos anos depois, tirando partido das saudades que as pessoas conservavam da canção Mãe Preta, Amália Rodrigues gravou um fado chamado Barco Negro, com um poema de David Mourão-Ferreira sobre a música da Mãe Preta. Este fado, que tem como tema o amor de uma mulher por um homem morto num naufrágio, foi um dos maiores êxitos de toda a carreira de Amália. Foi um êxito tão grande, que a letra original da Mãe Preta acabou mesmo por cair no esquecimento em Portugal.



Barco Negro, por Amália Rodrigues

Seria de esperar que, depois da queda da ditadura em 25 de Abril de 1974, a Mãe Preta reaparecesse em Portugal com a sua letra original, cantada por uma das novas vozes saídas após a Revolução. Porém, tal quase não aconteceu. O que aconteceu foi que as novas fadistas voltaram a cantar o Barco Negro, que Amália Rodrigues cantara, e não a original Mãe Preta, que Maria da Conceição tinha popularizado. Foi o que fez Mariza e foi o que fez, mesmo, o brasileiro Ney Matogrosso. No meio das várias vozes que cantaram de novo o Barco Negro, uma voz, pelo menos, se fez ouvir com a "velhinha" Mãe Preta: a de Dulce Pontes.



Mãe Preta, por Dulce Pontes

7 VOZES

via Livro di Téra by BMF on 6/25/10

Léxico coloquial do português luso-afro-brasileiro : aproximações

A língua é um elemento vivo que contém as cores e os sentimentos, individuais e colectivos, de quem fala e dos seus valores, costumes e crenças bem como da sua situação geográfica, social e histórica. Podemos constatar que não há realidades nacionais idênticas, e sim semelhantes; portanto, não devemos e não podemos impor a uma nação que ela se revele a outra - que comunga da mesma língua - de forma superior ou distanciada. O ideal e o que tem de ser feito é congregar essa multiplicidade como fonte de Riqueza e Unidade.
A língua portuguesa, levada pelas gentes das Descobertas e Expansão Marítima para as distantes terras da África, Ásia, Américas e Oceânia, acabou sendo utilizada e, em determinados contextos, adoptada por uma significativa parcela das populações. Claro está que um idioma, quando introduzido numa realidade diversa, passa por muitas transformações inerentes ao próprio intercâmbio entre as várias culturas envolvidas.
Actualmente, tornam-se ainda mais evidentes as mudanças, mercê de um maior diálogo entre os Sete: Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Podemos constatar inúmeros vocábulos que, outrora estranhos, se foram introduzindo nas nossa fala, enriquecendo-a. O livro «7 Vozes» é uma primeira aproximação às diferenças do português coloquial, tal como se usa nos meios urbanos, dos sete países que o utilizam como língua mãe ou veicular - apresenta-se como o princípio possível e efectivo de um intercâmbio vasto, pleno de conteúdo e vigor, dentro de espaços geográficos com realidades diversas. Assim, o objectivo deste trabalho é dar a conhecer as metamorfoses da língua portuguesa, que fluem ao sabor dos ventos e das histórias, e dar a conhecer a riqueza vocabular, expressão das culturas dos Sete, bem como alargar o número de falantes. Para todos nós, é o horizonte de uma ampla geografia: um património a proteger e fortalecer.

Autores: Clenir Louceiro, Emília Ferreira, Elizabeth Ceita Vera Cruz.

Editor: Lidel
Ano de edição: 1997
Patrocínio: Instituto Camões

(fonte: WOOK - Livros )

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Primeiro voo da TAP entre Lisboa e Rio de Janeiro

via Gago Coutinho by costapinto on 6/22/10

terça-feira, 22 de junho de 2010

O Mito de Auschwitz - o oposto não pode ser provado?


via Um Homem das Cidades by Diogo on 6/22/10
Auschwitz

Juiz Wilhelm Stäglich
(11 Novembro 1916 – 5 Abril 2006)


Excerto II do livro de Wilhelm Stäglich - «Auschwitz: a judge looks at the evidence»

«Auschwitz: um juiz examina as provas»

[Tradução minha]

A Imagem "Oficial" de Auschwitz

Indubitavelmente, a imagem de Auschwitz que persegue o espírito do público é o resultado da persistente "campanha educacional" levada a cabo pela imprensa, rádio, e televisão, os chamados mass media. Esta imagem, que, evidentemente, encontra ainda um certo grau de cepticismo, segue um padrão fixo que, como veremos, tem uma origem bastante obscura. Foi complementada e ampliada por uma literatura cheia de contradições, que vai desde testemunhos de experiências pessoais, passando por debates sobre certos aspectos particulares do campo até tratados gerais com pretensões académicas. Tendo em conta a importância do assunto, existe um número inferior destes últimos do que se poderia esperar, e são também bastante superficiais como historiografia. A superficialidade destas "obras de referência" pode ser atribuída ao facto de que os autores não têm uma abordagem do assunto como historiadores profissionais, mas como propagandistas. Devido ao facto de quase todos eles serem judeus, existe um preconceito inerente.
Ler mais





Para trabalhar menos, basta manter a atenção

via Insistimento by Marcos Rezende on 5/26/10
Atualmente existem várias literaturas tratando sobre gestão eficaz do tempo. Um material brasileiro excelente é o do Christian Barbosa que passou por uma crise pessoal no início da sua carreira e criou o conceito da Tríade do Tempo. Outro que chamou atenção, foi o americano Timothy Ferris com o seu livro 'The Four Hour Workweek' (algo como 'A semana de trabalho de quatro horas') que explica conceitos também interessantes sobre gestão do tempo, principalmente no quesito da delegação de tarefas. Enfim, mas o que todos aqueles que falam sobre o tema de gestão eficiente do tempo estão no fundo querendo dizer?
Ler mais

A influência da família na escolha profissional

via Insistimento by Marcos Rezende on 6/4/10
A autora Dulce Helena Penna Soares Lucchiari explica em seu livro A escolha profissional: do Jovem ao Adulto como dá se a influência familiar na escolha profissional. Ela explica que em muitas situações a família busca uma ascensão social através dos filhos e da profissão escolhida por este. Portanto o jovem costuma apresentar um conflito entre o que ele realmente gosta de fazer e a profissão escolhida por sua família, por ser melhor reconhecido socialmente. Ler mais

domingo, 20 de junho de 2010

Administradora aposta na melhoria de condições de vida da população

via Leste de Angola by Jorge Santos - Op.Cripto on 6/19/10
Luchazes, 20.Junho – A administradora municipal dos Luchazes, província do Moxico, Adelina Chilica, disse que o seu executivo está apostado na melhoria das condições de vida das populações, sobretudo no aspecto social....

Biografia de José Saramago: Três amores na vida

Nota
As três mulheres de José Saramago; Ilda Reis com quem casou quando o escritor tinha apenas 22 anos e de quem teve a única filha Violante Saramago Matos, a escritora Isabel Nóbrega e a jornalista e escritora espanhola Pilar del Rio que o lançou no mundo de fala castelhana.
Rui Moio

O grande amor nos tempos de glória de José Saramago foi a jornalista e tradutora espanhola Pilar del Río, que conheceu em 1986, quando ela se deslocou expressamente a Lisboa para o conhecer. O interesse de Pilar despertara numa visita a uma livraria em Sevilha. Deparou com 'Memorial do Convento' numa estante. O título cativou-a. Comprou e "devorou-o".

sábado, 19 de junho de 2010

“A Grande Via do Leste”,

Nota
Estradas de dimensões continentais. Caminhos deslumbrantes!...
Percorrê-los, seria um rosário de emoções únicas!...
Rui Moio

via CART.3514 "panteras negras" by António Carvalho on 6/18/10
No inicio dos anos setenta foi aprovada a construção da "Grande Via do Leste", envolvente da ZMLeste, ligando Malange, Andulo, Silva Porto, Chitembo, Serpa Pinto, Cuito Cuanavale, Mavinga, Neriquinha, Gago Coutinho, Luso, Dala, Henrique de Carvalho, Veríssimo Sarmento e Portugália, numa extensão de 1 800 km. A par deste itinerário delinearam se três penetrantes principais.
Na Lunda, foi traçada uma delas passando por Henrique de Carvalho, Muriege, Nova Chaves e Cassai, à volta de 300 km, fazendo a aproximação a Teixeira de Sousa, onde esta penetrante se encontraria com outras duas grandes vias que eram o rio Cassai e o Caminho de Ferro de Benguela.
No Moxico, o itinerário Silva Porto, Cangamba, Gago Coutinho (700 km), iria rasgar todo o Distrito e seria complementado para o"saliente do Cazombo" por dois itinerários. No Cuando Cubango seria construída a "Via do Cubango", por Serpa Pinto, Caiundo, Cuangar, Dirico, Mucusso (outros 700 km); a "Via do Cuito", por Longa, Baixo Longa e Dirico (470 km) e a "Via do Cuando", por Neriquinha, Rivungo e Luiana (260 km).
Eram 4 000 km previstos de estradas asfaltadas, representando um investimento à época de cerca de 4 milhões de contos. Além deste conjunto o Comando da Zona, com o emprego da Engenharia Militar, procedia à abertura de duas estradas com interesse táctico: Alto Chicapa Cangumbe (120 km) e Umpulo Mumbué (140 km) que acompanhavam a orla anterior da Zona de Guerrilha no Distrito do Bié. Em 1973 estavam a trabalhar no Leste e nestas estradas cinco firmas empreiteiras com a capacidade para a construção total, anual, de 700 km de estradas asfaltadas. Tinham sido concluídas as estradas asfaltadas: Dala Luso, Lucusse Gago Coutinho Ninda e Silva Porto Serpa Pinto.
Uma malha de pistas de aviação, consolidadas, servia a ZMLeste, desde o saliente do Cazombo, Gago Coutinho, Mavinga e mesmo Luiana, no canto SE do território.
in http://www.revistamilitar.pt/modules/articles/article.php?id=467

sexta-feira, 18 de junho de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VII)

via Revisionismo by Johnny Drake on 6/16/10
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VI)
(CONTINUAÇÃO)






Argumento 3: No dia 27 de Março de 1942, Joseph Goebbels escreveu no seu diário que "métodos bárbaros", que ele preferia não descrever, eram usados contra os Judeus e que 60% dos mesmos seriam aniquilados; os restantes 40% seriam utilizados para trabalhar.
Ler mais




quinta-feira, 17 de junho de 2010

ORIGENS DE MARCENEIRO - Fados do meu Fado

via Lisboa no Guiness by Vítor Marceneiro on 6/16/10
Fados da minha vida
O destino marca a hora, e chegou a hora de voltar às origens.
Sou natural de Alcântara, Lisboa, mas os meus bisavós paternos eram da Vila do Cadaval, (ver texto biográfico sobre meu avô).
Meu avô tendo nascido em Campo d´Ourique, Lisboa, sempre enalteceu as suas origens do Cadaval, incutindo em nós, filhos e netos também esse sentimento. Ler Mais


terça-feira, 15 de junho de 2010

A queda de Cartago

via HISTÓRIA VIVA by Eduardo Marculino on 6/2/10
Destruída pelas Guerras Púnicas, a antiga potência marítima do Mediterrâneo foi o último obstáculo enfrentado por Roma antes de se tornar o império mais poderoso do mundo

Por Ivan Hegenberg
Os cartaginenses, montados em elefantes, enfrentam os romanos na batalha de Zama, durante a Segunda Guerra Púnica, que resultou na derrota para o povo de Cartago


segunda-feira, 14 de junho de 2010

Chineses loiros: A legião perdida

via HISTÓRIA VIVA by Eduardo Marculino on 5/19/10

Chineses loiros: A legião perdida
Chineses dizem ser descendentes de soldados romanos
por Daniel Schneider
Loiros, altos, olhos azuis, narizes aquilinos e... chineses. Sim, eles não só existem como também povoam um vilarejo inteiro da China e juram ser descendentes dos soldados romanos. A favor deles, pesquisas e relatos históricos confirmam a história. O naturalista romano Plínio, o Velho, relata na enciclopédia Naturalis Historiae, do ano de 77, que prisioneiros da batalha de Carrhae teriam sido enviados para a fronteira leste do território inimigo, de onde desapareceram dos registros históricos. Em 1957, o sinólogo americano Homer H. Dubs publicou a pesquisa "Uma Cidade Romana na China Antiga", que afirma que os soldados capturados teriam fundado Liqian, atual Zhelai Zhai. Ler mais


domingo, 13 de junho de 2010

A Anetota Mentirosa de Um Sabão... Humano!

via Revisionismo by Johnny Drake on 6/9/10


A notícia saiu calma e serena. E calmamente e serenamente se foi em silêncio. Esperava-se alguma polémica. Esperava-se MUITA POLÉMICA. Caso se confirmasse a sua veracidade. MAS A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO. E desta vez fizeram-se testes científicos. E a notícia já nem mereceu mais qualquer atenção. Calma e serenamente, nem uma tradução encontrei em Português sobre os resultados dos testes. Ler mais


O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VI)


via Revisionismo by Johnny Drake on 6/7/10
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)
Respostas aos argumentos do Dr. Laszlo Karsai





Argumento 1: Historiadores sérios não aceitam os argumentos revisionistas. Eles olham-nos como um absurdo.

Resposta: Na Áustria, o poeta revisionista Gerd Honsik foi sentenciado a 5 anos de prisão, o engenheiro revisionista Wolfgang Fröhlich (que se especializou no uso de gás para erradicar vermes e micróbios e que repetidamente apontou para a impossibilidade técnica do alegado gaseamento em massa com Zyklon B) 6 anos. Na Alemanha, o professor Günter Deckert passou 5 anos atrás das grades, o escritor Udo Walendy mais de 2 anos, o químico Germar Rudolf 3 anos e 6 meses, o activista revisionista Ernst Zündel 5 anos. A advogada revisionista Sylvia Stark apanhou 3 nos e 3 meses, Horst Mahler foi sentenciado a quase 13 anos de cadeia pelos seus escritos revisionistas e pelos seus discursos. Quantos historiadores estão preparados para arriscarem não apenas o fim brusco da sua carreira, mas também penas de prisão, em nome da verdade histórica? Na realidade, muito poucos! Ler mais



LUSO HOTEL 1968 – HOTEL LUENA 2008

Meu lindo hotel!... Património querido da minha infância, ex-libris da bonita e airosa cidade do Luso.
Ali estive em garoto, por uns bons sete dias, enquanto esperava a camioneta que me levaria à capital dos Lutchazes. Foi nos Lutchazes que comecei a frequentar a escola primária e a professora era uma jovem, mulher de um aspirante e isto foi no longínquo ano de 1955 ou 1956.
Em 1963 (?) viviam no Hotel Luso os oficiais catangueses, elementos que anos depois tanto fizeram pela Portugalidade na luta contra o terrorismo e a integridade nacional.
Rui Moio

via Leste de Angola by Jorge Santos - Op.Cripto on 6/12/10
A imagem do LusoHotel está na memória de todos aqueles que passaram pela capital do Moxico, no Leste de Angola. A cidade, então com o nome de Luso, tem no pós independência, o nome do rio que lhe passa...

A aventureira

via Rotas & Destinos on 6/11/10
Condessa Marga d'Andurain. O nome pode não dizer muito à maior parte das pessoas, mas a verdade é que esta mulher tem uma história de vida que em...

sábado, 5 de junho de 2010

Tombuctú, de Paul Auster

via Poemas del Alma by Verónica Gudiña on 5/6/10
En 1999, año de aparición de novelas como "El último judío" (creación del estadounidense Noah Gordon) e "Hija de la fortuna" (lanzada por Isabel Allende), el escritor Paul Auster amplió su producción literaria a través de "Tombuctú". Al momento de aparecer, este material de final agridulce causó una gran sorpresa en los seguidores del autor porque [...]

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Jorge Jardim (1920-1978)

via Estado Sentido by Pedro Félix on 6/2/10

Este sim um grande português, deu a vida por Portugal. Com um coração tão amplo que nele cabiam amigos oriundos das mais diversas proveniências sociais e étnicas. Fez frente, por vezes sem pegar numa arma a muitos inimigos de Portugal, pois provinham de uma terra a que ele se habituou a amar.
É um caso paradigmático do Império Ultramarino Português. Um Império cujas características ultrapassam as questões fronteiriças e o domínio económico e/ou militar.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Umberto Eco: os livros electrónicos não vão durar 10 anos

via eBook Portugal by Sérgio Bastos on 5/13/10

"O desaparecimento do livro é uma obsessão de jornalistas, que me perguntam isso há 15 anos. Mesmo eu tendo escrito um artigo sobre o tema, continua o questionamento.

O livro, para mim, é como uma colher, um machado, uma tesoura, esse tipo de objeto que, uma vez inventado, não muda jamais. Continua o mesmo e é difícil de ser substituído. O livro ainda é o meio mais fácil de transportar informação.

Os eletrónicos chegaram, mas percebemos que sua vida útil não passa de dez anos.

Afinal, ciência significa fazer novas experiências. Assim, quem poderia afirmar, anos atrás, que não teríamos hoje computadores capazes de ler os antigos disquetes? E que, ao contrário, temos livros que sobrevivem há mais de cinco séculos?

Umberto Eco in Caderno 2 do Estadão

via DigitalManuscripts

terça-feira, 1 de junho de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)...


via Revisionismo by Johnny Drake on 6/1/10

Fotografia RARAMENTE DIVULGADA de prisioneiros de Buchenwald após a libertação.

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)

(CONTINUAÇÃO)
12) A 27 de Janeiro de 1945, Auschwitz foi libertado pelo Exército Vermelho. Os soldados Soviéticos encontraram 8.000 prisioneiros que tinham sido deixados pelos Alemães porque estavam demasiado fracos para serem evacuados com os outros. A 2 de Fevereiro, o Pravda publicou um artigo pelo conhecido correspondente de guerra Soviético, o Judeu Boris Polevoi, com o título "The Death Factory at Auschwitz" [A Fábrica de Morte de Auschwitz]. Nesse artigo, Polevoi falou de uma espécie de esteira de transporte em que prisioneiros eram mortos através de corrente eléctrica. Este método nunca mais voltou a ser falado. Polevoi também mencionou "câmaras de gás", mas localizava-as não em Birkenau, nem no principal campo de Auschwitz I, mas a "Este" de Auschwitz, onde ninguém mais as localizou nem antes ou nem depois dele. Como é que pode explicar isto: Ler mais


Related Posts with Thumbnails