quarta-feira, 30 de abril de 2008

O PCP tinha uma estrutura no Exército desde Goa

via nonas de nonas em 30/04/08
Mais elementos sobre a traição à Pátria.
Tudo começou na Índia Portuguesa!
Leiam e tirem as vossas conclusões desta
entrevista publicada no Diário de Notícias feita ao catalão Josep Sánchez Cervelló, professor de História na Universidade Rovira i Virgili, em Tarragona, e académico correspondente da Real Academia de História. Investigador, dedicou a sua tese de doutoramento à Revolução Portuguesa e sua Influência na Transição Espanhola (1961-1976), que viria a ser (parcialmente) editada em Portugal pela Assírio e Alvim, em 1993.
Nada melhor do que ler os testemunhos dos revolucionários abrileiros...

Guiné 63/74 - P2803: A guerra estava militarmente perdida ? (2): Não, não e...

via Luís Graça & Camaradas da Guiné de Luís Graça em 30/04/08
Guiné > Região do Oio > Mansoa > CAOP 1 > Março de 1973 > O Alf MIl Graça de Abreu junto ao obus 14.

Guiné > Regiãod e Tombali > Cufar > CAOP 1 > Dezembro de 1973 > O Alf Mil Graça de Abreu, posando junto a um Allouette III, 3, ao aldo do piloto.

Guiné > Região de Cacheu > Teixeira Pinto > CAOP 1 > Agosto 1972 > O Alf Mil Graça de Abreu numa DO 27.

Guiné > Região de Tombali > Caboxanque > Fevereiro de 1974 > O Alf Mil do CAOP 1, de Kalashnikov em punho.

Guiné > Região de Tombali > Cufar > CAOP 1 > Novembro de 1973 > O Alf Mil Graça de Abreu, o segundo a contar da esquerda, com furriéis e soldados da Companhia de Caçadores 4740

Foto : © António Graça de Abreu (2008). Direitos reservados.

1. Texto enviado pelo António Graça de Abreu, em 24 de Abril:

Meu caro Luís Graça

Aqui vai a encomenda prometida (1).

Um abraço,

António Graça de Abreu


2. Todos temos dois anos - mais mês, menos mês - das nossas vidas passados em terras da Guiné. Foi o destino que nos calhou em sorte, entre 1963 e 1974. Quase todos nós embebemos o corpo e alma numa África quente, em sangue, exausta pela loucura dos homens, pelo desvairo dos tempos.

Passaram-se trinta, quarenta anos. Jamais esquecemos esse passado e hoje, simpáticos ex-combatentes da Guiné, sexagenários, alguns já septuagenários, fazemos das recordações um motivo forte para sentirmos bem o pulsar do coração.

Traumas todos temos. Permanece connosco a memória dos companheiros, brancos e negros, amigos e inimigos de então, que caíram a nosso lado, permanece a imagem de extrema pobreza das gentes da Guiné, a doença nos olhos e no corpo dos meninos cor de chocolate, o calor, a humidade, o suor, os meses, os anos de sofrimento e incerteza. Também temos a alegria de nos reencontramos, os batalhões, as companhias, os almoços anuais, a sã camaradagem tantos anos depois.

Até temos este excelente blogue do Luís Graça e Camaradas da Guiné onde extravasamos, por bem, muito do que nos vai na alma.

Tive a sorte de viver a Guiné entre 1972 e 1974, como alferes no Comando de Agrupamento Operacional nº 1 (CAOP 1), primeiro em Teixeira Pinto, depois em Mansoa e finalmente os últimos onze meses, até Abril de 1974, em Cufar, no sul do território.

Tive a sorte de, nesse período, a partir do nosso Comando Operacional, acompanhar por perto a actividade militar das 35ª e 38ª Companhias de Comandos, das companhias de comandos africanos, das companhias de pára-quedistas 122 e 123, dos destacamentos de fuzileiros no Cacheu e mais tarde no Chugué e em Cafal.

Tive a sorte de conhecer e de ser subordinado de alguns militares de excepção, como o coronel pára-quedista Rafael Ferreira Durão, o coronel pára-quedista João Curado Leitão, os majores João Pimentel da Fonseca, Mário Malaquias e Nelson de Matos.

Tive a sorte de conhecer o pessoal de outros batalhões e companhias espalhadas pelas zonas onde vivi. Destaco a minha CCAÇ 4740, de Cufar.

Tive a sorte e o privilégio de viver o intenso dia a dia com os meus soldados, de tentar conhecer as populações nativas, de procurar entender o PAIGC e os seus guerrilheiros.

Tive a sorte de, mesmo na Guiné, questionar a natureza política das guerras de África (o que me levantou problemas graves com os meus superiores), de não concordar com o regime que nos enviava para guerras contra os ventos da história e da razão, guerras politicamente perdidas desde o primeiro dia.

Tive a sorte, e o engenho, de escrever na altura um diário de guerra.

Em finais de 2006 decidi recuperar esses textos e publicá-los em livro. É o Diário da Guiné - Lama, Sangue e Água Pura, editado em 2007, em Lisboa, pela Guerra e Paz Editores (2). Os meus textos foram todos escritos em 1972, 1973 e 1974. Está lá o quotidiano desses anos, o correr dos dias e dos meses, as operações, os mortos, os feridos, as bebedeiras, o sofrimento e a alegria dos nossos vinte anos. Não é um livro de memórias (que tanta vez distorcem entendimentos e realidades), não é um diário cerzido agora cá como se o autor estivesse lá.

Por tudo o que acabei de referir, creio poder afirmar que, em 1973/74, (esta é a questão fundamental!, a guerra na Guiné não estava militarmente perdida, não era iminente a derrota militar do exército português. Se os guerrilheiros do PAIGC, com meios cada vez mais sofisticados, combatiam heroicamente pelo fim do colonialismo, pelo que acreditavam ser a liberdade da sua pátria, pela ideia de um futuro melhor, é verdade que não dispunham de forças militares capazes de derrotar o exército português.

Capa de Diário da Guiné, do nosso Camarada António Graça de Abreu, publicado em 2007, pela Guerra e Paz Editores. O livro foi escrito na Guiné, a partir das notas do seu diário e dos seus aerogramas. Foi alferes miliciano no CAOP1 (Teixeira Pinto, Mansoa e Cufar, 1972/74)



Vamos a factos.

(i) A 13 de Dezembro de 1973, em Cufar, sul da Guiné, escrevia eu no meu Diário:

"(…) Anteontem houve heli-assalto na nossa região. Vieram dez helicópteros, dois Nordatlas, um Dakota, duas DOS que transportaram pára-quedistas e comandos africanos. Os hélis saíam daqui e largaram as tropas directamente no mato num local pré-determinado junto à floresta onde se calculava estar escondida uma grande arrecadação de material de guerra.(…)" .

(ii) A 26 de Dezembro de 1973, em Cufar, sul da Guiné, escrevia no meu Diário:

"Graças ao Natal, umas tantas iguarias rechearam as paredes dos nossos estômagos. Houve bacalhau do bom, frango assado, peru para toda a gente e presunto, bolo-rei, whisky e espumante à discrição, só para oficiais. Fez-se festa, fados, anedotas, bebedeiras a enganar a miséria do nosso dia a dia.

"Hoje, 26 de Dezembro, acabou o Natal e, ao almoço, regressámos às cavalas congeladas com batata cozida e, ao jantar, ao fiambre com arroz.

"Isto não tem importância, importante é a ofensiva contra os guerrilheiros do PAIGC desencadeada na nossa região com o bonito nome de 'Estrela Telúrica'. Acho que nunca ouvi tanta porrada, tantos rebentamentos, nunca vi tantos mortos e feridos num tão curto espaço de tempo. E a tragédia vai continuar, a 'Estrela Telúrica' prolongar-se-á por mais uma semana.

"Tudo começou em grande, com três companhias de Comandos Africanos, mais os meus amigos da 38ª [CCmds], fuzileiros e a tropa de Cadique a avançarem sobre o Cantanhez. O pessoal de Cadique começou logo a levar porrada, um morto, cinco feridos, um deles alferes, com certa gravidade. Ontem de manhã, dia de Natal, foi a 38ª de Comandos a 'embrulhar', seis feridos graves entre eles os meus amigos alferes Domingos e Almeida, hoje foram os Comandos Africanos comandados pelo meu conhecido alferes Marcelino da Mata, 1 com dois mortos e quinze feridos. Chegaram com um aspecto deplorável, exaustos, enlameados, cobertos de suor e sangue. Amanhã os mortos e feridos serão talvez os fuzileiros… No dia seguinte, outra vez Comandos ou quaisquer outros homens lançados para as labaredas da guerra. O IN, confirmados pelas NT, só contou seis mortos, mas é possível que tenha morrido muito mais gente, os Fiats a bombardear e os helicanhões a metralhar não têm tido descanso.

"Na pista de Cufar regista-se um movimento de causar calafrios. Hoje temos cá dez helicópteros, dois pequenos bombardeiros T-6, três DO, dois Nordatlas e o Dakota. A aviação está a voar quase como nos velhos tempos. Os helis saem daqui numa formação de oito aparelhos, cada um com um grupo constituído por cinco ou seis homens, largam a tropa especial directamente no mato, se necessário os helicanhões dão a protecção necessária disparando sobre as florestas onde se escondem os guerrilheiros, depois regressam a Cufar e ficam aqui à espera que a operação se desenrole. Se há contacto com o IN e se existem feridos, os helicópteros voltam para as evacuações e ao entardecer vão buscar os grupos de combate novamente ao mato. Ontem, alguns guerrilheiros tentaram alvejar um heli com morteiros, à distância, o que nunca costuma dar resultado.

"Sem a aviação, este tipo de operações era impossível. Durante estes dias os pilotos dormem em Cufar e andam relativamente confiantes, há muito tempo que não têm amargos de boca. Os mísseis terra-ar do IN devem estar gripados porque senão, apesar dos cuidados com que se continua a voar, seria muito fácil acertar numa aeronave, com tanto movimento de aviões e hélis pelos céus do sul da Guiné.

(…) "Natal, Tombali/ Cantanhez, sul da Guiné, ano de 1973, operação 'Estrela Telúrica'. Tudo menos paz na terra aos homens de boa vontade."


(iii) Como é possível o nosso amigo Beja Santos afirmar recentemente no nosso blogue, na crítica infeliz ao último livro do coronel Manuel Amaro Bernardo (3): "Em 1973/74 (…) o PAIGC passou a ter a total iniciativa entre o Norte e o Leste, em todo o espaço fronteiriço com a Guiné-Conacri" ?


(iv) Agora, e para concluir, algumas questões:

É ou não verdade que em 1973/74 (como em 1965 ou 1969!) a tropa portuguesa controlava todos os mais importantes centros urbanos da Guiné, também as vilas e a grande maioria das aldeias, com as respectivas populações?

Nas chamadas zonas libertadas, o PAIGC controlava populações de aldeias escondidas na floresta, que viviam em condições extraordinariamente difíceis, em casas de cana e colmo, sem energia eléctrica, sem assistência médica, com poucas e primitivas escolas, quase sem meios de transporte, sem arroz suficiente para o pão de cada dia, sujeitos a constantes ou esporádicos bombardeamentos da aviação portuguesa

É ou não verdade que a tropa portuguesa dispunha de mais de três dezenas de aviões e helicópteros, de umas dezenas largas de pistas de aviação (entre Maio de 1973 e Julho de 1973 os meios aéreos quase deixaram de voar, até se conhecer bem o funcionamento dos mísseis Strella ou Sam 7), de lanchas de desembarque grandes e médias, de zebros e sintex com motores potentes, de centenas e centenas de viaturas auto, de estradas asfaltadas, etc?

É ou não verdade que os guerrilheiros do PAICG dispunham apenas de canoas, movimentavam-se a pé e, numa guerra de guerrilha, atacavam aquartelamentos (disparavam as armas e fugiam, voltavam a refugiar-se no mato), faziam emboscadas à tropa portuguesa que se deslocava no território, colocavam minas anti-carro e anti-pessoal, defendiam valorosamente as suas aldeias quando o exército português se aproximava das Caboiana, Morés, Cantanhez, etc., os seus redutos nas zonas libertadas.

É ou não verdade que, em 1973/74, o número de efectivos do exército português rondava os 40.000 homens e os guerrilheiros do PAIGC não ultrapassavam os 7.000? O insuspeito Luís Cabral, primeiro presidente da Guiné-Bissau, afirmava a José Pedro Castanheira, em entrevista ao jornal Expresso, a 28.05.1998: "Havia tantos ou mais soldados guineenses no exército colonial do que no nosso próprio exército."

É ou não verdade que, pós independência, os poderosos do PAIGC instalados em Bissau mandaram fuzilar centenas de comandos africanos e militares guineenses que haviam combatido ao lado dos portugueses? Porque o novo governo da Guiné Bissau era forte? Ou, pelo contrário, porque era fraco e esses homens, com uma capacidade e preparação militar superior constituíam uma ameaça para os novos poderes?

Para concluir, mais uma citação, esta de mais uma insuspeita pessoa, o cabo-verdeano Aristides Pereira em entrevista ao nosso amigo Leopoldo Amado, em 1998, transcrita pelo coronel Manuel Amaro Bernado no seu interessantíssimo (sobretudo pelos muitos dados que nos fornece) Guerra, Paz e Fuzilamentos dos Guerrilheiros, Guiné, 1970 – 1980, Lisboa, Ed. Prefácio, 2007:

" (...) Leopoldo Amado: Por altura do 25 de Abril de 1974, o PAIGC tinha uma capacidade militar maior que as tropas coloniais?

"Aristides Pereira: Maior, não diria, na medida em que estavam bem apetrechadas, tinham uma logística mais bem montada que a nossa, para além de um número superior de efectivos do que nós. A verdade é que no fim o soldado português já estava mal; estava farto daquilo". (...)


Meus caros tertulianos e companheiros da Guiné. A guerra não estava militarmente perdida. Estávamos era fartos da guerra, de um conflito que não tinha solução militar. A solução era, sempre foi, política. Daí o 25 de Abril, um movimento militar com um claro objectivo de natureza política, derrubar o regime e acabar com as guerras em África.

O que veio depois, as tragédias subsequentes, são outra História.

Um abraço,

António Graça de Abreu
__________

Notas de L.G.:

(1) Vd. postes de:

17 de Abril de 2008 > Guiné 63/74 - P2767: A guerra estava militarmente perdida ? (1): Sobre este tema o António Graça de Abreu pode falar de cátedra (Vitor Junqueira)


14 de Abril de 2008 > Guiné 63/74 - P2760: Notas de leitura (8): Guerra, Paz e Fuzilamentos dos Guerreiros... ou a guerra que não estava perdida (A.Graça de Abreu)

(2) Vd. postes de ou sobre o António Graça de Abreu e o seu livro:

5 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1498: Novo membro da nossa tertúlia: António Graça de Abreu... Da China com Amor

6 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1499: A guerra em directo em Cufar: 'Porra, estamos a embrulhar' (António Graça de Abreu)

12 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1517: Tertúlia: Com o António Graça de Abreu em Teixeira Pinto (Mário Bravo)

27 de Fevereiro de 2007 > Guiné 63/74 - P1552: Lançamento do livro 'Diário da Guiné, sangue, lama e água pura' (António Graça de Abreu)

16 de Março de 2007 > Guiné 63/74 - P1601: Dois anos depois: relembrando os três majores do CAOP 1, assassinados pelo PAIGC em 1970 (António Graça de Abreu)

17 de Abril de 2007 > Guiné 63/74 - P1668: In Memoriam do piloto aviador Baltazar da Silva e de outros portugueses com asas de pássaro (António da Graça Abreu / Luís Graça)

1 de Junho de 2007 > Guiné 63/74 - P1807: António Graça de Abreu na Feira do Livro para autografar o seu Diário: Porto, dia 2 de Junho; Lisboa, dia 10

7 de Janeiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2414: Notas de leitura (5): Diário da Guiné, de António Graça de Abreu (Virgínio Briote)

(3) Vd. postes de:

30 de Novembro de 2007 > Guiné 63/74 - P2318: Notas de leitura (4): Na apresentação de Guerra, Paz e Fuzilamento dos Guerreiros: Guiné 1970/80 (Virgínio Briote

31 de Março de 2008 > Guiné 63/74 - P2706: Notas de leitura (5): Guerra, Paz e Fuzilamentos dos Guerreiros, de Manuel Amaro Bernardo (Mário Beja Santos)

2 de Abril de 2008 > Guiné 63/74 - P2713: Notas de leitura (7): Guerra, Paz e Fuzilamentos dos Guerreiros: Resposta a um Combatente (M. Amaro Bernardo)

Albert Hofman, «pai» do LSD, morre na Suíça com 102 anos

via Ciência Hoje: Ciência e Tecnologia em Directo - Noticias de Ciência Hoje: Ciência e Tecnologia em Directo em 30/04/08
Albert Hofman, o químico suíço que descobriu a droga alucinogénia LSD (dietilamida do ácido lisérgico), associada ao movimento hippy dos anos 60, morreu terça-feira de ataque cardíaco aos 102 anos. Um comunicado hoje divulgado na Internet pelo presidente da Associação Multidisciplinar para Estudos Psicadélicos, Rick Doblin, refere que Hofman faleceu de ataque cardíaco em casa, na Suíça. A sua morte foi hoje confirmada à agência Associated Press por Doris Stuker, um residente da aldeia de Burg im Leimental, aldeia dos montes Jura para onde Hofman se retirou quando se reformou em 1971.

Dica para felicidade: Queira o que possui

via HypeScience de admin em 29/04/08
A vida não é feita que coisas que temos ou não. Uma nova pesquisa revela uma abordagem mais variada da vida: Indivíduos que querem o que eles têm tendem a ser mais felizes que os demais...

Cientistas investigam «relógio biológico» da mulher

via Ciência Hoje: Ciência e Tecnologia em Directo - Noticias de Ciência Hoje: Ciência e Tecnologia em Directo em 30/04/08
Um artigo publicado ontem pela revista científica "Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM) diz ser possível prever a idade da menopausa na mulher. A conclusão é de um estudo conduzido por dois investigadores do Centro Médico da Universidade de Utrecht, nos Países Baixos, que revela que os níveis da hormona AMH presentes no organismo estão relacionados com o inicio da menopausa e permitem determinar idade reprodutiva da mulher. Segundo o estudo, os níveis de AMH no sangue reflectem o número de pequenos folículos presentes nos ovários. Este "stock" de folículos é condição da reprodução uma vez que assegura as ovulações mensais. É a degradação deste "stock" que conduz à menopausa, que normalmente ocorre entres os 40 e os 60 anos.

VoiceCloud voice-to-text now open for beta

At the beginning of April, I met with VoiceCloud CEO Gerald Marolda to take a tour of the company's voice mail-to-SMS service. VoiceCloud, which relies on human translators instead of software to transcribe calls, competes with Spinvox, SimulScribe, and CallWave.

A month ago at CTIA Wireless, the hatchling service was just being introduced. Now everyone is invited to try. From the Web site, enter the invite code, "cloud," and your phone details to get started. Users will be able to test the application free of charge for about a month, Marolda says, before a pricing structure is imposed.

Related: Voice-to-text services seek a human touch.

Viajar Pelo Mundo de Comboio

via Viajar Mais Barato de admin em 29/04/08

Os chamados "Backpackers" (mochila ás costas), têm um vasto conhecimento sobre viajar de comboio pela Europa, compram o Eurail para andarem de país em país e alguns deles, para pouparem dinheiro, optam por dormir no comboio.

Viajar de comboio, é mais limpo e é mais seguro do que viajar de autocarro. Pode também escolher o nível de luxo com que quer viajar e pode ainda apreciar paisagens que de outro modo seria impossível apreciar. Não concorda?

comboio douro paisagem

Crédito: Galeria de Lamadeiras

Contudo, viajar de comboio é mais lento do que viajar de avião, mas é mais amigo do ambiente e proporciona uma autêntica experiência cultural, que não é possível encontrar em viagens de avião.

Relativamente ao preço, viajar de comboio pode sair barato, mas também pode sair muito caro, depende do tipo de viagem e do país em que viaja.

Em baixo vou deixar alguns destinos que talvez queira considerar viajar de comboio:

Canadá

A Canrail Pass, permite que pessoas interessadas em ver as vastas paisagens Canadianas, o façam durante um mês. Neste mês, está incluído 12 dias de viagem ilimitada e se quiser pode comprar mais 3 dias extra de viagem, desde que sejam dentro dos 30 dias. Viaje fora das estações altas (De Outubro até Maio) para preços mais baixos e especialmente nos meses de Outubro e Maio pode aproveitar bons descontos e um tempo primaveril

Estados Unidos

A Amtrak, oferece pacotes similares ás do Canadá, através do USA Rail Passes

América do Norte

Se desejar ver o melhor dos Estados Unidos e do Canadá, pode fazê-lo com o North America Rail Pass, que combina os as vantagens do USA Rail Passes e do Canrail Pass, para lhe proporcionar uma viagem inesquecível.

Austrália

O The Gan, atravessa este vasto país todas as semanas, entre Adelaide e Darwin, com paragens em sítios, que com certeza vai querer ver. Assim, não só evita longas viagens ao volante, como também evita apanhar com muito pó. Se este percurso, não for o que pretende, pode ver outros percursos aqui.

Outros Passes de Comboio

O site "The Man in Seat 61" é uma grande fonte para viagens de comboio (e barcos), à volta do mundo, com imensas dicas em como conseguir os melhores negócios e sobre o que pode esperar nos mais variados destinos.

Neste site existe páginas e páginas de informação sobre passes europeus, passes para a Ásia, África, América, etc…

Viajar de comboio é uma forma muito especial de ver o mundo e se explorar as opções existentes, de certeza que vai comprar alguns bilhetes de comboio.


Artigos Relacionados


terça-feira, 29 de abril de 2008

Descobertas Arqueológicas

via Revisionismo em Linha de Johnny Drake em 29/04/08
A primeira notícia chega-nos do Egipto, onde arqueólogos revelaram os seus planos para a descoberta, até ao final deste ano de um antigo túmulo com cerca de 2000 anos e que terá pertencido aos dois amantes mais famosos, Cleópatra e o Marco António.

Zahi Hawass, reconhecido arqueólogo e director de conselho superior Egípcio para as antiguidades anunciou a sua intenção de testar a teoria de que o casal foi enterrado em conjunto. Pode ficar a saber mais sobre este assunto
aqui.

Em Itália, os arqueólogos descobriram uma antiga caixa de escadas romanas que parecem dirigir-se para um edifício maior ainda desconhecido. Encontradas durante as escavações para uma nova estação de metropolitano, a caixa de escadas feitas em mármore branco foram "baptizadas" pelos arqueólogos como "os degraus imperiais". Só uma parte da caixa de escadas - cinco degraus que medem cerca de dez metros – foram descobertas. Podem continuar a ler mais aqui.

Encontrado o limite da mente humana: 4

via HypeScience de admin em 28/04/08
Um novo estudo descobriu o limite máximo de itens que podemos armazenar na nossa mente consciente, ou memória de trabalho.

Que estudo leu Cavaco Silva?

Enviado para você por Rui Moio através do Google Reader:

via cinco dias de João Pinto e Castro em 28/04/08

Cavaco Silva insistiu repetidamente no seu discurso de 25 de Abril no alegado distanciamento e alheamento dos jovens em relação à política, invocando em defesa do seu ponto de vista o estudo "Os Jovens e a Política" realizado pelo CESOP da Universidade Católica Portuguesa.

O Presidente tem todo o direito à sua opinião, só que ela não é suportada pelo citado documento. De facto, eis o que se lê nas conclusões sintéticas do trabalho orientado por Pedro Magalhães:

1. A insatisfação dos jovens portugueses em relação à política é "algo menos pronunciada que entre os mais velhos".

2. No que toca às atitudes de baixo envolvimento com a política, verifica-se que "as diferenças entre os jovens adultos e o resto da população activa são reduzidas".

3. Os jovens "tendem a ser menos cépticos do que os mais velhos em relação à eficácia de todas as formas de participação política, convencionais ou não".

4. Os jovens não se distinguem do resto da população "do ponto de vista dos comportamentos participativos", mas os seus "níveis de disponibilidade para a participação e de participação real" podem ser vistos "como sendo comparativamente elevados".

5. Apesar de serem baixos os níveis de envolvimento activo em movimentos associativos, "os índices de participação social dos jovens são mais elevados do que os da restante população".

6. Os jovens são mais adeptos do que os portugueses em geral da democracia directa, mas acreditam menos na eficácia do voto.

Que estudo leu e citou então o Presidente da República? O que é que lhe permite afirmar que há um problema especial de relacionamento dos jovens com a política, se o estudo conclui exactamente o contrário?

Pela minha parte, quero sublinhar quatro pontos positivos no que respeita às atitudes dos jovens portugueses em relação à política tal como reveladas pelo estudo:

1. Acreditam que a política democrática não deve esgotar-se no voto.

2. Estão mais disponíveis para a participação activa em iniciativas de índole política.

3. Apoiam transformações do sistema eleitoral que facilitem a responsabilização dos eleitos perante os eleitores.

4. São a favor de reformas limitadas e incrementais na sociedade portuguesa.

Nada mau.

TypeRacer - O jogo que tomou de assalto a web.

TypeRacer - O jogo que tomou de assalto a web.

Já sabemos que são normalmente os conceitos mais simples que atingem os maiores sucessos mas não há nada como ver essa máxima ser ilustrada de tempos a tempos. Nos últimos dias, talvez uma semana, de pouco se tem falado tanto quanto do TypeRacer, um jogo em que tem que escrever mais depressa - e sempre bem - do que a concorrência.

Pouco ou nada mais há a dizer ou escrever. Vá até lá divirta-se e inspire-se. Quem sabe não lhe vem à cabeça um conceito semelhante que venha a ser o próximo flavour of the week.

Boas escritas.

Vidas Portuguesas: Jaime Cortesão (1884-1960)

via NOVA ÁGUIA de Romana Valente Pinho em 28/04/08

"São Francisco de Assis é o verdadeiro criador do espírito de missão".
Jaime Cortesão, Os Descobrimentos Portugueses, vol. I

"Metrópole do Mundo, Portugal criou de certo modo, cidadãos do Mundo. Formou-se nesses homens, ao contacto múltiplo dos povos peregrinos, uma consciência nova e unitária da Humanidade. Neles, nas suas obras e nos seus actos, raiou pela primeira vez a vasta e complexa compreensão do humano, na sua riqueza e diversidade. Do humano em todos os continentes e em todas as raças. (...) Humanismo mais pragmático e moral do que filosófico e crítico, ele, dissemos nós, não era apenas uma ideia. Era menos e mais do que isso. Era uma regra de conduta. Um temperamento moral. – Uma cultura em acção. O sentimento duma unidade humana a realizar, quer pela fé, quer pelo conhecimento e pelo amor".
Jaime Cortesão, O Humanismo Universalista dos Portugueses

Apontamento Biográfico
Jaime Zuzarte Cortesão nasceu em Ançã, concelho de Cantanhede, no dia 29 de Abril de 1884. Aí passou a infância mas, em 1890, a sua família fixou-se em São João do Campo (Coimbra). É nesta cidade que frequenta o liceu (desde 1896) e também, depois de terminados os estudos secundários, a Universidade. Primeiramente Grego (um ano), depois Direito (dois anos) e finalmente Medicina. Em 1905, transfere a sua matrícula para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto e, em 1909, muda-se para a Faculdade de Medicina de Lisboa, na qual termina o curso, no ano de 1910. Para tal, apresentou a tese A Arte e a Medicina – Antero de Quental e Sousa Martins.
Fundou, no Porto, ao lado de Leonardo Coimbra (1883-1936) e de Álvaro Pinto (1889-1956) a revista Nova Silva. Participou do Movimento da Renascença Portuguesa. Dirigiu a revista A Vida Portuguesa e o diário democrático O Norte. Impulsionou a Universidade Popular. Mais tarde chegaria a ser director da Seara Nova.
Em 1908 aderiu ao Partido Republicano e foi preso, pela primeira vez, pouco antes da implantação da República. Em 1911, integrou a loja Redenção de Coimbra (Maçonaria) mas não permaneceu por lá durante muito tempo. Após ter abandonado o exercício da medicina, regressa ao Porto, em 1912, e dedica-se ao ensino da História e da Literatura no Liceu Rodrigues de Freitas. Em 1914, apoia a entrada de Portugal na 1ª Grande Guerra e, dando ele próprio o exemplo, em Agosto de 1917, parte para França como médico miliciano voluntário. É gaseado em 1918 e, por esse motivo, receberá a Cruz de Guerra. Quando regressou foi preso pelos sidonistas que estavam no poder.
Entre 1919 e 1927, foi director da Biblioteca Nacional e, em 1921, tornou-se membro da Academia das Ciências.
A partir do momento em que, a partir de 1926, se instala, em Portugal, a Ditadura Militar, Jaime Cortesão passa a ser perseguido na medida em que era o dirigente da Junta Revolucionária do Porto. Por esse motivo, sairá de Portugal e sofrerá dois grandes exílios: primeiramente na Europa (Espanha e França – 1927-1940) e depois no Brasil (1940-1957). Neste país, no entanto, alcançará grandes conquistas pelo seu trabalho na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, pela organização da Exposição do IV Centenário da Cidade de São Paulo (1954), pelo secretariado no Gabinete Português de Leitura, pela direcção da Colecção Clássicos e Contemporâneos da Editora Dois Mundos. Da parte das autoridades brasileiras recebeu o título de "Cidadão Benemérito de São Paulo" e a Ordem do Cruzeiro do Sul.
Regressou a Portugal em 1957. Ainda chegou a ser preso por algum tempo. O seu último cargo foi como presidente da Direcção da Sociedade Portuguesa de Autores. Faleceu no dia 14 de Agosto de 1960, em Lisboa. Diz-se que foi sepultado com vestes franciscanas.

Apontamento Crítico
A obra de Jaime Cortesão espalha-se por vários géneros: de contos a poesia, de teatro a crónicas de viagem, de literatura infantil e juvenil a ensaios, de biografias a traduções. No entanto, devido ao facto de se ter dedicado, na maior parte do seu tempo, ao estudo da História de Portugal, é como historiador que Cortesão é mais referenciado. De qualquer modo, para além dos seus ensaios no campo da História, há uma outra obra que também precisa ser salientada e re-descoberta.
Poder-se-á dizer que as principais linhas que traçam, genericamente, a obra de Jaime Cortesão são as seguintes: ideal de cavalaria, franciscanismo, Culto do Espírito Santo e desejo de liberdade e democracia. Não é só n'O Humanismo Universalista dos Portugueses ou n'Os Factores Democráticos na Formação de Portugal que tais orientações estão patentes. Se atentarmos, por exemplo, nos seus livros escritos para as crianças ou nos seus relatos memorialistas e de viagem, verificamos que tais linhas também fundamentam essas obras.
Num dos seus ensaios mais emblemáticos - O Humanismo Universalista dos Portugueses -, Jaime Cortesão proclama que a tradição portuguesa se sustenta na apologia de um humanismo universalista, isto é, foi buscar os seus padrões de humanidade às civilizações do mundo novo (reflexo da empresa dos Descobrimentos) e, nesta perspectiva, distancia-se do humanismo renascentista. Para o autor d'Os Descobrimentos Portugueses, aqueles que melhor defenderam o humanismo como símbolo arquetipal do universalismo português foram Fernão Mendes Pinto (1509-1583) - na sua Peregrinação - e Luís de Camões (1524?-1580) - nos seus Lusíadas.
Para o historiador da Águia e da Seara Nova, quando um país como Portugal descobre novos povos e culturas e tem a capacidade de os integrar e fundir na sua matriz, chegando até a modificá-la, revela características de natureza humana e humanitária muito especiais. Ou seja, para Cortesão, os portugueses souberam miscigenar-se e, através desse comportamento, fundaram uma humanidade nova: universalista. O nosso autor é apologista de que o ideal democrático é intrínseco à formação de Portugal, desde os seus primórdios, e do carácter do seu povo. Na sua visão, o franciscanismo, enquanto representante e seguidor do cristianismo mais primitivo, logo, do ecumenismo, propõe à humanidade uma re-aproximação à divindade e à Natureza, uma dignificação da Mulher (simbolicamente expressa no culto à Virgem-Maria) e uma exaltação do amor à Criança (representação do Menino Jesus). Neste seu ponto de vista, os franciscanos são homens e religiosos revolucionários para a época e para o espírito medieval. Ao fim e ao cabo, visavam terminar com o obscurantismo católico vigente e com a expiação e o medo que ele propagava no seio da sociedade. A sua sugestão consistia na defesa da Terra e da Natureza como lugares de liberdade, acção e compaixão. A Terra não era mais um lugar de transição, era um lugar de realização. A Terra deveria ser a concretização do Céu. A revolução dos seguidores de Assis vai exprimir-se, segundo o autor dos Descobrimentos Portugueses, como génese da mística dos Descobrimentos e como verdadeira valorização do Culto Popular do Espírito Santo.
Apesar de ser um democrata convicto e de ser anti-fascista, Jaime Cortesão não foi totalmente compreendido pela franja esquerdista brasileira. Esta acusava-o de ser tradicionalista e neo-colonialista na medida em que interpretava as suas obras como mera exaltação da gesta portuguesa. Tal ala havia de tecer as mesmas opiniões equivocadas em relação ao pensamento de Agostinho da Silva (1906-1994). Como sabemos, o propósito de Jaime Cortesão, no que diz respeito à análise da História de Portugal, foi promover uma reaproximação dos portugueses às suas origens e contribuir o mais fidedignamente possível para uma hermenêutica confiável do passado do seu país. E fê-la com um grau de exigência académica e científica de tal ordem que nem as crónicas dedicadas aos pequenos portugueses a ela escaparam: "Finalmente, quando chegou aos setenta e um anos de idade, partiu-se Fr. Nuno desta vida. Espalhava-se a notícia de que o Santo agonizava. Acudiram à sua cela o rei e os infantes. D. João I, velho e trôpego também, soluçava abraçado ao seu fiel e bravo companheiro de armas, que lhe dera o trono. Cá fora, em torno do convento, tinha-se juntado pouco a pouco o povo; já enchia o largo e estendia-se pelas abas da colina, gemendo e rezando. ¶ E quando enfim os sinos do Carmo começaram a dobrar, anunciando a morte de Fr. Nuno, toda aquela multidão rompeu em prantos, em gritos e em soluços. O povo, todo o povo de Lisboa, chorava, como nunca se vira, por aquele que fora o defensor de Portugal. ¶ Assim, em cheiro de santidade, morreu o grande Condestável. Agora que o não tinham vivo, iam os pobres ao seu túmulo pedir auxílio e valimento, a todos os males e aflições. E a tantas e tão graves, dizia o povo, valia o Condestável que só por obra de milagre se podia entender" (Jaime Cortesão, A Vida de Nuno Álvares Pereira, cap. X).

Bibliografia Indicativa
Literatura Infantil
O Romance das Ilhas Encantadas (1925)
A Crónica do Condestável de Portugal – D. Nuno Álvares Pereira (1937)
Poesia
A Morte da Águia (1910)
Glória Humilde (1914)
Divina Voluptuosidade (1923)
Missa da Meia-Noite e Outros Poemas (1940)
Parábola Franciscana (1953)
Ensaio
A Arte e a Medicina – Antero de Quental e Sousa Martins (1910)
A Expedição de Pedro Álvares Cabral e o Descobrimento do Brasil (1922)
Le Traité de Tordesillas et la Découvert de L'Amérique (Lisboa, 1926)
Os Factores Democráticos na Formação de Portugal (1929)
Império Português no Oriente (1933)
A Expansão dos Portugueses em África (1933)
Eça de Queirós e a Questão Social (1949)
Os Portugueses no Descobrimento dos Estados Unidos (1949)
Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid (1950)
O Sentido da Cultura em Portugal no século XIV (1956)
Os Descobrimentos Portugueses (1960-1962)
Introdução à História das Bandeiras (1964)
O Humanismo Universalista dos Portugueses (1965)
Portugal – A Terra e o Homem (1966)

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Sequestro e violação de mulher pelo pai choca vizinhos austríacos

Enviado para você por Rui Moio através do Google Reader:

via RTP Vídeo / Mundo em 28/04/08
photoA revelação escandalizou a opinião pública da Áustria, a começar pelos vizinhos do agressor que nunca se aperceberam de nada. Na localidade, o que está a ser divulgado é um pesadelo partilhado também por todos os habitantes.

Bartolomeu Perestrelo

via Carreira da Índia de Leonel Vicente em 28/04/08

Colonizador (século XV). Escudeiro do infante D. João, partiu com Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira numa viagem rumo à ilha de Porto Santo, no ano de 1419. Por lá se fixou como donatário, por decisão do infante D. Henrique, tendo-lhe sido feita uma doação hereditária na linha masculina directa. Promoveu o desenvolvimento da ilha que, em 1456, já vivia uma relativa prosperidade. Casou com Isabel Moniz, de quem teve um filho com o seu nome e uma filha, que viria a casar com Cristóvão Colombo.

(via "História de Portugal – Dicionário de Personalidades" (coordenação de José Hermano Saraiva), edição QuidNovi, 2004)

Os segredos da atração entre os sexos

via HypeScience de admin em 27/04/08
As regras da atração entre os humanos ainda não foram entendidas com clareza pelos cientistas. Mas uma curta lista de regras científicas para o jogo do amor está emergindo...

10 incríveis ilusões de ótica

via HypeScience de admin em 27/04/08
Uma ilusão de ótica é sempre caracterizada por imagens visualmente percebidas que, ao menos em termos de bom senso, são enganadoras ou capciosas.

Paços do Concelho: tomada de posse do Governador de Moçâmedes Nunes da Ponte

via GENTE DO MEU TEMPO. de princesa-do-namibe em 27/04/08

Tomada de posse do Governador de Moçâmedes Nunes da Ponte (sentado ao centro da foto, ligeiramente à dt.), nos Paços do Concelho - Câmara Municipal da cidade.

Grande número de alunas do Colégio de Nossa Senhora de Fátima com as suas saias azuis escuras e blusas brancas com gravatas encontram-se aqui representadas, para além de outras pessoas e organizações que resolveram estar presentes nos Paços do Concelho. Da esq. para a dt., ao fundo reconheço: Carlos Calão (porta-estandarte), a filha de Emitério Alves, Olimpia Moreira, Humberto Pinho Gomes (porta-estandarte) e um pouco mais à dt., Isabel Castro (porta-estandarte. à dt., Vina Almeida. Sentadas à esq. Celeste Robalo (de branco).

Featured Freeware: AVG Free 8.0

Exceedingly popular, AVG Free offers rock-solid protection, but only the bare necessities. The security features include a real-time shield to prevent infections, antivirus and antimalware wrapped up in one engine, and a link scanner for Web surfing with care.

By default, AVG is set to search for new virus definitions daily, but you can always use the scheduling tool to change this. Should a virus create serious system problems, AVG creates a rescue disk to scan your computer in MS-DOS mode. The program doesn't tax your system when scanning or when running in the background, and it always proved effective in our tests. The new interface is much easier to navigate than in previous version, with tabbed navigation on the left assisting users in drilling down to the tools they need.

domingo, 27 de abril de 2008

Cargueiro chinês atracou em Luanda

via RTP Vídeo / Mundo em 27/04/08
photoAtracou ontem ao início da noite em Luanda, o cargueiro chinês com armas e munições para o Zimbabwe. A Agência Nacional de Notícias de Angola assegura que o navio não tem autorização para descarregar os sete contentores com material bélico.

sábado, 26 de abril de 2008

As melhores tecnicas para se tornar um comentador influente!

via Fique Rico Online de Paulo Faustino em 26/04/08

Hoje em dia praticamente toda a gente comenta blogs, sejam eles concorrentes ou não.
No entanto, muitos são os comentários deixados em vão, que na realidade não adicionaram nada de útil ao assunto e que foram meramente uma perda de tempo para si.
Ser um bom comentador noutros blogs é extremamente importante, principalmente se você se tornar influente.
Existem algumas dicas e técnicas para se tornar um comentador influente, seja aqui, seja noutro blog qualquer. Tome nota:

1- O link que coloca nos comentários
Geralmente o link que se coloca nos comentários é o correspondente à homepage do nosso website.
Existem no entanto, formas de retirar melhores dividendos da exploração desse mesmo link. Uma das melhores técnicas utilizadas por bloggers, é colocar o endereço dos seus Feeds ao invés de colocar o endereço do seu website. Além de funcionar como uma forma de aumento de subscrições, dá também ao mais curiosos a possibilidade de analisarem vários outros conteúdos sobre o seu website. Digamos que se trata de um marketing um pouco mais agressivo.

Para quem não gosta de ser agressivo, pode simplesmente deixar um link para um artigo que seja relevante para quem está a ler o seu comentário.
Se conseguir colocar um link para um artigo seu sobre o mesmo assunto, tanto melhor. Além de você estar a oferecer uma maior contextualização, está a dar a oportunidade a outras páginas que não a homepage, de se tornarem conhecidas e melhorarem o seu próprio Page Rank.

2- Os comentários em vão
Infelizmente é comum vermos na blogsfera muito comentário do estilo "muito bom!", "interessante", etc. Embora comentar seja importante, é igualmente importante saber comentar com qualidade. Você só terá a ganhar com isso, acredite!
Adicionar valor ao seu comentário e ao post em si, é a melhor forma de garantir visitantes de volta ao seu blog.
Utilize os comentários como uma forma de mostrar o seu conhecimento, e não como uma forma de se aproveitar de um outro blogger qualquer.
Comentários profundos e bem estruturados, são sempre alvo de centenas de visitantes posteriormente.

3- Não tenha dor de cotovelo
Geralmente nos comentários é importante ser-se positivo. Se pretender de alguma forma ser negativo face ao trabalho exposto, ou tentar de alguma forma prejudicar o blogger com o seu comentário, o mais provável é que esse comentário seja apagado ou leve uma resposta igualmente azeda, que por diversos motivos irá prejudicá-lo a si e ao seu blog. Quando se tenta adivinhar ou ter dor de cotovelo, é necessário ter-se noção dos riscos que se correm. Se a sua ideia estiver errada, que é o mais provável, as repercursões serão incríveis.

Ao tentar ser negativo, você está a desejar que o seu comentário seja ignorado. A ideia é precisamente a oposta!
Se pretende dizer que um serviço é mau, opte por dizer que não concorda com o post, e recomenda o serviço Y por ser melhor em A e B. Ao fazer um post deste tipo, você estará a acrescentar valor ao blogger. Isso é o mais importante.

4- A partilha do conhecimento
Os melhores comentários são definitivamente aqueles que são construidos com o intuito de acrescentar valor ao post.
Um simples comentário de 1 linha provavelmente será pouco influente, ao invés de um comentário extremamente bem pensado e ponderado, com 1 ou 2 parágrafos.
Os bloggers irão lembrar-se e visitar o seu website, quando o seu comentário de alguma forma lhes ficou gravado na retina.
Isso é o mais importante. Nunca que se esqueça que não existem bloggers intocáveis ou que não comentam noutros blogs por serem as verdadeiras sumidades do seu nicho. Isso é uma ideia errada, tanto para si, como para o blogger.

Toda a gente visita toda a gente, quando o seu conteúdo é de valor, seja nos comentários ou nos posts.
É engraçado analisar que os bons comentários em blogs de relativo sucesso, trazem sempre umas centenas de visitantes posteriormente. É esse o efeito de um comentador influente.

Paralelamente a ser um comentado influente, você poderá melhorar também a sua forma de promover os comentários alheios.
Uma das melhores formas de atrair mais comentários para o seu blog, é utilizando o plugin CommentLuv, que sempre que alguém coloca um comentário, ele coloca um link adicional para o último post do seu blog. Nada mais interessante do que comentar e deixar um precioso link para o seu último título, correcto?

O resultado final pode ser um comentário com o seguinte rodapé. O estilo e a frase irá depender posteriormente da configuração que utilizar no seu blog.
O plugin é bastante simples de instalar e activar, e oferece aos seus leitores valor acrescentado quando estes colocam comentários.
Descarregue o plugin CommentLuv!

Em jeito de conclusão, comentar não é, nem deve ser, uma ciência.
Quando se coloca um comentário num blog é necessário ter consciência do valor do comentário. Considero primordial considerar primeiro a qualidade do seu comentário, ao invés de se aproveitar do blog alheio para promover o seu.
A sua influência nos comentários de um blog é medida pela sua regularidade e consistência. Aproveite alguns dos minutos do seu dia-a-dia, para comentar noutros blogs, colocando o seu conhecimento no terreno e ajudando quem também precisa. Partilhar o conhecimento é sempre a melhor forma de se atingir o sucesso.

Entretanto vamos experimentar o CommentLuv aqui no Fique-Rico e ver se é realmente atractivo! Faça o seu comentário!

Até já.


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As melhores tecnicas para se tornar um comentador influente!

A revolução da perfídia

via nonas de nonas em 26/04/08
«Em 25 de Abril ocorreu a revolução da perfídia. Toda ela estava viciada, chocou-se um ovo de monstro no nosso ventre, que quando a casca se partiu, rapidamente cresceu e nos quis devorar. Os portugueses resistiram e fizeram-lhe frente, mas dos seus tentáculos cortados escorreu um visco venenoso que ainda hoje se agarra a tudo e nos tolhe os movimentos. Fomos aldrabados por "heróis de pacotilha" que se encheram de honras e de dinheiros fáceis. O sonho rapidamente se transformou em pesadelo e aqueles que já acordaram rangem os dentes de impotência. Era bom voltar a sonhar com outros protagonistas: a verdade, a humanidade e a justiça. Mas dizem-nos dos bastidores que essa peça não está no repertório desta companhia de teatro. Só temos guarda-roupa para interpretar peças de vilões e de perfídia.
Teremos de continuar com a "revolução da perfídia", peça estreada há mais de trinta anos, de autor estrangeiro, sempre com protagonistas que se esquecem de olhar para o público, nem nisso estão interessados pois o público, embora remoendo impropérios, não tem outro espectáculo para ver.»

General Silva Cardoso
In "25 de Abril de 1974 - A Revolução da Perfídia", Prefácio - Edição de Livros e Revistas. Lisboa, 2008, págs. 225/226.

Algumas desmitificações de Silva Cardoso

via nonas de nonas em 26/04/08
Deixo umas breves notas, a título de exemplo, sobre a desmistificação que no livro "25 de Abril – a Revolução da Perfídia" o sr. general considera «ser a mais insidiosa manipulação da nossa História entre 1933 e 1975 nomeadamente nas seguintes linhas de força:

- a guerra do Ultramar foi, principalmente, um episódio da guerra entre os EUA e a URSS e não uma luta de autolibertação e desenvolvimento dos povos;

Cita os textos da autoria de José Manuel Barroso publicados no Diário de Notícias a 27 e 28 de Fevereiro de 202, intitulados: "Luanda na mesa das Superpotências" (págs. 28/29/30) e "Concentrar meios no elo mais fraco" (págs. 36/37) onde analisa e desenvolve historicamente ambos os textos.

- a guerra estava a ser ganha militarmente e a batalha do desenvolvimento atingia crescimentos sociais e económicos muito elevados;

«Em 1973/74 a realidade nos territórios africanos sob a jurisdição portuguesa era, sem qualquer margem para dúvidas, altamente promissora para a constituição de comunidades com padrões de vida substancialmente acima da média dos verificados nos países africanos que se tinham tornado independentes com os "ventos da História", especialmente na década dos anos 50.» (Pág. 56)

«um território cujo padrão de vida antes do 25 de Abril era o terceiro de toda a África sub-sahariana (sendo apenas suplantado pelo da África do Sul pelo da África do Sul e pela, então, Rodésia)…» (Pág. 23)

- a subversão na retaguarda e a inoculação do vírus revolucionário nas Forças Armadas foi a solução que a URSS opôs à nossa vitória militar;

Escreve: «A quebra da unidade na retaguarda iniciou-se logo após o desaparecimento de Salazar, com as indecisões de Marcello Caetano, a crise estudantil de 1968 e o movimento grevista onde o PCP, na clandestinidade, era certamente o motor.» (Pág. 85).

Refere o "descontentamento provocado em Julho de 1973, ao nível dos capitães e majores do quadro permanente que vinham lutando em África, com a publicação do Decreto-Lei 353/73" e refere as entrevistas de Salgueiro Maia à revista "Fatos e Fotos", em que este afirmava que "o que esteve na base do chamado Movimento dos Capitães foi a legislação que punha em causa a dignidade da carreira militar"; e a de Otelo ao Expresso, na qual este abrileiro considerava uma injustiça, " a ultrapassagem na escala de antiguidades de oficiais do quadro permanente pelos oriundos do quadro de complemento, em condições que os primeiros – aqueles que entraram para a Academia Militar depois de completarem o sétimo ano do liceu."» (Pág. 46)

Aborda a incapacidade do governo de Marcello Caetano na resolução desta questão e que essa «incapacidade foi aproveitada pelo Partido Comunista para pôr em prática o plano que iria conduzir ao golpe comunista do 25 de Abril. As iniciativas políticas do General Spínola na Guiné dão origem a uma primeira cisão ou enfraquecimento da unidade da retaguarda que, na óptica da URSS, era imperioso promover. Para quebrar a coesão nas unidades militares actuando nas frentes de combate, foram constituídas células comunistas no seio das tropas, essencialmente formadas por oficiais e sargentos milicianos que tinham estado na génese do levantamento académico de 1968.» (Págs. 46/47)

«O virús revolucionário, segundo os planos de Moscovo, nasceu na Guiné e rapidamente alastrou pelos restantes teatros de operações, não só às unidades como igualmente a outros órgãos das Forças Armadas empenhados em debelar a subversão e proteger as populações.
(…) Também na Metrópole as iniciativas de grupos mais ou menos organizados pelos comunistas levaram a efeito acções tendentes a incrementar o espírito anti-guerra colonial como por exemplo de:
- Direcção da Organização Regional do Sul do PCP:
- Comité Directivo da Resistência Popular Anticolonial;
- Federação dos Estudantes Marxistas-Leninistas;
- Contestação da Capela do Rato (1972);
- Congresso da Oposição Democrática em Aveiro a 27 de Maio de 1973;
- Encontro de Liberais em Lisboa e 6 de Junho de 1973.
E outros eventos como greves, demonstrações de rua, etc, todos com o mesmo objectivo de quebrar a unidade na retaguarda.» (págs. 88/89).

«Bastará comparar os efectivos dos guerrilheiros que se nos opunham com os dos recrutados localmente e que combatiam ao nosso lado. Na Guiné, o PAIGC dispunha dum efectivo na ordem dos cinco mil homens, contra cerca de doze mil guineenses que se lhe opunham; em Angola, depois da derrota do MPLA na frente Leste, da apresentação e entrada para os Flechas dos duzentos guerrilheiros da primeira região político-militar do Quanza Norte, a de duzentos homens mal armados e sem dispor de qualquer apoio externo; a FNLA, cujos efectivos eram difíceis de estimar, mas que através da fraquíssima acção desenvolvida no terreno não iria além dos três mil homens, a maioria dos quais zairenses descendentes de angolanos, dispondo as forças da contra-subversão de recrutamento local perto de quarenta mil militares, alguns dos quais constituíam forças de elite como os Flechas e os TE`s representando um potencial considerável; por fim, em Moçambique, aquando dos acordos de Lusaca, a Frelimo não dispunha de mais de mil guerrilheiros moçambicanos, tendo recorrido a zambianos e tanzanianos para acabar por surgir com pouco mais de cinco mil homens, contra dez mil militares de unidade de combate especiais GE`s (Grupos Especiais) e GEP`s (Grupos Especiais de Pára-Quedistas) e uma série de unidades regulares (milícias) que, na sua totalidade, ultrapassavam as forças deslocadas da Metrópole. (Pág. 64).

- os autores da traição e do descalabro têm nomes e são os que, conscientemente, fizeram o jogo da URSS, isto é, o PCP e seus "compagnons de route".»
Abstenho-me de transcrever esta parte porque a selecção é difícil dada a sua quantidade.

Um reparo: o sr. General não refere uma única vez o papel do Grupo Bilderberg, da Maçonaria e da Igreja (mormente nos padres missionários protestantes, verdadeiros agentes da CIA e alguns católicos em África que pregavam a doutrina democrática e comunista) neste descalabro trágico que marcou o fim histórico de Portugal.

A SUCESSÃO EM BAYREUTH

via REVERENTIA de HNO em 26/04/08
Há cerca de um ano escrevi-vos sobre o assunto num postal a que chamei "No melhor pano caí a nódoa", sobre a complexa sucessão de Wolfgang Wagner em Bayreuth, então, como agora, envolta em polémica ao melhor estilo dramático da família.
Três candidaturas possíveis, todas bisnetas do genial Mestre de Bayreuth: a de Nike Wagner (nascida no ano em que terminou a Segunda Guerra Mundial), directora das 'Pèlerinages' a Kunstfest Weimar e filha do antigo director de Bayreuth Wieland Wagner e de duas filhas de Wolfgang: Eva Wagner-Pasquier (nascida também em 1945) e Katharina Wagner (nascida em 1978 em Bayreuth).
A história vem de mais atrás. Com a morte do compositor sucedeu-lhe como responsável no Festival o filho Siegfried (1908-1930) e a este sua mulher Winifred Wagner (1930-1945), mas devido à particular relação desta com Adolf Hitler o festival só reabriu em 1951 (Winifred que faleceu em 1980 jamais renegou os seus ideais e a amizade com o Führer).
O casal tivera quatro filhos, netos de Wagner: Wieland (1917-1966), Friedlinde (1918-1991) Wolfgang (1919) e Verena (1920) e nos quais podemos dizer se nota um acentuado trauma materno levando a uma absurda negação do trabalho de Winifred e a uma desconstrução de uma concepção tradicional das obras de Wagner.
Após a guerra com Wieland e Wolfgang o novo drama wagneriano surgia. Após a morte em 1966 de Wieland torna-se o único director. Inicia-se também o afastamento de Nike... e dez anos depois da sua filha Eva.
Agora depois de se ter forçado a sucessão de Katharina que, recordo-vos foi pateada, chegou-se a esta solução bicéfala, capaz de agradar ao Conselho da Fundação Richard Wagner mas que, indiscutivelmente, deixa de fora a competente e conhecedora Nike, das três a que mais talhada estaria para o lugar.

Os Jovens e a Política - Estudo citado por Cavaco Silva

Nota Pessoal
Os jovens estão alheados da política porque a história que lhes contam é uma história com h pequeno. Falam-lhes de heroicidades quando se trata verdadeiramente de cobardias. A traição e o abandono do Ultramar não foram actos heróicos. O golpe do 25 de Abril nasceu de uma reivindicação classista e salarial de capitães do quadro permanente.
Moio

via Memória Virtual de Leonel Vicente em 26/04/08

Está já disponível para consulta online o documento "Os Jovens e a Política", um estudo do Centro de Sondagens e Estudos de Opinião da Universidade Católica Portuguesa, ontem citado pelo Presidente da República, Cavaco Silva, no discurso efectuado na sessão comemorativa do 34º aniversário do 25 de Abril.

Algumas das principais conclusões:

"Quer de um ponto de vista quer absoluto quer comparativo, é notória a insatisfação dos portugueses com o funcionamento da democracia, assim como a existência de atitudes favoráveis a reformas profundas ou mesmo radicais na sociedade portuguesa.

De um ponto de vista quer absoluto quer comparativo, os portugueses evidenciam atitudes de baixo envolvimento com a política.

Os jovens encontram-se menos expostos à informação política pelos meios de comunicação convencional do que o resto da população. E em geral − e não apenas aqueles que ainda não chegaram à idade do voto − os jovens tendem a exibir menores níveis de conhecimentos políticos."

As 10 ilusões sonoras mais incríveis

Nota Pessoal
Até agora apenas tinha ouvido falar de ilusões ópticas!...
Moio

via HypeScience de admin em 25/04/08
Nestas ilusões a sua mente é levada a perceber que você está ouvindo algo que, em realidade, não está lá...

Organización judía promueve la publicación de libro de Hitler

Nota Pessoal
Incrivel!!!
Como a pedagogia da divulgação do que não se quer que seja adoptado pelas pessoas possa ser benéfico ao grupo que promova essa divulgação!... Ou seja, não se censurando os livros proibidos está-se a promover a sua não proliferação.
Moio

via Poemas del Alma de Julián Pérez Porto em 25/04/08
Hay ocasiones en las que el límite entre la libertad de expresión y la apología del delito es difuso. El derecho a la libre publicación sin censura previa es inherente a las sociedades democráticas, pero eso no quiere decir que se pueda difundir cualquier clase de contenidos. ¿Qué hay que hacer en los casos en [...]

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