quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O "nós" que quer dizer "somos livres"

O "nós" que quer dizer "somos livres":


Nota Pessoal
Discurso corajoso e lúcido de Sua Alteza o Senhor Dom Duarte , rei de Portugal, proferido a 01 de Dezembro de 2011.

A crise que vivemos é sobretudo fruto de uma grande crise moral que surgiu com o vergonhoso e traiçoeiro golpe do 25 de Abril - golpe que destruiu o sonho de sermos ou continuarmos a ser a Nação que fomos construindo ao longo dos últimos 500 anos - a Nação e o Portugal pluricontinental e pluriracial do Minho a Timor. A restauração da Pátria terá de passar por nos unirmos de novo na comunidade de países de expresão lusófona e isto só é possível se assumirmos de vez e claramente que não gostamos das gentes que destruiram Portugal.
Rui Moio

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Gato Fedorento - Calceteiro

sábado, 13 de agosto de 2011

Para se estancar a proliferação da SIDA...

O fruto é comestível e saboroso, os técnicos afirmam que "é bem grande, é bem grosso mesmo. Chega a ter entre 15 e 20 centímetros de comprimento".
Senhores investigadorres e empreendedores estudem as sementes e descubram como se reproduz o maracujeiro e façam com que se plante em todos os quintais do mundo para que os seus frutos estanquem a proliferação da  Sida!...
Rui Moio



Fonte: Site G1 em São Paulo - Maracujá cresce em formato de órgão sexual masculino no Maranhão - Post de 28Fev201

sábado, 2 de julho de 2011

Alma Viva - visitas por países de Mai2009 a Jul2011

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Nota:
1 - O Brasil é 100 vezes maior que a ex-metrópole, ou seja, é 100 vezes maior que o Portugal actual. Assim, não admira que dali venha o maior parte das visitas. As visitas oriundas do Brasil são três vezes mais das que vieram de Portugal continental e ilhas adjacentes - 33 861 do Brasil e 15 311 de Portugal.

2 - Por ordem decrescente os visitantes do Alma Viva são oriundos do Brasil, Portugal, Estados Unidos, Suécia, Angola... 
Curioso o posicionamento dos Estados Unidos. Julgo que isto se deve à grande comunidade de língua portuguesa que vive na América.
A Suécia aparece em 4º. lugar, depois dos Estados Unidos. Ora, na Suécia não há uma grande comunidade de portugueses nem há tradição histórica de relações próximas entre a Suécia e  Portugal. Este posicionamento não será devido a, eventualmente, haver naquele país uma grande comunidade de falantes de português e isto devido ao incremento das trocas comerciais entre a Suécia e os novos países da CPLP?

3 - Angola aparece em 5º. lugar, bem à frente de qualquer outro país da comunidade lusófona, à excepção do Brasil e do Portugal actual.

4 - Por ordem descrescente de visitas temos a seguir a Alemanha, a Itália, a França, o Reino Unido e a Espanha. Em todos estes países existem comunidades portuguesas alargadas 
O Alma Viva é um blogue lusófono maioritariamente em língua portuguesa. Também se publicam posts em inglês, em espanhol, em francês, em galego, em italiano, em latim e uns poucos em Esperanto.
Rui Moio
Fonte: estatistica do Blogger.com

O Theremim - um instrumento musical electrónico

Vejam e deliciem-se com o som gerado pelo theremim, um instrumento musical electrónico em que os sons são gerados pelo movimento das mãos do instrumentista sem que estas toquem no instrumento. 
Rui Moio



Fonte. Página do youtube "SILASCO - cordeiropascoal's channel"

quarta-feira, 29 de junho de 2011

As visitas ao Alma Viva por mês desde Mai2009 a 28Jun2011

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Nota: O gráfico desenha o número de visitas realizadas ao Alma Viva por mês desde Mai2009 a 28Jun2011. Abaixo indico alguns dados numéricos referentes a alguns meses:

Jan2010 -         4932
Set2010 -         4773
Mar2011-         5821
Mai2011-         5923
1-28Jun2011 - 6101

Os países que mais visitaram o Alma Viva foram o Brasil, seguido de Portugal continental, Estados Unidos da América e Angola.
Rui Moio
Fonte: estatisticas do Blogger.com

terça-feira, 28 de junho de 2011

As visitas do mundo ao Alma Viva de 28Mai2008 a 27Jun2011


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Nota: Neste gráfico mostram-se os países de todo o mundo que visitaram o Alma Viva de 28Mai2008 a 27Jun2011. A mancha verde cobre quase todo o planisfério. Todas as parcelas do mundo fusófono já o visitaram.
Rui Moio


Fonte: Google Analitycs

Grupo coral de Cangamba e a chegada á igreja católica

A igreja inaugurada em 1964, ao tempo do administrador Fausto Ramos, foi um dos poucos edifícios que não foi completamente destruído pela guerra civil ou pela mortífera guerra por procuração que assolou a região dos Luchazes a partir de 1975 logo após o abandono do território por parte de Portugal.
Rui Moio

domingo, 26 de junho de 2011

Declarações do Prof. António Câmara

O Professor, o académico , o empresário de nível mundial. É-nos muito útil escutá-lo... é um prazer ouvi-lo.
Rui Moio

domingo, 29 de maio de 2011

A PRESENÇA PORTUGUESA EM ÁFRICA

Um tema excitante para todos nós, patriotas e  africanistas sobreviventes. Ali alguns homens grados da Portugalidade vão desmascarar as grandes mentiras abrilescas referentes ao Portugal do Minho a Timor.
Rui Moio

via O Adamastor by Adamastor on 5/28/11

A PRESENÇA PORTUGUESA EM ÁFRICA

Introdução à conferência

A Comissão Executiva do XVIII Encontro Nacional dos Combatentes deci­diu prestar homenagem a todos os portugueses, civis e militares, que em Á­fri­ca se sacrificaram pela sustentação do Império, promovendo uma confe­rên­cia, em con­junto com a Direcção da Revista Militar e a Associação de An­tigos Auditores dos Cursos de Defesa Nacional, no dia 9 de Junho de 2011, no Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. 

Para o efeito procedeu a convite a académicos eméritos para o tratamento dos temas que pareceram mais adequados aos fins em vista, e que irão pro­por­cionar a reflexão sobre os méritos do legado civilizacional deixado em Á­fri­ca pelos portugueses. Por razões evidentes da exiguidade do tempo foi da­da­ prioridade a Angola, Moçambique e Guiné, onde decorreram as últimas operações militares do Império, não esquecendo igualmente o preito de ho­me­nagem aos que defenderam a soberania naci­onal noutros territórios ultra­ma­rinos.

A Conferência terá duas partes, sendo a primeira dedicada à ocupação dos ter­ri­tó­rios na senda das Descobertas, que custaram muitas vidas de cidadãos nacionais, especialmente provocadas por doenças, assim como ao alarga­men­to progressivo do espaço em conformidade com as capacidades nacio­nais, sem prejuízo da manutenção das posições costeiras ameaçadas por for­ças estrangeiras, em particular europeias. A presença portuguesa neste espaço fez vingar os direitos históricos reivindicados por Portugal quando os apeti­tes das outras potências, muito mais poderosas, se tornaram ostensivos, prin­ci­pal­mente a partir do Congresso de Berlim de 1884/5. A reacção nacional ao Ultimato inglês veio provar que a tarefa ciclópica de construção de um Im­pério que aquela ocupação constituiu, de facto, um desígnio nacional.

Este andamento dos portugueses, funcionários, empresários, comerciantes, mi­li­ta­res e missionários, foi algumas vezes contemporâneo, noutras antece­deu, as migrações dos povos africanos. O processo da conquista deu origem a cho­ques, submissões, reconhecimento de direitos, típicos de processos se­mel­han­tes ocorridos ao longo da História em todas as partes do Mundo.

Importa-nos uma descrição objectiva das situações então ocorridas de acordo com os valores do tempo histórico, desmascarando enfoques que não visam a verdade, mas que se verificam, muitas vezes para denegrir a importância da presença portuguesa, num jogo de poder invisível.

Interessa reflectir sobre os encontros ocorridos entre os portugueses e os a­fri­ca­nos, traduzidos em negociações amigáveis, que constituíram verdadei­ros encontros civilizacionais. O legado mais importante deixado por Portu­gal foi o início da constituição de Nações nos territórios definidos à custa de vidas humanas e do reconhecimento internacional dos direitos históricos so­bre esses territórios. E é o resultado daqueles encontros e deste legado que tor­narão indestrutíveis os laços que actualmente unem Portugal a todos os paí­ses onde se fala a língua portuguesa.

A segunda parte da Conferência trata do esforço militar realizado por portu­gue­ses e africanos, civis e militares, indígenas e forças expedicionárias, nas lutas pela definição dos limites territoriais e pela consolidação da soberania, a partir dos finais do século XIX e durante a primeira década do século XX, assim como os novos problemas políticos que conduziram à Guerra do Ultramar.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

25 DE ABRIL, UM PR, TRÊS EX-PR’S…

via O Adamastor by Adamastor on 4/28/11

"Não é politica seguir os acontecimentos, mas evitá-los ou dirigi-los"
(quem será o autor?...)


Palácio de Belém, dia 25 de Abril de 2011, palco maior das comemorações.

Crise nacional, Assembleia da República dissolvida, governo de gestão, troika de futuros mandantes, com o pé na jugular da República, portugueses de tanga, cerviz dobrada.

Ideia maior: juntar os quatro maiores do regime saído da alvorada florida a cravos, apelo à união e ao combate. Parecia boa ideia.

Pareceu apenas por pouco tempo. O tempo de os ouvir falar.

Confesso que decidi ouvi-los sem qualquer expectativa e algum incómodo.

Quatro personagens assaz diferentes, discursos iguais. Iguais? Não, idênticos, as diferenças são de pormenor e, fundamentalmente, de índole ideológico - partidária, por isso sem importância de maior. Idênticos porque disseram praticamente o mesmo, a saber:

Em primeiro lugar genuflectiram, no intróito, à figura do Presidente da Associação supostamente representativa dos herdeiros da revolta, curiosamente alcandorada a uma posição inexistente no Protocolo de Estado; seguidamente e com alguma diferença na ordem discursiva, pode-se dizer que tocaram basicamente em três pontos, sendo eles a glorificação da revolta militar e da condenação do regime anterior, o que se fez a seguir ao dito golpe, que virou revolução e, finalmente, à crise actual. Findaram os quatro com um apelo de esperança como mandam as regras da comunicação de ideias e os cânones das tribunas da política.

Bateram nos derrotados do 24 de Abril porque eles estão quase todos mortos (e não se podem defender) e não deixaram muitos descendentes. Os que ficaram, transvestiram-se, na sua maioria, e deram excelentes zeladores da nova ordem; os que se mantiveram coerentes e corajosos foram, pura e simplesmente, impedidos de existir. Democraticamente, como é óbvio. A escrituração da História pelos vencedores fez o resto.

Obviamente faz parte da liturgia e não podia ser de outra maneira: se não fosse o golpe, os quatro oradores jamais poderiam ter aspirado a ocupar o lugar que ocuparam. Disse os quatro? julgo estar a ser injusto, o actual PR talvez pudesse vir a ser caso a evolução que o Prof. M. Caetano quis fazer, tivesse feito vencimento. Aliás, o seu mais dilecto afilhado andou na mesma onda, no dia anterior, na semanal prédica da TVI.

Em seguida lamentaram todos, cada um à sua maneira, que os ideais de Abril não foram todos cumpridos, esquecendo-se que começou por não ter sido cumprido o próprio manifesto do movimento e que depois disso os "ideais" de Abril se pulverizaram em variadíssimos ideais. Apesar de tudo valeu a pena!...

O Otelo é que anda baralhado. Pelos vistos andou sempre e nunca atinou com nada. Ele, aliás, coitado, confessou que quando fez o golpe não percebia, sic, "patavina de política". Deus tarda mas não falta.

No fundo, muitas coisas melhoraram e ficámos todos a ganhar, obviamente com o conveniente esquecimento de que tal se deveu às reservas financeiras deixadas pelos execrados "ditadores", pela intervenção do FMI em duas vezes (1977 e 1983; esta terceira deve ser para ver se levantam a nota!) e por via da avalanche inusitada de fundos comunitários. Ou seja, em nada existe mérito desta III República, que já só as clientelas partidárias reconhecem como pessoa de bem.

Nos 40 anos anteriores tudo foi feito com meios e esforço próprio e sem pedir nada a ninguém. Deve ter sido por estarmos "orgulhosamente sós"!!...

Quanto ao momento presente, reconhece-se (finalmente!) que é de crise e de crise grave e ficámos a saber que a culpa é de todos embora, condescendem os ditos cujos, que a maior responsabilidade é dos políticos – presume-se à excepção deles próprios, pois chegaram agora vindos de Marte!

Eu peço, até, que me explicitem qual é a minha culpa, para ver ser, patrioticamente e com a máxima humildade, me emendo! Que diabo, não quero ficar de fora do esforço colectivo e entendo perfeitamente que os apaniguados de quem tem bloqueado o Estado na ditadura partidocrata em que transformaram a nossa vida política continuem a ser ressarcidos às dezenas de milhares de euros por mês pelos sacrifícios que fazem a mais do que o comum do cidadão. Ámen.

Quanto a soluções que os senhores preconizam para o futuro, não consegui vislumbrar nenhuma a não ser um conjunto de vacuidades e de princípios sem consequência, que qualquer seguidor do saudoso Padre Américo poderia fazer, sem dúvida com mais assertividade e boa intenção.

Resta uma solução, o apelo ao entendimento dos partidos (pelos vistos não todos…). Ora isto representa a maior idiotice possível pela simples razão que os partidos são parte do problema (eles são o problema), não a solução. Os partidos existem para se combaterem, não para se unirem; os partidos são o regime da guerra civil permanente, a balbúrdia permanente. Ninguém consegue governar assim.

O único partido que não é partido é o PC, por ser um misto de doutrina religiosa misturada com uma organização militar. E só é democrático até tomar o poder, aí acaba com os outros todos. Parece que até o próprio Otelo percebeu isto quando foi preso. O Dr. Mário Soares, porém, na sua magnanimidade emanada do alto das tartarugas e elefantes em que se passeou, amnistiou-o. O Dr. Sampaio esqueceu-se de condecorar as vítimas das FP-25 com a Ordem da Liberdade. Um ingrato é o que é.

Em síntese, o que se pode concluir das frases compostas por sujeito, predicado e complemento directo (ao menos isso!), emanadas da figura política mais proeminente do Estado – antigamente apelidada de "veneranda" ou "majestade" e dos principais senadores do regime? Me parece que erros factuais históricos, muitos; interpretações sociais e políticas sem sentido, várias; e quanto a soluções, aos costumes disseram nada. Em bom calão militar "soft" pode dizer-se que estivemos perante um chorrilho de "generalidades e culatras".

Se assim pensam as cabeças mais coroadas da República, descolaram do resto da população. Ficção e realidade sempre foram coisas diferentes. Mesmo quando a realidade supera a ficção.

No fim de tudo, manteve-se a expectativa – que era nula; aumentou o incómodo.

sábado, 16 de abril de 2011

Fernando Nobre em entrevista a Judite de Sousa. Afinal, Fernando Nobre também mente!...

via lusofolia by noreply@blogger.com (Toix) on 4/11/11

domingo, 10 de abril de 2011

O Governo da Multidão é a Solução?!

Nota Pessoal
Vejam onde o Platão colocou a Democracia. O Platão era mesmo sábio!...
Rui Moio

via Nacional-Cristianismo by NC on 3/14/11

Não foi a multidão que crucificou um inocente e soltou um criminoso?

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