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domingo, 17 de novembro de 2013

Nadir Afonso - Pintor



domingo, 7 de abril de 2013

Comemorações dos 120 anos de Almada Negreiros

«No dia da abertura da exposição que marca o arranque das comemorações dos 120 anos de Almada Negreiros a TSF conversou com as netas de Almeida Negreiros.»



Fonte: tsf.pt: À conversa com duas netas de Almada Negreiros (com vídeo), 07Abr2013

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Directora revela programa [nova directora do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. Subtitui Jorge Molder, que se aposentou]

«Isabel Carlos, directora do Centro de Arte Moderna (CAM) desde a aposentação de Jorge Molder, em Abril passado, quer que aquele instituto da Fundação Calouste Gulbenkian volte a ter o prestígio de outrora, apresentando uma programação "dinâmica" e tornando--se "espaço apetecível" quer para o público quer para os artistas.»
Fonte: Correio da Manhã de 14Dez2009

sábado, 3 de outubro de 2009

CRIATIVIDADE

via Salpicos de Clara Pracana em 30/09/09


Este vídeo sobre a arte de Ilana Yahav ilustra maravilhosamente até onde pode ir a criatividade.
A criatividade é própria de uma mente saudável e aberta às experiências tanto internas como externas. É, também, uma forma de sublimação, dizia Freud, de impulsos mais primários. Viver em sociedade exige também criatividade - tal como saber comunicar.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Nós continuamos lá.

via Estado Sentido de Cristina Mendes Ribeiro em 10/06/09

 ( «  Camões na Gruta de Macau », de Francisco Augusto Metrass ) 

...as pessoas vivem este dia, muito intenso, com a presença de Portugal...

Uma homenagem a José Ramos 

Já conhecia há muito o quadro do "Camões na gruta de Macau" mas desconhecia que fora pintado por Francisco Metrass. E Francisco Metrass foi comtemplado com o nome de uma rua de Campo de Ourique, em Lisboa - rua onde viveu o José Ramos, um senhor, dono de uma voz única. José Nuno Martins disse que no mundo só deveria haver 5 vozes como esta. Oiçam-na na declamação da "Carta de um Contratado" do poeta António Jacinto.

Rui Moio



quarta-feira, 3 de junho de 2009

MALUDA - 10 Anos de Saudade

via Lisboa no Guiness de Lisboa no Guiness em 10/05/09
RECORDAR MALUDA, é homenagear uma grande artista, gostava de Fado, tinha uma alma bem fadista, também  cantava, sim  cantava Lisboa pintando as suas janelas, os seus quiosques e seus telhados.

PARA UMA PINTORA
( Prosa de Helena Monteiro - no dia em Maluda faleceu)

Na geometria dos teus telhados
Na simetria da tua paisagem
Na luminosidade dos teus quiosques
Na serenidade das tuas janelas
Encontraste a força intelectual
A sabedoria exponencial
A beleza espiritual
De pintar Lisboa
De pintar Portugal.

Maluda , deixou-nos em 10 de Fevereiro de 1999

 Janela de Lisboa

 

    Nasceu na cidade de Pangim, em Goa, no então Estado Português da Índia. Viveu desde 1948 em Lourenço Marques (actual Maputo), onde começou a pintar e onde formou, com mais quatro pintores, o grupo que se intitulou "Os Independentes", que expôs colectivamente em 1961, 1962 e 1963. Em 1963 obteve uma bolsa de estudos da Fundação Calouste Gulbenkian e viajou para Portugal, onde trabalhou com o mestre Roberto de Araújo em Lisboa. Entre 1964 e 1967 viveu em Paris, bolseira da Gulbenkian. Aí trabalhou na Académie de la Grande Chaumière com os mestres Jean Aujame e Michel Rodde. Foi nessa altura que se interessou pelo retrato e por composições que fazem a síntese da paisagem urbana, com uma paleta de cores muito característica e uma utilização brilhante da luz, que conferem às suas obras uma identidade muito própria e inconfundível.

Em 1969 realizou a sua primeira exposição individual na Galeria do Diário de Notícias, em Lisboa. Em 1973 realizou uma grande exposição individual na Fundação Gulbenkian, que obteve grande sucesso, registando cerca de 15.000 visitantes e lhe deu grande notoriedade a partir de então.

Entre os anos de 1976 e 1978 foi novamente bolseira da Fundação Gulbenkian, estudando em Londres e na Suíça.

A partir de 1978 dedicou-se também à temática das janelas, procurando utilizá-las como metáfora da composição público-privado.

Em 1979 recebeu o Prémio de Pintura da Academia Nacional de Belas Artes de Lisboa. Nesse ano realizou ainda uma exposição na Fundação Gulbenkian em Paris. A partir de 1985, Maluda foi convidada para fazer várias séries de selos para os CTT. Dois selos da sua autoria ganharam, na World Government Stamp Printers Conference, em Washington, em 1987 e em Périgueux (França), em 1989, o prémio mundial para o melhor selo. Em 1994 recebeu o prestigiado prémio Bordalo Pinheiro, atribuído pela Casa da Imprensa. No âmbito da "Lisboa Capital da Cultura", realizou uma exposição individual no Centro Cultural de Belém em Lisboa.

Em 1998 foi agraciada pelo Presidente da República Jorge Sampaio com a Ordem do Infante D. Henrique, ao mesmo tempo que realizou a sua última exposição individual, "Os selos de Maluda", patrocinada pelos CTT.

Maluda morreu em Lisboa em 1999, aos 64 anos. Em testamento, a artista instituiu o "Prémio Maluda" que, durante alguns anos, foi atribuído pela Sociedade Nacional de Belas-Artes.

in: Wikipédia 

Quiosque de Lisboa

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Leilão: Auto-retrato e outras aguarelas de Hitler vão ser vendidas

via nonas de nonas em 19/04/09
Público, 17.04.2009, p. 20

Londres, 25 mar (EFE).- Treze quadros de Adolf Hitler, pintados em seus anos de aspirante a artista, serão leiloados na Inglaterra depois de serem encontrados em uma garagem.
Os quadros, a maioria paisagens, fazem parte de uma coleção de documentos históricos que será leiloada no dia 23 de abril em Shropshire (oeste da Inglaterra).
A casa de leilões Mullocks's, com sede em Shropshire, informou hoje que entre os trabalhos que serão leiloados há um autorretrato do ditador nazista assinado.
Segundo os cálculos dos leiloeiros, os quadros do "Führer" podem render milhares de libras.
Hitler se dedicou à pintura durante sua juventude, quando vivia na Áustria, mas nunca atingiu muito sucesso na vida artística. Quando se mudou para Munique, o "Führer" sobreviveu por algum tempo vendendo quadros pelas ruas e restaurantes da cidade.
"O vendedor (dos quadros), um grande colecionador da Segunda Guerra Mundial, comprou as pinturas de um soldado inglês que lutou contra os nazistas", explicou o funcionário da Mullock's Richard Westwood-Brookes.
Aparentemente, esse colecionador vendeu algumas das obras e esqueceu as outras em que sua garagem. Elas foram encontradas casualmente há pouco mais de um mês.
Para Westwood-Brookes, é difícil encontrar uma relação entre os quadros pintados por Hitler e seus atos como líder nazista.
"As pessoas esperam que suas pinturas reflitam imagens agressivas, temas militares, batalhas e gente sendo assassinada, mas não há nada em sua produção que sugira isso", disse. EFE

sexta-feira, 13 de março de 2009

As Aguarelas de D. Carlos.

via O Lupango da Jinha em 02/03/09
D. Carlos I foi o penúltimo Rei de Portugal. Nascido em Lisboa, era filho do rei Luís I de Portugal e da princesa Maria Pia de Sabóia, tendo subido ao trono em 1889, morreu assassinado no Terreiro do Paço em 1908. Este monarca foi casado com D. Amélia de Orleães. D. Carlos era um homem apreciador das tecnologias que começavam a surgir no princípio do século XX. Foi ainda um amante da fotografia e um pintor de talento, com preferências para a aguarela. Era também um apaixonado pela oceanografia, tendo adquirido o iate Amélia, destinado às suas campanhas oceanográficas, recriando na tela muita da vida marítima que observou ao longo da vida.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Livro: Adolf Hitler als Maler und Zeichner

via nonas de nonas em 07/12/08
Para os interessados e estudiosos da Pintura e da Ilustração eis um álbum editado, em 1983, sobre as pinturas, ilustrações, desenhos e esboços da autoria de Adolf Hitler que ao longo das 256 páginas nos revela uma faceta praticamente desconhecida do Führer do III Reich.

Esboço do Volskwagen (carro do povo) em 1932 para ser entregue ao eng. Ferdinand Porsche.

Desenho de 1929

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Pintura angolana por Neves de Sousa

via O Lupango da Jinha em 16/11/08
Albano Silvino Gama de Carvalho das Neves e Sousa nasceu em 1921 em Matosinhos, Portugal. Fez o curso do liceu em Luanda, Angola. Faleceu em Salvador, em 11 de Maio de 1995. Além de pintor, era também poeta e soube retratar como ninguém as belezas do povo e da terra de Angola, a sua grande paixão. A sua obra pode ser vista em África e em países como Brasil, Portugal e Espanha. O resultado de seu trabalho vinha das inúmeras viagens que fez e dos desenhos acompanhados por anotações que não deixavam que a memória de tudo o que via se perdesse no tempo. Jorge Amado, em texto dedicado ao catálogo de uma das exposições do pintor, definiu-o como um artista completo, apaixonado e exigente. Segundo Amado, Neves e Sousa incorporou-se na vida baiana de corpo e alma, não sabia guardar distância, viver isolado, sozinho. Era um ser solidário, um criador de arte nascida da intimidade com o povo.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Hitler Desenhava «Anões» da Branca de Neve

via Revisionismo em Linha by Johnny Drake on 2/25/08

William Hakvaag, director de um museu na Noruega, garante ter encontrado três aguarelas dos anões da Branca de Neve e uma do Pinóquio, desenhadas por Adolf Hitler. A notícia é avançada pela agência AFP. O museu que dirige é dedicado à Segunda Guerra Mundial e fica nas ilhas Lofoten. Segundo William Hakvaag, de 59 anos, as obras estavam escondidas num quadro, que adquiriu num leilão, e que é atribuído a Hitler. [leia a notícia na íntegra]

terça-feira, 24 de outubro de 2006

A minha pintura impõe-se por si própria


Entrevista a António Cavac


Fonte: Correio da MAnhã de 24Out2006

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