9º. aniversário da chegada a Granada
Completa-se hoje o 9º. aniversário da minha chegada a Granada. Foi a 9 de Julho de 1995. Parti cedinho de Lisboa de autocarro rumo a Sevilha. No autocarro tive por companheiro um senhor funcionário na ADSE que ia com a família passar férias a Badajoz. Era o Heliodoro.
Em Sevilha, sozinho, com a mala grande, tive receio de ser atacado na deslocação para a estação de caminho de ferro onde ia apanhar o comboio para Granada.
Que paisagem tão feérica e irreal. Era o Norte de África. Depois, foi a chegada a Granada e o apanhar o táxi para a residência Carmen de la Vitória e o passeio nocturno pela carrrera del Darro e as papas e a cerveja num café da Carrera del Darro. Não foi um sonho, foi real, aconteceu. Depois, fiz a tese de mestrado e transferi-me para a Biblioteca Nacional e mudei finalmente de carreira. Dei cursos de formação e desde então sempre tive um computador sobre a secretária onde trabalho nele todas as horas do dia. Ficou por cumprir o doutoramento. Porque me deixei atrasar tanto? Já o poderia ter há uns 4 anos, e de certo que a minha vida seria agora a que sempre sonhara e que julgo ser merecedor. Mas... não pude decidir sozinho... Cansei-me de lutar contra a maré e depressa fui arrastado para a rotina e o deixar, deixar, para depois...
Rui Moio
Em Sevilha, sozinho, com a mala grande, tive receio de ser atacado na deslocação para a estação de caminho de ferro onde ia apanhar o comboio para Granada.
Que paisagem tão feérica e irreal. Era o Norte de África. Depois, foi a chegada a Granada e o apanhar o táxi para a residência Carmen de la Vitória e o passeio nocturno pela carrrera del Darro e as papas e a cerveja num café da Carrera del Darro. Não foi um sonho, foi real, aconteceu. Depois, fiz a tese de mestrado e transferi-me para a Biblioteca Nacional e mudei finalmente de carreira. Dei cursos de formação e desde então sempre tive um computador sobre a secretária onde trabalho nele todas as horas do dia. Ficou por cumprir o doutoramento. Porque me deixei atrasar tanto? Já o poderia ter há uns 4 anos, e de certo que a minha vida seria agora a que sempre sonhara e que julgo ser merecedor. Mas... não pude decidir sozinho... Cansei-me de lutar contra a maré e depressa fui arrastado para a rotina e o deixar, deixar, para depois...
Rui Moio
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