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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Caçadores Pára-Quedistas Moçambique GEP´s



terça-feira, 2 de maio de 2017

Manuel Alegre - A Guerra Colonial Portuguesa 1961-74


sexta-feira, 28 de abril de 2017

PIDE/DGS Nas Colónias - (Angola) Justino Pinto de Andrade



terça-feira, 25 de abril de 2017

UNITA - A Emboscada Mais Violenta 1974

domingo, 16 de abril de 2017

Baltazar Rebelo de Sousa não é Fascista !


sábado, 8 de abril de 2017

Fernando Cardoso GE 300 Angola Ultramar 1961-75



Fonte: Youtube.com
https://www.youtube.com/watch?v=-mhHnrNyMAg

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Operação Siroco



Fonte: Youtube.com

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Guerra do Ultramar /Cavalaria - Dragões de Angola 1968/72/Operação Siroco 1970/72



Fonte: Youtube.comhttps://www.youtube.com/watch?v=4rmyKi4L_UM

sábado, 20 de junho de 2015

Reportagem sobre a guerra no Huambo (ex-Nova Lisboa), Angola. Fátima Torres, RTP.

Nota
Imagens que nos mostram as terríveis consequências sobre a população de um bombardeamento perpetrado por um Mig supostamente pilotado por soviéticos que bombardeou a cidade de Nova Lisboa (Huambo).
Rui Moio

Fonte: Vídeo Publicado a 26/06/2013 no Youtube

quarta-feira, 13 de março de 2013

Embaixadores no Inferno


Excelente filme sobre o drama dos prisioneiros da Divisão Azul prisioneiros na URSS. Comovente, uma verdadeira lição de valor e grandeza.

(Um filme com a duração de 1h35m)
Fonte: Blogue "Falangista Campense" de 28fev2013

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Kangamba (Cangamba) - Filme cubano

Eis o filme integral cubano apelidado de Kangamba. Película que nos narra a versão cubana e mplista da guerra fraticida em Cangamba - Luchazes, entre os soldados da UNITA e os sitiantes cubanos e representantes do governo do MPLA. 
Cangamba, uma terra do Fim-do-Mundo e de paz foi palco de uma guerra horrível que destruiu a linda  povoação, local onde comecei a aprender as primeiras letras no ano de 1955/1956. Quem nos diria que anos depois os portugueses nos abandonariam à má sorte das guerras por procuração comandadas pelas potências da guerra fria. 

A guerra de Cangamba foi comandada por telefone pelo El Comandante Fidel Castro a partir da longínqua ilha de Cuba. 
Rui Moio

domingo, 1 de agosto de 2010

Carta de Martin Luther King a uma angolana na revolução

Nota
Diz-se no artigo que a Deolinda Rodrigues foi uma "activista incansável dos Direitos Humanos". Como o poder político e o politicamente correcto da onda mundial em que vivemos mistifica e mente tão descaradamente!? 

Então, uma activista de um movimento que iniciou e manteve uma guerra, mesmo que se aceite que tenha sido uma guerra "emancipalista", foi uma activista dos Direitos Humanos? Poderemos aceitar que tenha sido uma heroína do movimento que utilizou a guerra para alcançar a emancipação política de Angola mas nunca alguém que tivesse tido no seu espírito uma vontade de fazer o bem e a paz e de praticar e defender os Direitos Humanos... Foi precisamente o contrário disto o que ela fez!...
Rui Moio

Fonte: Jornal de Angola de 39Jul2010; carta em inglês de Martin Luther King

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Os Anos da guerra, 1961-1975: os portugueses em Africa : crónica, ficção e ....

Os Anos da guerra, 1961-1975: os portugueses em Africa : crónica, ficção e ... Por João de Melo

terça-feira, 20 de julho de 2010

M227 - RANGER Mexia Alves no jornal Correio da Manhã. de 27 de Junho de 2010

M227 - RANGER Mexia Alves no jornal Correio da Manhã. de 27 de Junho de 2010

via COISASDOMR by Eduardo J. Magalhães Ribeiro on 7/17/10

O RANGER Joaquim Mexia Alves, cumpriu a sua comissão militar nas Guiné nos anos de 1971 a 1973, e no passado dia 27 de Junho de 2010, o jornal Correio da Manhã, na série inserida na revista com o título: "A minha guerra", publicou uma reportagem que, com a devida vénia e agradecimento, reproduzimos a seguir:
"Portugal desprezou soldados africanos"
Quando a guerra acabou, os homens das forças africanas foram fuzilados, presos ou agredidos pelas autoridades locais. 
"Entrei para a recruta no Quartel de Mafra em Janeiro de 1971, finda a qual fui "escolhido voluntariamente" para me apresentar em Lamego onde fiz a especialidade de Operações Especiais, vulgo, Rangers. Ler mais

sábado, 3 de julho de 2010

A resistência de um GE

via Caçadores 3441 by Egidio Cardoso on 7/2/10

Na guerra colonial em qualquer dos territórios das antigas províncias ultramarinas, o exército português contou sempre com o apoio de grupos recrutados entre a população nativa.
O objectivo era óbvio. Envolver as populações no esforço de guerra e dar-lhes importância eram formas de arregimentar homens que, a não ser assim, poderiam engrossar as hostes dos guerrilheiros.
Ler mais




quinta-feira, 27 de maio de 2010

Guerra colonial - O mistério da urna selada há 42 anos

via Leste de Angola by Jorge Santos - Op.Cripto on 5/27/10
Foto: «Diário de Notícias» Trasladação nos arredores de Peniche encontrou areia, um sapato e roupa no lugar das ossadas A perturbação de descobrir areia no lugar das ossadas do soldado Tertuliano Henriques impediu, segunda-feira, os familiares de repararem se...

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Amadu Bailo Djaló, lançamento do livro (2)

sábado, 17 de abril de 2010

Guiné 63/74 - P6167: Lançamento do livro do Amadu Bailo Djaló: Lisboa, Museu...

Nota

Eu estive lá. Sinto-me honrado e feliz no meio dos meios.
Obrigado Amadú Bailo Djaló por ter escrito estas memórias e por ser quem foi e é. São memórias que representam milhares e milhares de outras, de heróis de África, da Ásia, da Oceânia e do Brasil que ao longo de séculos fizeram o grande Portugal Histórico, pluriétnico e pluticontinental que existiu até ao fatídico 25 de Abril de 1974.
Rui Moio


via Luís Graça & Camaradas da Guiné by Luís Graça on 4/16/10

Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > O Amadu, 70 anos, de fato completo, gravata, e as suas condecorações, autografando o seu livro... A seu lado, a filha e o neto... Pareceu-me estar feliz, apesar do peso da idade e da doença crónica... Disse-lhe, na brincadeira: "Agora é que vais ser famoso e rico"...


Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > O Amadu, a filha e o neto, antes do início da sessão... O Amadu foi apresentado como um grande contador de histórias, dotado de uma prodigiosa memória, como um homem bom, recto e profundamente religioso, bem como um grande operacional que serviu, com coragem e dedicação o exército colonial português, a partir de 1962, ano em que fez a sua recruta em Bolama... Promovido a 1º Cabo em 1966, foi sucessivamente graduado em furriel (1970), 2º sargento (1971) e alferes (1973). Na foto, ostenta a sua Medalha de Cruz de Guerra de 3ª Classe, ganha em 1973. O subtítulo deste poste é retirado de uma citação do seu livro: "Os cobardes, esses, vivem mais, mas nunca hão-de ter música para dançar"... Como todos os provérbios populares, e nomeadamente africanos, não tem uma leitura imediata nem linear...



Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > A filha e o neto do Amadú (que tem mais uma filha e um filho, a viverem no estrangeiro).


Lisboa > Museu >Militar > 15 de Abril de 2010 > Apesar de ter perdido ainda recentemente a sua mãe, o Virgínio Briote estava feliz pelo Amadu e pela concretização de um projecto onde ele investiu muito do seu tempo, talento, camaradagem e generosidade.. Estevbe sempre atento ao Amadú, segredando-lhe ao ouvido algumas dicas...A felicidade do nosso querido amigo, camarada e co-editor seria completo se o Amadu tivesse aproveitado a ocasião, como era a sua intenção, para a estender a mão aos inimigos de ontem, num gesto histórico de reconciliação, que teria grande simbolismo. Mas o Amadu não se sentiu muito confortável nem em condições de saúde para dizer as palavras que estavam nop seu coração e na sua cabeça (e que estão no seu livro).

Por detrás dele, sentada, a Maria Irene, sua esposa, professora do ensino secundário que sempre o acompanha nestes actos públicos. Na foto, à direita, o nosso camarada Carlos Santos, que veio de Coimbra (Recorde-se que foi Fur Mil da CCAÇ 2700, Saltinho, 1970/72). A malta do nosso blogue esteve presente em força, querendo com isso testemunhar o seu apreço e carinho ao Amadu. Em próximos postes, apresentaremos mais fotos e vídeos.


Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > Sessão de lançamento do livro "Guineense, Comando, Português" (edição da Associação dos Comandos, 2010). Aspecto geral da assistência, completo a ala central das famosas caves manuelinas... Na primeira fila, do lado direito, reconheço a Dra. Maria Irene, esposa do Virgínio Briote bem como o comandante Alpoím Galvão, além do representante do Chefe do Estado Maior do Exército.


Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > A apresentação do livro este a cargo de três oradores: O Cor Comando Ref Raul Folques (de que lamentavelmente não temos foto, apenas um vídeo que será aqui reproduzido noutro poste; foi o último comandante do Batalhão de Comandos Africanos), o Cor Inf Ref e escritor Manuel Bernardo (na foto) e ainda o jornalista e analista político Nuno Rogeiro.


Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > Outro orador, o Nuno Rogeiro, apresentado como um amigo da Associação de Comandos... Disse que leu o livro de um trago. Fez uma análise original, que temos registado em vídeo.



Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > O Autor, Amadu Bailo Djaló, membro da nossa Tabanca Grande, e o presidente da Associação de Comandos, Dr. José Lobo do Amaral... Nas suas palavras de abertura fez questão de, em nome da associação,. agradecer "ao sócio comando Virgínio António Moreira da Silva Briote a disponibilidade, competência e dedicação com que acompanhou esta Memória, sem a qual não teria sido poossível esta edição"... No final, também me agradeceu a divulgação dada pelo nosso blogue e manifestou o seu regozijo pela entusiasmo com que foi recebida o 1º volume das memórias do Amadu bem pelo pluralismo das abordagens dos oradores.

Fotos e legendas: © Luis Graça (2010). Direitos reservados

Guiné 63/74 - P6170: Lançamento do livro do Amadu Bailo Djaló: Lisboa, Museu...

via Luís Graça & Camaradas da Guiné by Luís Graça on 4/16/10

Lisboa, Museu Militar, 15 de Abril de 2010. Lançamento do livro do Amadú Bailo Djaló, "Comando, Guineense, Português" (edição da Associação dos Comandos, 2010) (*). Breves palavras, finais, de agradecimento proferidas pelo autor, após intervenção do presidente da Associação de Comandos, Dr. José Lobo do Amaral, e dos restantes oradores, Cor Comando Ref Raúl Folques (comandante do Batalhão de Comandos da Guiné, de 28 de Julho de 1973 a 30 de Abril de 1974), Cor Inf Ref Manuel Bernardo e Dr. Nuno Rogeiro, jornalista e analista político.

Vídeo (1' 07''): © Luís Graça (2010). Alojado em You Tube > Nhabijoes


Lisboa, Museu Militar, 15 de Abril de 2010. Lançamento do livro do Amadú Bailo Djaló, "Comando, Guineense, Português" (edição da Associação dos Comandos, 2010). Breve intervenção, final, do Dr. Augusto Mendes Pereira, que foi furriel miliciano vague-mestre da 1ª Companhia de Camandos Africanos, sediada em Fá Mandinga, onde conheceu Amadu Djaló.

Vídeo (2' 11''): © Luís Graça (2010). Alojado no You Tube > Nhabijoes


Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > Membros da nossa Tabanca Grande, o Alberto Branquinho e o António Costa.


Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > Membros da nossa Tabanca Grande,o José Martins (Odivelas) e o Jero (Alcobaça e Oeiras)... Mesmo em dia de chuva, a meio da semana, ao fim de tarde, os nossos camaradas fizeram, questão de comparecer para apoiar o Amadu e o Virgínio.


Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > Membros da nossa Tabanca Grande, e neste caso também da Tabanca da Linha, o José Manuel Dinis e o António F. Marques.


Fotos, vídeos e e legendas: © Luis Graça (2010). Direitos reservados
___________

Nota de L.G.:

(*) Vd. posterior anterior da série > 16 de Abril de 2010 > Guiné 63/74 - P6168: Lançamento do livro do Amadu Bailo Djaló: Lisboa, Museu Militar, 15 de Abril (1): "Os cobardes, esses, vivem mais, mas nunca hão-de ter música para dançar" (provérbio tradicional guineense)

Guiné 63/74 - P6180: Lançamento do livro do Amadu Bailo Djaló: Lisboa, Museu...

via Luís Graça & Camaradas da Guiné by Luís Graça on 4/18/10

Lisboa, Museu Militar, 15 de Abril de 2010. Lançamento do livro do Amadú Bailo Djaló, "Comando, Guineense, Português" (edição da Associação dos Comandos, 2010). Intervenção do Cor Comando Ref Raúl Folques.

Vídeo (8' 43''): © Luís Graça (2010). Alojado em You Tube > Nhabijoes (conta do Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné)


Raúl Folques, com o posto de major foi o último comandante do Batalhão de Comandos Africanos, antes do 25 de Abril de 1974, mais exactamente entre 28 de Julho de 1973 e 30 de Abril de 1974, tendo sido antecedido pelo major Almeida Bruno (2 de Novembro de 1972 a 27 de Julho de 1973), e imediatamente seguido pelo Cap Matos Gomes (1 de Maio a 12 de Junho de 1974). Os dois aparecem aqui na foto, à esquerda, o Matos Gomes, e à direita o Folques.

Foto editada, extraída de Amadu Bailo Djaló - Guineense, comando, português. Lisboa: Associação de Comandos, 2010, p., 240 (com a devida vénia...)

Estes três oficiais, juntamente com o Cap Pára-quedista António Ramos, foram os únicos europeus a participar, com os militares do Batalhão de Comandos Africanos, e o Grupo do Marcelino da Mata, na célebre Op Ametista Real, de assalto à base do PAIGC em Cumbamori, no Senegal, em 19 de Maio de 1973, e cujo sucesso permitiu aliviar a pressão sobre Guidaje. Nessa dramática operação, o major Folques foi ferido. Os números oficiosos apontam para 9 mortes, 11 feridos graves e 23 ligeiros.

Amadu tem onze páginas (da 248 à 258), de grande intensidade dramática, sobre esta operação, e nomeadamente sobre a retirada dos comandos africanos até Guidaje e depois até Bigene. Cite-se o trecho que começa com a conversa que o Sargento Comando graduado Amadú tem com o tenente comando graduado Jamanca , que está ferido [ era o comandante da 1ª CCmds, e será depois fuzilado pelo PAIGC em 1975]:

(...)


- Amadú, anda cá! Mata-me, não deixes o PAIGC levar-me. Mata-me, Amadú, mata-me!

- Tu não ficas, levamos-te de qualquer forma! Não ficas aqui! Descansa um pouco, Jamanca!



Durante esta conversa vi o Alferes Melna, de pé, com dois soldados, um deitado, de frente para eles.

- Melna, de quem é esse corpo ?

- É o Alferes, o Mamassamba Baldé!



Fui para a beira deles. O Melna apontou para uma árvore e perguntou-me se eu sabia de quem era o corpo que estava lá. Não, não sabia, respondi.

- É o corpo do José Vieira, [sold, 1ª CCmds].



Ouvi o Jamanca chamar-me:

-Vai chamar o Demba.



Dirigi-me para um grupo de soldados e perguntei pelo Demba.

- Já retiraram todos, só estamos nós aqui, respondeu alguém.



Quando transmiti ao Jamanca o que tinha ouvido, ele não queria acreditar. Depois, levantou-se e foi ver com os seus próprios olhos. Não viu nenhum dos seus oficiciais e abanou a cabeça.



No local estávamos 31 militares, três capitães europeus e vinte e oito comandos africanos. Os capitães eram o Folques, o Matos Gomes e o Ramos que era pára-quedista.



O grupo ainda ficou mais reduzido, pouco depois. Quando tentava recuperar o corpo do Alferes Mamassamba, o Melna foi atingido gravemente nas pernas com estilhaços de uma roquetada e os ossos ficaram a ver-se.



(..) De todo o pessoal que partiu, quatrocentos e noventa e tal militares com dois guias de Bigene, estávamos ali vinte e nove, porque um dos soldados do Melna também tinha sido atingido gravemente. Conseguimos abandonar o local, comigo em último lugar, a olhar para trás, de vez em quando, com a imagem, do Melna, que ainda hoje está na minha cabeça. Ele olhava para nós e voltava a cara para o lado de onde faziam fogo contra nós. E ainda consegui ouvir um grito, pareceu-me de contentamento (...). (pp. 252/253).

Publicam-se mais fotos de camaradas nossos, que se associaram à festa do Amadu Djaló (*).

Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > O Virgínio Breiote "adiantando serviço" ao Amadú que teve mãos a medir em matéria de pedidos de autógrafos... A seu lado, inclinado, apenas com a careca visível, o nosso amigo Rui Alexandrinho Ferrera, tratado afdectuosamente como Ruizinho. Recorde-se que foi que o Rui A. Ferreira, nascido em Angola, cumpriu duas comissões de serviço na Guiné, primeiro como Alf Mil na CCAÇ 1420, Fulacunda, 1965/67, e depois como Cap Mil na CCAÇ 18, Aldeia Formosa, 1970/72.


Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > Um guineense, Bamba, antigo dirigente do partido Resistência da Guiné-Bissau / Movimento Bafatá, e antigo ministro da Saúde Pública (Partido criado em 1986 como Movimento Bafatá, na sequência da execução de antigos dirigentes do PAIGC como Carlos Correia e Viriato Pã; nas primeiras eleições multipartidárias, realizadas em 1994, o RGB-MB conquistou 19 dos 100 lugares da Assembleia Nacional. Em 1999, tornou-se o 2º maior partido da Guiné-Bissau com 29 lugares dos 102 lugares da Assembleia Nacional). Julgo que viva actualmente em Lisboa. Dei-me o seu contacto de telemóvel.

Na foto, Bamba cumprimenta a Giselda, ladeada pela Alice e pelo Miguel. O Bamba é amigo pessoal do Agostinho Gaspar, recém entrado para o nosso blogue, membro da Tabanca do Centro.

Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > Sessão de autógrafos > Na foto, à esquerda e de perfil o nosso camarada António Santos.

Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > O Alberyo Branquinho e o Coutinho e Lima, possivelmente à procura de referências a Guileje no livro do Amadú.


Lisboa > Museu Militar > 15 de Abril de 2010 > O Rui Silva, Ten Cor Inf Ref, ex-Cap Mil da CCAÇ 18 (1970/72), membro do nosso blogue, veio expressamente de Viseu, para assistir ao lançameno do livro do Amadú. Em contrapartida, teve a agradável surpresa de encontrar ali, por acaso, o Manuel Gonçalves, ex-Alf Mil Mec Auto da CCS do batalhão que estava então sediado em Aldeia Formosa. O Manuel Gonçalves, companheiro actual da minha amiga Tuxa, está em vias de se tornar membro da nossa Tabanca Grande. Um dos soldados do seu pelotão do Manuel Gonlçalves era o Silvério Lobo, membro da nossa Tabanca Grande e da Tabanca de Matosinhos. Os dois já se voltaram a encontrar.

Fotos: © Luís Graça (2010). Direitos reservados
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Nota de L.G.:

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