quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Aprende idiomas con Busuu

via Blog de recursos educativos by Coordinador TIC on 2/7/10

Busuu es una web interactiva de aprendizaje de idiomas. Ofrecen un servicio gratuito inicial que ofrece:


Si quieres más servicios, deberás pagar 13 € al mes y te ofrecerán:

Para acceder a sus servicios gratuitos, debes registrarte e indicarle cuál es tu idioma nativo, qué idiomas deseas aprender y en qué nivel.

Una vez configurada tu cuenta, accederás a las actividades:

Incluye diversidad de tareas, desde el vocabulario hasta audios para tus listening o materiales para imprimir.

Casal gay na casa que foi do Papa

«Um apartamento de Madrid herdado pelo falecido Papa João Paulo II é hoje o feliz lar de um casal de homossexuais espanhóis. "A Igreja não nos quer, mas para fazer negócio já servimos", ironizam.»
Fonte: Correio da Manhã de 24Fev2010

sábado, 20 de fevereiro de 2010

"Contra o sufoco da vida pública"

«"Portugal precisa de um Presidente que venha verdadeiramente da sociedade civil." Foi deste modo que Fernando Nobre lançou ontem a sua candidatura à Presidência da República.»

Fonte: Correio da Manhã de 20Fev2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Dubai acusa Israel de assassinato

«A polícia do Dubai afirmou ontem ter "99 por cento de certeza" de que os serviços secretos israelitas estiveram por detrás do assassinato do dirigente do Hamas, Mahmoud al--Mabhouh, no mês passado, num hotel do emirado. O caso está a provocar tensão nas relações entre Israel e vários países europeus, depois de ter vindo a público que o alegado comando israelita envolvido no assassinato usou passaportes falsos com os nomes reais de vários cidadãos europeus residentes em Israel.»

Fonte: Correio da Manhã de 19Fev2010

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Lançamento d` Antologia Poética de Rodrigo Emílio

via nonas by nonas on 2/18/10
A Associação Cultural Areias do Tempo, fará o lançamento da "Antologia Poética" de Rodrigo Emílio, organizada por Bruno Oliveira Santos e prefaciada por António Manuel Couto Viana, no próximo dia 20, Sábado, às 18 horas, na SHIP, (no Palácio da Independência, ao Largo de São Domingos, n.º 11, em Lisboa).
O lançamento terá a participação de José Valle de Figueiredo, de
Manuel Varella e a contribuição musical de José Campos e Sousa.
A não perder!

Ciclo de Cinema na SHIP

via nonas by nonas on 2/16/10

Teve início no passado dia 10 deste mês, na SHIP, - no Palácio da Independência, ao Largo de São Domingos, 11, em Lisboa - , o Ciclo de Cinema de Autor: de Griffith a Lopes Ribeiro do qual há a destacar, esta semana, as exibições dos documentários A Inauguração do Estado Nacional e As Festas do Duplo Centenário (dia 17, às 18h30) e o filme A Revolução de Maio (dia 18, às 18h30), todos da autoria de António Lopes Ribeiro.

Por outro lado, terá início no dia 24 de Fevereiro, às 18h30, o Ciclo As Outras Guerras do Séc. XX, com a exibição de Sin Novedad en el Alcazar.Os ciclos de cinema, a cargo do Núcleo Pró-Cineclube, decorrem todas as quartas e quintas-feiras, pelas 18h30, com entrada livre.

Capturado líder militar taliban

«O comandante militar máximo dos taliban, mullah Abdul Ghani Baradar, foi capturado há cerca de dez dias na cidade paquistanesa de Carachi durante uma operação conjunta levada a cabo pelos Serviços Secretos paquistaneses (ISI) e norte-americanos (CIA). A detenção, qualificada pelos EUA como a mais importante efectuada desde o início da guerra no Afeganistão, em 2001, indicia uma viragem determinante na cooperação do Paquistão, cujos agentes, diz-se nos meios militares norte-americanos, poderiam tê-lo detido há muito tempo.»

Fonte: Correio da Manhã de 18Fev2010

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Descoberta extraordinária!

via nonas by nonas on 2/13/10
Não é brincadeira de Carnaval!
Hitler foi o precursor do Viagra.
Leia e aprenda!

Sábado, n.º 302, 11.02.2010, pág. 26.

O Boletim de Trabalhos Históricos

via ÁREA NACIONAL by camisanegra on 1/25/10
As minhas leituras: o Boletim de Trabalhos Históricos, do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, disponibilizou em linha um conteúdo precioso.
Vale bem a pena a sua exploração demorada e atenta. Conselho de amigo.

A Ponte Aérea da Vergonha.Esquecer??? NUNCA.

via BRAVOS RETORNADOS, ESPOLIADOS, DESLOCADOS... by MariaNJardim on 2/10/10
Começou em Julho de 75 e acabou a 3 de Novembro, desse mesmo ano. Quatro meses para evacuar meio milhão de pessoas e dizer adeus a Angola. Centenas de aviões, milhares de voos. Aos números imprecisos soma-se a crónica dos ressentimentos. O que aconteceu e quem teve a culpa?
Os nomes baralham-se, calam-se os dramas. O ódio é sempre mais espesso que o sangue, mas há um momento em que nem isso adianta. É quando Portugal e traição já não se distinguem e os arautos do tempo repetem o veredicto. Ventos da História, descolonização possível. Desresponsabilização, descontracção e água benta. Cobardia. Pois claro.

A 17 de Julho, a ponte aérea começa.

Gonçalves Ribeiro, mais tarde alto-comissário para os refugiados, afirma o seu pudor em abordar a matéria em causa, que define como "a experiência da sua vida". Mal ou bem, é ele o nome que todos apontam como coordenador do air-lift-ponte aérea-que em três meses e meio transportou quase meio milhão de pessoas de Nova Lisboa e Luanda para o aeroporto da Portela.

"Houve necessidade de um certo voluntarismo, por uma questão de dignidade nacional. Era uma da últimas coisas que Portugal tinha de fazer. Ter a certeza de que quem quisesse vir não ficava. Usávamos o rádio para chegar aos sítios mais isolados, à mata, para tentar saber onde é que havia gente a precisar de transporte. Mandávamos lá a Força Aérea para as trazer aos dois grandes aeroportos. Chegavam de todo o lado, exaustos, traumatizados, sem nada. Chegou a uma altura em que a tropa portuguesa já se tinha vindo quase toda embora e mesmo em Luanda as pessoas só se sentiam seguras no aeroporto. Chegámos a ter lá 5000, numa caserna para 500 homens."

A comida era a da base, quando havia, as instalações inexistentes. As possíveis.
O homem da ponte aérea suspira.

"Para ser diferente era preciso que houvesse aqui uma situação estável. A pergunta principal é porque é que se levou tanto tempo a descolonizar. Toda a gente fala dos militares, mas não fomos nós que começámos a guerra. E aguentámos-la catorze anos. Chegava para encontrar uma solução política, não? Até porque a situação em Angola estava perfeitamente controlada do ponto de vista militar: com a UNITA não tínhamos qualquer confronto e a Leste e a Norte, as forças que se nos opunham estavam, respectivamente, na Zâmbia e no Zaire. Mas assim, desta forma, tudo tinha de correr mal."

O desespero era tal para entrar num avião que as pessoas ofereciam tudo. Aos funcionários de check in, aos pilotos, a quem encontrassem. Termos de café, comida, álcool, casas, carros, barcos, dinheiro, diamantes, favores variados. E quando não era para entrar num avião era para meter lá dentro mais qualquer coisa. Nem toda a gente podia ou tinha tempo de despachar os pertences por mar.

Mais ou menos rigoroso no seu trabalho de check in, mais quilo menos quilo e um recorde de 26 horas seguidas ao balcão, João F., nascido em Luanda, funcionário da Tap, viu acontecer muita coisa. O tráfico de influências corria à desfilada, e para quem fosse habilidoso havia sempre um expediente para mandar tudo para Lisboa. Os mais modestos iam todos os dias ao aeroporto despachar pequenos embrulhos, os mais ambiciosos certificavam-se de ter tudo do outro lado do mar antes de dizer adeus a Angola.

Coisa que não deixava de ser arriscada: a João F., que despachou o frigorífico e o fogão, desapareceram-lhe os dois no aeroporto da Portela.

"Mais tarde descobri que tinha sido um colega e recuperei as coisas. Houve muita desonestidade. As pessoas traziam o que era delas e o que não era, aproveitavam-se da situação. Gente que nunca tinha estado em Angola chegava ao sítio do aeroporto onde as coisas se iam amontoando e escolhia o que queria. Houve nitidamente um abandono daquela gente."

Regressado a 1 de Novembro, de 1975, com um pedido de transferência, teve de procurar outro emprego: só foi readmitido na TAP dois anos depois e para cúmulo retiraram-lhe o tempo da ponte aérea.
"Os registos perderam-se e ninguém se lembra", conclui com um encolher de ombros.
"Dizem eles."

Em Nova Lisboa a situação era tremenda. Havia uma espécie de grande hangar e as pessoas chegavam das mais variadas formas, carregadas de malas. Como não as podiam levar — havia um limite de 30 kg por passageiro — havia uma montanha incrível de bagagem deixada para trás. Não havia condições nenhumas, a sanita era um antigo avião de campanha completamente recuperado que um oficial qualquer tinha resolvido pôr ali como monumento. Imagine-se, um avião que tinha andado na guerra!

"Quem controlava eram os guerrilheiros da Unita, que tinham um aspecto inacreditável. A tropa já se tinha vindo embora. Assim tínhamos de discutir horas com os UNITAS que queriam entrar nos aviões para ir lá buscar pessoas, e assegurar que eles não inutilizassem o avião. Era essa a minha maior preocupação quando estava no solo."

José Nico, brigadeiro da Força Aérea, na época capitão, não esconde a amargura que lhe ficou.

"O que andei a fazer sobretudo, foi evacuar os militares e suas famílias. Naqueles tempos era tudo ao contrário. Evacuava-se a tropa antes dos civis. A situação era tal que um dia, quando me pediram para ir complementar a acção dos aviões civis — porque o grosso da ponte propriamente dita foi feita por eles — e embarcar aquela gente que estava no aeroporto de Luanda à espera em vez de uma companhia de militares, os soldados se revoltaram. Armaram uma situação tão crítica que obrigou a uma intervenção."

Cala-se, pensativo. Viveu a juventude em Luanda, foi estudar para a metrópole. O resto da família regressou antes da independência. À excepção do pai, que só voltou em 79.

"Era empregado numa companhia que não fechou. Teve de se mudar para um quarto ao lado do escritório para não andar na rua, mas mesmo assim iam lá visita-lo muitas vezes para o revistar. O que quer dizer roubar. Ele não se abre muito."
O silêncio quebra-se uma última vez.
"Foi um abandono de todo o povo português. Vivi muitos anos revoltado até me habituar à ideia de que tinham sido os ventos da História."

É a 11 de Novembro de 1975, que tudo é suposto acabar. A ponte aérea acaba só a 3 de Dezembro desse ano. A esposa de Vitor B. regressa no dia anterior, num avião regular da TAP. Agora e durante algum tempo, os funcionários da imigração ainda apõem nos passaportes o carimbo Luanda-Portugal — saída.

Resta na cidade o alto-comissário, almirante Leonel Cardoso, e os seus colaboradores mais próximos, além de uma companhia de pára-quedistas, dois helicópteros e dois navios.

No palácio do governo, contra um painel do mapa-mundi com caravelas, o almirante lê a declaração de entrega da soberania do território. Ao povo de Angola.Já que não há mais ninguém na sala além dos portugueses e de um batalhão de jornalistas.
Ninguém para cantar o hino.
....Levantai hoje de novo o esplendor de Portugal,...
Logo de seguida, Leonel Cardoso, séquito e bandeiras partem nos navios, pela calada da noite, escondidos da vergonha, e da cobardia dos políticos e militares, que atraiçoaram séculos de História, entregando de mão beijada, o futuro de milhões de seres humanos, á crueldade do abandono e da incerteza do futuro. Esquecer? NUNCA.
17 de Abril de 2008 por Fernanda Câncio
FONTE

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Filme fuga à guerra da descolonização

via BRAVOS RETORNADOS, ESPOLIADOS, DESLOCADOS... by MariaNJardim on 1/21/10

'Vitória' recorda fuga de África

Ouvir com webReader
Drama: Emoções fortes na nova novela da SIC
Vitoriasic

Acabada de chegar da Nova Zelândia, Danae Magalhães está radiante com a participação na futura novela 'Vitória', que a SIC vai transmitir e cujo enredo assenta na vivência dramática dos portugueses, que tiveram de abandonar as colónias africanas e deixar tudo para trás, regressando sem bens e, em muitos casos, sem familiares.

"É uma experiência muito rica e que me toca de forma especial. Os meus pais tiveram de sair de Moçambique", contou ontem a actriz e antiga miss, nas filmagens da novela em Viana do Castelo, junto ao navio 'Gil Eanes', que transportou milhares de retornados de África.
A recriação do ambiente de 1975 – que inclui o porto de Alcântara – promete ser um dos aspectos mais marcantes da novela, produzida pela SP Televisão, que mobilizou 300 figurantes, usando em muitos casos roupas e objectos da época cedidos por famílias de retornados.
"Como psicóloga e apaixonada por História e investigação, este é um trabalho estimulante", frisou Danae Magalhães, empenhada no papel de 'Alice', mãe de 'Rodrigo' – o protagonista da novela, representado por Diogo Morgado, que contracena com Joana Seixas. O elenco inclui Virgílio Teixeira, a apresentadora Helena Ramos e o cantor Carlos Mendes.
Os laços de amizade e de ódio despoletados por antepassados na fuga à guerra da descolonização vão marcar as relações familiares dos novos tempos. "Esta novela vai provocar o debate e a atenção que são devidos às pessoas que viveram o drama da descolonização e que o Estado português procurou escamotear", assegurou Sofia Almeida, chefe de produção, convicta de que 'Vitória' vai emocionar os portugueses, e sobretudo os que "viveram o drama de perder tudo mas venceram, assumindo-se os grandes impulsionadores da economia portuguesa".
Mário Fernandes - CORREIO DA MANHÃ(Lisboa) - 31.08.2008.

British Library lança cronologia histórica multimédia

via Memória Virtual by Leonel Vicente on 2/12/10
A British Library disponibiliza online uma cronologia multimédia de acontecimentos históricos, desde a Idade Média até à actualidade, incluindo reproduções de textos (nomeadamente manuscritos de grandes figuras da História), imagens e sons.
(via "Da caverna ao ciberespaço" – Manuel Pinto)

Dormir ajuda a travar doenças

«Passamos cerca de um terço da nossa vida a dormir, e a perturbação da qualidade do sono pode ter efeitos nocivos na saúde. Noites mal dormidas podem levar a diabetes, obesidade, falhas de memória, aumento da hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. Tudo isto com repercussões intensas na qualidade de vida da pessoa.»

Fonte: Correio da Manhã de 14Fev2010

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Clinton operado de novo com êxito

«O antigo presidente norte-americano Bill Clinton foi operado de urgência na noite de quinta-feira para desobstruir uma artéria coronária e deixou ontem o Presbyterian Hospital de Nova Iorque. De sorriso no rosto, entrou num carro que o esperava e acenou aos fotógrafos antes de deixar o local.»

Fonte: Correio da Manhã de 13Fev2010

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O racismo deve-se a ilusões perceptivas?

via Portal Rede Psicologia by Jorge Alves on 2/9/10
O racismo deve-se a ilusões perceptivas? Esta é uma pergunta pouco usual que Mark Changizi faz e que nos leva a (re)pensar alguns conceitos. Ora veja (ou melhor, leia). O autor do livro The Vision Revolution baseia o seu argumento nas noções de que as pessoas percepcionam as outras "raças" com base nas cores fundamentais e que [...]

Leia o artigo completo clicando no titulo do artigo:

O racismo deve-se a ilusões perceptivas?

O tempo voa, ainda mais à medida que se envelhece

via Portal Rede Psicologia by Jorge Alves on 2/9/10
A sensação de que o tempo passa mais depressa à medida que envelhecemos parece ser comum em todas as culturas. Embora não exista uma explicação consensual para este fenómeno, existe uma teoria que refere que as nossas primeiras experiências são memorizadas com imensos detalhes e à medida que as repetimos deixamos de processar os detalhes de [...]

Leia o artigo completo clicando no titulo do artigo:

O tempo voa, ainda mais à medida que se envelhece

"Já se poupou muitas vidas"

«É a principal causa de morte nos países desenvolvidos. A morte súbita cardíaca mata 450 mil pessoas por ano - uma mortalidade superior à da Sida - e é originada por doenças coronárias. Os atletas têm mais factores de risco que os podem levar a sofrer morte súbita.»

Fonte: Correio da Manhã de 11Fev2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A INDEPENDÊNCIA DOS INIMIGOS

via DIÁRIO DA ÁFRICA by Diário da África on 2/5/10
Reportagem da revista Veja sobre a independência de Angola.

Publicada em 19 de novembro de 1975.

Clique nas páginas para ler o texto.

OBS: Clique sobre a imagem para a aumentar.








terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Banqueiros alertam para subida dos spreads do crédito para a casa

«António de Sousa e Fernando Ulrich dizem que o custo dos novos empréstimos vai subir em Fevereiro.»

Fonte: www.económico.pt de 09Fev2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O avião do povo

via Rotas & Destinos on 2/1/10
É possível que a medida venha a ser seguida por outros, mas a verdade é que já ninguém retirará à Air Austral (www.air-austral.com), companhia de...

Corrida à reforma antes dos 65 anos

«Há cada vez mais portugueses que optam pela reforma antecipada, mesmo que isso implique uma pensão mais baixa. Só o ano passado foram mais de sete mil a reformarem-se mais cedo, numa tendência que se verifica desde o ano de 2006. O aumento nestes últimos quatro anos atinge os 34 por cento.»

Fonte: Correio da Manhã de 08Fev2010

43 maneiras de simplificar a sua vida

via Insistimento by Marcos Rezende on 2/4/10

Este artigo é uma tradução livre do post publicado hoje pelo Sherri Kruger no blog Zen Family Habits que considerei muito bom e resolvi não só compartilhar ele no Twitter como também traduzi-lo para o público brasileiro que não conhece o trabalho deste blog, fazendo algumas alterações em certos itens. Inseri uns e removi outros.

  1. Desligue o seu celular.
  2. Leia e-mail apenas duas vezes ao dia.
  3. Vá para a cama mais cedo.
  4. Livre-se dos compromissos que você só faz por obrigação.
  5. Crie um plano semanal de refeições.
  6. Automatize as suas finanças.
  7. Acabe com a desordem o máximo que puder.
  8. Mantenha a sua trituradora de papel sobre a sua lixeira.
  9. Adicione itens que você deseja a uma lista de desejos sempre que você pensar em um.
  10. Coloque rótulos em pastas, documentos e qualquer coisa que precise localizar facilmente.
  11. Defina a roupa que irá usar no dia seguinte na noite anterior.
  12. Prepare o almoço do dia seguinte na noite anterior.
  13. Faça tempo para encontrar com seus velhos amigos.
  14. Aprenda a dizer não.
  15. Fale a verdade.
  16. Mantenha a sua lista de contatos, aniversários e telefones em ordem e atualizada.
  17. Consolide todas as suas dívidas em uma só.
  18. Tenha um saquinho de lixo de papel no seu carro.
  19. Leve um bloco de notas e uma caneta onde quer que você vá.
  20. Descadastre-se de e-mails, newsletters, grupos ou RSS's que não lhe agregam nenhum valor.
  21. Desculpe-se imediatamente após fazer alguma coisa errada.
  22. Leia somente um livro de cada vez.
  23. Não comece algo que você não vai terminar.
  24. Entregue a sua vida ao presente o máximo que você puder.
  25. Reduza o tempo que você passa vendo TV.
  26. Pare de passar tempo próximo a pessoas negativas.
  27. Saia um pouco mais. Vá a parques, praia, passeios, etc.
  28. Crie rotinas para manhã, tarde e noite no seu dia.
  29. Peça por ajuda.
  30. Fale menos e ouça mais.
  31. Faça coisas em casa o quanto puder (comer, encontros, festas, reuniões, etc.).
  32. Não se apegue ao drama e a dor das outras pessoas.
  33. Esqueça a idéia de tornar perfeito.
  34. Foque no simples, porém saudável, plano de alimentação.
  35. Compartilhe responsabilidades.
  36. Compreenda que somos menos relevantes do que pensamos.
  37. Reduza o seu guarda-roupa tornando-o mais versátil.
  38. Mantenha-se positivo.
  39. Não leve a vida tão a sério.
  40. Inicie um diário de gratidão.
  41. Finalize tarefas antigas antes de se comprometer com tarefas novas.
  42. Para cada novo item que comprar para a sua casa, doe dois.
  43. Entenda que não importa o que você faça de bom, muitas vezes algumas pessoas verão essas coisas como errado.

Marcos Rezende é consultor, coach, escritor e empreendedor da área de tecnologia e internet à frente da Noxion. Através do projeto Insistimento trabalha conscientizando pessoas sobre seus talentos inatos apoiando-as a buscarem na profissão e no empreendedorismo uma forma de servir ao mundo sendo a diferença que desejam para ele.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

António Manuel Couto Viana: 60 Anos de Poesia

via ÁREA NACIONAL by camisanegra on 1/27/10
"No seu percurso poético, Couto Viana não seguiu sempre a mesma estrada. Depois do inicial egotismo de Avestruz Lírico, conhece companheiros com afinidades electivas e literárias, que se reúnem na revista Távola Redonda. Mas o seu solar mundo estético foi subitamente perturbado por circunstâncias obscuras, que se exprimem na linguagem sibilina, e por vezes áspera, de Relatório Secreto. E quem se olhava sempre a si próprio abre os olhos ao mundo circundante, vendo, ainda que não visível, o que ele já pressente: o poeta faz-se vate. A partir de Pátria Exausta, ouve o ruído surdo de uma tempestade que se aproxima. O pressentimento transforma-se em lamento, quando faz o inventário do desastre. Refeito do desespero, renasce a esperança de um futuro ainda possível. No longínquo Oriente, descobre pegadas de antepassados nossos, que lhe restituem o orgulho de ser português. No Oriente, descobre também outro universo e outra civilização, exóticos para olhos ocidentais. Da lírica intimidade, a sua poesia acede ao visual e descritivo. Regressando à terra e a si mesmo, escreve os poemas crepusculares e, não raro, irónicos de Café de Subúrbio. Uma Lisboa periférica é o melancólico observatório em que o «Velho» - assim se autodenomina o Poeta - vê, desencantado, os outros e se a si mesmo."

(Os dois volumes de "60 anos de poesia" estão disponíveis na INCM)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Editoras cobiçam os inéditos que J. D. Salinger terá deixado

via Blogtailors - o blogue da edição by Booktailors - Consultores Editoriais on 2/1/10
«Em 1965, J. D. Salinger desistiu, à última hora, de autorizar a edição em livro do último conto que publicou na revista The New Yorker, intitulado Hapworth 16, 1924. O autor de Uma Agulha no Palheiro, falecido na quinta-feira, aos 91 anos, nunca mais autorizou que se fizessem antologias dos seus contos, ou a sua reprodução sob qualquer forma.

Em 1974, numa rara declaração a um jornalista do The New York Times, Salinger disse: "Há uma paz maravilhosa em não publicar. É pacífico. Publicar significa uma horrível invasão da minha privacidade. Gosto de escrever. Adoro escrever. Mas escrevo só para mim e para meu próprio prazer."

Agora, a morte de Salinger despertou o desejo das editoras, ávidos de publicar os inéditos do autor que viveu mais de meio século em reclusão na sua casa de campo em Cornish, no New Hampshire.» Ler no Diário de Notícias.
Consulte a oferta de formação da Booktailors na barra lateral do blog.

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