sábado, 6 de agosto de 2005

Sonho: apanhado em flagrante delito

Numa sala decorada a vermelho e com vários balcões de atendimento, fui atendido por uma jovem que reconheci ser a Marina de Abrantes que foi minha secretária na Escola de Formação e Aperfeiçoamento. Não foi correcta no atendimento, não me forneceu bem o que eu solicitara. Supostamente, para satisfazer o meu pedido, ela levantou-se e dirigiu-se para dentro das instalações, deixando o seu porta-moedas sobre o balcão. Por vingança, peguei no porta-moedas e guardei-o. Quando ela voltou, deu pela falta do porta-moedas, levantou-se e foi ver se o teria deixado no local onde fora momentos antes. Não o encontrou. Avisou os seguranças e, só então, dei conta, que havia vídeo-vigilância no local. Viram as gravações e eu lá estava a apanhar o porta-moedas.
Que vergonha… Movido pela raiva não me lembrei que o recinto poderia estar sob vídeo-vigilância.
É bem possível que este sonho tenha aparecido como consequência de ontem ou anteontem ter reparado num anúncio, numa carruagem do metro, que informava que o local estava a ser vigiado por vídeo. Olhei para todos os lados e não vi nenhuma câmara digital. A máquina ou máquinas estavam muito bem escondidas… E é assim, este mundo em que vivemos!...
Rui Moio. Jornal íntimo de 05Ago2005

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