quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Portugal, Brasil e os 41 países fronteiriços, antes do 25 de Abril de 1974. Inclui o Estado Português da Índia

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Portugal e os 30 países fronteiriços, antes do 25 de Abril de 1974. Incluí o Estado Português da Índia


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Portugal e os actuais dois únicos países fronteiriços


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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Metro de Lisboa faz 50 anos

Fonte: http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1037695.html


OBS: Vale a pena ler os comentários ao vídeo sobre os 50 anos do metropolitano de Lisboa que agora se comemoram.

Nota
E Portugal era um grande país e um país grande e com uma grande nação de 23 milhões. Os seus povos de todas as etnias construíam um futuro brilhante para todos nos quatro cantos do mundo. A guerra no Ultramar estava ganha. Havia honra, orgulho, dignidade, honestidade, heroicidade e espírito altruístico.
Se Portugal não fosse tão grande e cobiçado não teria acontecido o 25 de Abril. Este golpe de estado ocorreu por as potências estrangeiras não quererem que Portugal fosse o que era porque lhes fazia sombra e elas precisavam das grandes recursos que o Ultramar poderia oferecer. E assim aproveitaram-se de nacionais traidores, de desertores e de estrangeirados para o destruir e de modo irremediável. E, assim morreu Portugal, fragmentado em 6 países artificiais e politicamente independentes antes do tempo onde, logo a seguir, grassaram guerras mortíferas que mataram mais de três milhões de compatriotas. Foi este o legado horrendo de um golpe vergonhoso para o nosso país, para os nossos povos e também para a Humanidade pelos holocaustos que provocou em África e em Timor. Inventaram-se mitos e grandes mentiras para justificar este magno crime e um deles, o que ainda perdura, foi o de que se conquistou a liberdade. Mas, agora, muitos já questionam que liberdade e a que preço???
Hoje, com o fim do comunismo e da divisão do mundo em dois blocos, percebe-se claramente como foi preparada e urdida a trama para se destruir Portugal e acabar com a Nação Portuguesa e a Portugalidade.
Rui Moio

El Instituto de las Culturas de Melilla beca proyectos de investigación

CienciasHumanas: línguas: - El Instituto de las Culturas de Melilla beca proyectos de investigación http://bit.ly/4VvHTI

Una tesis sobre la palabra "Cojones"

Una tesis sobre la palabra "Cojones" http://es.calameo.com/read/000139903d0d2f9d770d9

via Twitter / CienciasHumanas on 12/27/09
CienciasHumanas: línguas: - Una tesis sobre la palabra "Cojones" http://bit.ly/7pdC84


Nota
Significados do vocábulo espanhol "cojones". Verifique como se aplicam também à língua portuguesa!...
Rui Moio

"ADÉ" - JOSÉ DOS SANTOS FERREIRA

via CAMBETA BANGKOK MACAU O MAR DO POETA by MACAU BANGKOK O MAR DO POETA on 12/27/09
José dos Santos Ferreira

José dos Santos Ferreira, mais conhecido por Adé, foi um poeta de Macau. Nasceu em Macau a 28 de Julho de 1919 e faleceu em Hong Kong a 24 de Março de 1993. Viveu durante toda a sua vida na sua terra natal. O seu pai é um português oriundo de Portugal e a sua mãe é uma macaense. Foi o último poeta popular macaense que deixou uma vasta obra composta de poemas, peças de teatros, livros, programas radiofónicos e operetas em Patuá, um crioulo de base portuguesa desta ex-colónia portuguesa.

Suas Obras
Escandinávia, Região de Encantos Mil (1960)
Macau sa Assi (em patuá) (1968)
Qui Nova, Chencho (em patuá) (1974)
Papiá Cristâm di Macau: Epitome de gramática comparada e vocabulário : dialecto macaense. Macau: [s.n.] (1978)
Bilhar e Caridade (poesias) (1982)
Camões, Grándi na Naçám (em patuá) (1982)
Poéma di Macau (poesias, em patuá)(1983)
Macau di tempo antigo: Poesia e prosa: dialecto macaense. Macau: author's edition (1985).
Nhum Vêlo (em patuá) (1986)
Poéma na língu maquista (Poesia em papel-de-arroz). Macau: Livros do Oriente (1992).


Masqui ramendá unga tosco bote,
Largado na mar co ónda picánte,
Quim pôde isquecê acunga dote
Qui já dá vôs grandura di gigánte!
Pa quim buscá luz, vôs sandê candia;
Quim passá fome, vêm aqui têm pám;
Pa quim ta fuzi, susto ventania,
Vôs dá teto co paz na coraçám.

Poema no dialecto Pátua

As gerações vindouras dos bons Macaenses que, a exemplo dos seus antepassados, saberão certamente, guardar Macau fundo no coração e tudo fazer por honrar o nome desta terra de sonhos, por Deus sempre abençoada.

JOSÉ DOS SANTOS FERREIRA - ( extraído do livro Doci Papiaçám di Macau)


O articulista teve a honra de conhecer pessoalmente tão ilustre Filho da Terra e Ilustre Poeta
.
Nesta Quadra Natalícia, o articulista foi prestar homenagem ao Grande Poeta de Macau, José dos Santos Ferreira.

O Governo de Macau mandou erguer uma Estátua num dos jardins da cidade, defronte do Hotel Casino Winn.

Um local tranquilo onde o Grande Poeta repousa, no caminho com o seu nome, bela e bem merecida homenagem a este Ilustre Poeta que tanto amou a sua terra, Macau Sã assim!...

Que a sua alma e sua poesia se encontrem junto de Deus, lá nos Reinos dos Céus.

A vida artificial será criada em 2010?

via HypeScience by Cezar Ribas on 12/27/09
Segundo o cientista Craig Venter vida artificial será criada em laboratório no início de 2010

domingo, 27 de dezembro de 2009

Frio afecta coração e respiração

«O organismo humano não está preparado para enfrentar temperaturas baixas, que afectam várias funções básicas, nomeadamente a nível respiratório e cardíaco. A troca de oxigénio por dióxido de carbono processa-se idealmente a 21 graus Célsius. Muito abaixo disso, as reacções ficam mais lentas e a absorção de oxigénio pelos músculos é prejudicada, o que conduz ao aumento do esforço. Também a nível cardíaco, e dado que o sangue 'foge' da pele e das extremidades para manter o calor no interior do corpo, há alterações: aumenta o retorno venoso do coração, que bombeia mais lentamente, originando quebra da frequência cardíaca e maior pressão sanguínea. Motivos suficientes para não brincar com o frio.»

Fonte: Correio da Manhã de 27Dez2009

Passageiro herói trava atentado

«A coragem e o sangue-frio de um passageiro holandês impediram que um terrorista com ligações à al-Qaeda provocasse no dia de Natal uma tragédia a bordo de um avião da companhia norte-americana Northern Airlines (subsidiária da Delta Airlines). Enquanto outros passageiros entraram em pânico ao perceber que o terrorista tentava desesperadamente fazer deflagrar uma bomba, Jasper Schuringa atirou-se ao suspeito, conseguindo imobilizá-lo até à chegada da tripulação. O seu acto heróico salvou 289 vidas.»

Fonte: Correio da Manhã de 27Dez2009

sábado, 26 de dezembro de 2009

Falar Línguas Estrangeiras

via Terra Imunda by Nádia Jururu on 12/25/09
Um pássaro Mainá, que julgo ser um estorninho, na China, aprendeu a miar para impor respeito a dois papagaios que o dono tinha. Percebeu que os bichos têm medo do gato da vizinha e toca de falar a língua dele.
Não é giro?
VER AQUI

Nota
Alguns passarinhos aprendem facilmente novos comportamentos!...
Leiam uma história semelhante a esta e presenciada pelo João Silva numa viagem por ele realizada ao Posto de Cafú no sul de Angola.

Ver no blogue Roxa Xenaider - post de 15abr2008
Fonte: Blogue "Rosa Xenaider" - propriedade do meu amigo João Silva.
Rui Moio

Casa Subterranea

via A Minha Alegre Casinha by Carlos Martins on 12/26/09
Se pensavam que uma casa subterrânea implica dizer adeus à luz natural, então vejam este espectacular exemplo que nos chega da Suiça.


Tenho que admitir que sempre fui fã de casas "subterrâneas", pois sempre achei que seria uma técnica natural para aumentar a eficiência das mesmas (maior isolamento térmico e acústico, menos poluição visual, etc.) e este é o exemplo perfeito de como tal pode ser conseguido.

Visitem o site para verem muitas mais fotos.

Papa atirado ao chão na Missa do Galo (COM VÍDEO)

«Foi a imagem da noite de Natal e rapidamente percorreu o Mundo: uma mulher, Susanna Maiolo, derrubou o Papa Bento XVI quando este percorria o corredor central da Basílica de S. Pedro, em Roma, onde presidia à Missa do Galo, pela primeira vez na história recente da Igreja Católica celebrada, não à meia-noite, mas duas horas antes. Tal antecipação foi atribuída à intensa agenda da quadra e à necessidade de evitar o cansaço do Papa. Internada numa clínica psiquiátrica após a agressão, Susanna Maiolo, que viera de propósito da Suíça, onde vive, garantiu que não pretendia "fazer mal ao Santo Padre". Já no ano passado, também na Missa do Galo, tinha tentado aproximar-se de Bento XVI, mas, nessa ocasião, foi travada pela polícia. Anteontem à noite, conseguiu o intento.»
Fonte: Correio da Manhã de 26Dez2009

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Descubierta en Zaragoza una presa romana de 90 m...

CienciasHumanas: línguas: - Descubierta en Zaragoza una presa romana de 90 metros. europapress.es http://bit.ly/6SiF9l

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

A marca portuguesa

via Rotas & Destinos on 12/17/09
A calçada portuguesa continua a ser uma das maiores marcas da diáspora lusitana. Contudo, ao contrário do que muitas vezes se possa pensar, não está...

"Mais de 10 mil funcionários perdem 14% da Reforma

http://dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?content_id=1454134

Fonte: DN- Bolsa in delicious de RuiMoio

- http://delicious.com/Moio

El archivo fotográfico de Life, gracias a Google

via e- Academia .es by javiersaez77 on 12/22/09

1860s 1870s 1880s 1890s
1900s 1910s 1920s 1930s
1940s 1950s 1960s 1970s
Fuente: La Vanguardia.
Unos diez millones de fotografías de la revista Life, de las que más del 90% no se han visto nunca, pueden consultarse en Internet desde ayer gracias a un nuevo servicio de Google. Un acuerdo entre el buscador y la revista pone a disposición del usuario espectaculares imágenes de personajes como Roosevelt, Kennedy, Marie Curie, Picasso o Marilyn Monroe y de momentos claves de la historia como la guerra civil americana, marcha en Washington por los derechos de los negros, la guerra de Vietnam o el régimen nazi.
El archivo de Life contiene fotos, diapositivas, grabados y placas de vidrio fechadas desde 1750 hasta nuestros días, pero por el momento sólo se puede acceder a las imágenes tomadas a partir de 1860. Las imágenes aparecen agrupadas por décadas y temáticas.
En las páginas de Life aparecieron imágenes de Robert Capa, Margaret Bourke-White, Alfred Eisenstaedt o W. Eugene Smith.
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Está no Diário Económico

via Leste de Angola by Jorge Santos - Op.Cripto on 12/22/09


Digam lá se não é bonita a Isabel dos Santos!?
Rui Moio

domingo, 20 de dezembro de 2009

SIC/Eixo do Mal: Cimeira de Copenhaga

via nonas by nonas on 12/19/09

Oiçam as declarações do Eng. Rui Moura, um "céptico" ou "negacionista" sobre a farsa do pretenso "aquecimento global".

OS BÓERES NO PLANALTO DA HUÍLA

via Africandar by Leston Bandeira on 12/20/09





Os meus agradecimentos ao meu amigo António Trabulo que me enviou este texto e também algumas das fotografias da sua colecção particular.


Os bóeres são descendentes dos colonos holandeses que se fixaram no Sul da África, nos meados do século XVII, e dos huguenotes franceses fugidos às guerras religiosas da Europa, que se lhes juntaram, vinte e cinco anos depois.


Criaram raízes na terra. Pretendiam ficar. No entanto, quase século e meio antes da eclosão dos movimentos nacionalistas africanos, já a História os colhera na sua rede. Em 1815, a Holanda viu-se forçada a ceder a Colónia do Cabo à Inglaterra.
Fartos dos ingleses, a partir de 1835 os bóeres começaram a emigrar para Norte. Foi a grande marcha, o Trek. Fundaram sucessivamente o Estado Livre de Orange, o Natal e a República do Transvaal. Os britânicos não lhes deram sossego e obrigaram-nos a lutar pela liberdade. Os africânderes, como também eram chamados, bateram-se bem, mas foram vencidos.
Em 1876 terminou a guerra do Transvaal.
Seiscentas famílias bóeres penetraram no deserto do Calaari, procurando novo local para se instalarem, longe da bandeira inglesa. Viajaram em grandes caravanas que se organizavam, nas paragens, em posições defensivas. Os carrões bóeres eram parecidos com que se vêem nos filmes de cobóis. A estrutura dos veículos era simples: uma caixa grande de madeira assentava em dois eixos. As rodas de trás, maiores, eram fixas. As dianteiras, um pouco mais pequenas, giravam à vontade do condutor. Um bom sistema de travagem tornava seguras as descidas íngremes. O tecto, de lona esticado sobre arcadas de madeira, isolava o interior da chuva e, até certo ponto, do calor, do pó e dos mosquitos. Havia muitas peças móveis que se adaptavam às necessidades. As arcas de arrumação serviam também de assentos. Eram puxados por seis a oito bois, por vezes por mais.
Ao longo do Trek, os bóeres passaram fome e sede. Sofreram com a seca e com as febres, nas estações das chuvas. Perderam gente, gado e haveres e foram dispersando.
Uns tantos desistiram e voltaram para trás. Outros prosseguiram até ao Sul de Angola e percorreram as margens dos grandes rios Cubango e Cunene. Acabaram por estabelecer contactos com as autoridades portuguesas e obtiveram do Governo de Lisboa a concessão de três mil hectares de terra para se instalarem.
Vale a pena citar uma cláusula do contrato estabelecido entre os representantes do nosso governo e os líderes da comunidade bóer: Terreno cultivado pelo gentio é propriedade deles e não pode ser dado aos colonos que, portanto, não podem tirar-lhes o mesmo. O documento assinado garantia também, aos que chegavam, total liberdade de culto religioso.
Em Janeiro de 1881, oitenta famílias bóeres vieram estabelecer-se nas terras altas da Humpata. Além do gado de tracção traziam rebanhos soltos. Eram também caçadores. Jacobus Botha chefiava o grupo. Era o patriarca, à maneira bíblica: chefe religioso, político e militar, experimentado em guerras e sofrimento. Vira mesmo um dos seus criados ser devorado por um crocodilo, quando atravessava o rio Cunene, agarrado à cauda dum cavalo.
Os bóeres chegaram e construíram um canal de irrigação de seis quilómetros de comprimento, com uma levada de água para cada casal.
Nessa época, estavam fixados naquela área apenas dois portugueses. Artur de Paiva, jovem alferes, serviu como intérprete de língua inglesa e ficou a comandar o destacamento militar que se estabeleceu no local. Casou com uma das filhas de Jacobus Botha. Boa parte do sucesso de Artur de Paiva nas campanhas de ocupação do Sul de Angola ficaria a dever-se à ajuda prestada pelos cavaleiros bóeres.
Em 1883, foram enviadas para a Humpata seis famílias da falhada colónia Júlio de Vilhena, em Pungo Andongo. No ano seguinte, fixou-se na região um grupo de colonos madeirenses.
Os africânderes não gostaram da companhia. Acharam os novos vizinhos atrasados. Multiplicaram-se pequenos conflitos, resultantes da delimitação das propriedades e da distribuição da água de rega. Muitos bóeres venderam os seus terrenos e mudaram-se para a Palanca, a sete quilómetros de distância. Passados poucos anos, mais famílias abandonaram a Humpata e foram à procura de outras terras nos distritos do Huambo e do Bié. Uns tantos ficaram.
Existia, no papel, o Esquadrão Irregular de Cavalaria da Humpata, composto por praças de Caçadores 4. Em 1891, apenas três soldados sabiam montar. Quando eram necessários cavaleiros, contratavam-se bóeres. Traziam armas e montada, eram destemidos e conheciam o terreno. Faziam-se pagar bem.
Os bóeres ao serviço de Artur de Paiva raramente terão ultrapassado a meia centena. Foram determinantes na ocupação de Cassinga e na expedição ao Bié, em 1890, após o suicídio do sertanejo Serpa Pinto. Foi então aprisionado o soba Dunduma e estabelecido o domínio português na região. Algum tempo depois, os cavaleiros contratados colaboraram na campanha do Humbe, após o massacre do pelotão comandado pelo tenente Conde de Almoster.
A segunda guerra dos bóeres, travada com a Grã-Bretanha entre 1898 e 1902 não parece ter influenciado a situação dos africânderes residentes na região.
Em 1927 a África do Sul, pretendendo contrariar a influência eleitoral alemã na árida Damaralândia, desenvolveu uma campanha destinada convencer os bóeres fixados no Planalto da Huíla a regressarem à terra mãe. A iniciativa teve êxito. Em 1928, quase todos os bóeres se mudaram para o território do Sudoeste Africano. Foi um novo Trek.
Quatro famílias apenas ficaram na Humpata. As outras, uma a uma, carregaram novamente os seus carrões. Carrão após carrão rolou terra abaixo pela bem conhecida carreteira que conduz ao vale do Cunene, perto do Chitado. Na margem esquerda do rio, ao avistarem a bandeira sul-africana, reuniram-se todos para cantarem hinos de acção de graças. A pequena colónia constituída por 270 pessoas de raça branca que tinha viajado para o Norte até à Humpata em 1880 cresceu muito, contando agora perto de 2.000 almas.
Referências:
Estermann, Charles, Etnografia de Angola (Sudoeste e Centro). Instituto de Investigação Científica Tropical, Lisboa, 1983.
Gama, António, Uma história de vida. Blogue Memórias e Raízes, 2009.
Trabulo, António, Os Colonos. Esfera do Caos, Lisboa, 2007.
Fotografias: colecção do autor.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Voos de Ida e Volta para o Dubai desde 299 Euros

via Viajar Mais Barato by admin on 12/18/09

lufthansa

Não é só os hotéis no Dubai que estão mais baratos, a Lufthansa tem até dia 22 de Dezembro uma promoção especial para 5 destinos no Médio Oriente e Ásia, e o Dubai é um desses destinos.

Com preços desde €299, preço de ida e volta com todas as taxas incluídas, é possível viajar até ao Dubai com partidas entre 15 de Janeiro e 31 de Março de 2010. Telavive (desde €299), Abu Dabhi (desde €349), Pequim (desde €399) e Seul (desde €499), são os restantes destinos desta promoção.

A estadia mínima é de 6 dias e a máxima é de 3 meses. Para reservar voos desta campanha, além de o poder fazer no site da companhia, pode fazê-lo também nas agências de viagens online eDreams e Rumbo, as quais são de momento as agências onde é possível encontrar melhores preços na reserva de voos online.

Bons voos.

Reserve:
Hotéis Baratos – Reserve um hotel mais barato em milhares de localizações de todo o mundo.
Voos Baratos – Reserve voos baratos para todo o mundo.
Albergues Mais Baratos – Reserve um albergue mais baratos em todo o mundo.
Seguros de Viagem Mais Baratos – Compre um verdadeiro seguro de viagem por menos dinheiro.

Leia também estes artigos:

ILUSTRAÇÃO PORTUGUESA II Série (1915-1923)

via Folhas de História by História - Mestra da Vida on 12/17/09
Em Janeiro foi colocada na Hemeroteca Digital a I série da Ilustração Portuguesa, de 1903 a 1906. Em Setembro, foi disponibilizada on-line do início da II série, relativa aos anos publicados entre 1906 e 1914, da maior importância para o estudo do final da Monarquia Constitucional e da implantação da República. Agora oferece-nos mais uma "fatia" [...]

Três abalos assustam País de norte a sul

«Três sismos de grande intensidade assustaram esta madrugada todo o País. De acordo com dados do European-Mediterranean Sismological Centre e do US Geological Survey, o primeiro tremor de terra ocorreu às 01.37:47 e atingiu a magnitude 6.0 na escala de Richter. Durou dois minutos.»

Fonte: Correio da Manhã de 17Dez2009

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Livro: Antologia Poética de Rodrigo Emílio

via nonas by nonas on 12/15/09
A editora Areias do Tempo homenageia o Rodrigo Emílio com esta edição da Antologia Poética que inclui colaborações de António Manuel Couto Viana com uma brilhante Carta-Prefácio e a extraordinária Introdução de Bruno Oliveira Santos.
São 294 páginas de cultura lusíada pelo preço de 10€!
Os pedidos devem ser feitos para: areiasdotempo@gmail.com
Uma inesquecível prenda de Natal.

Livro: Timor, Abandono e Tragédia de José Morais e Silva e Manuel Amaro Bern...


Nota: os bolds são meus.
Rui Moio

via nonas by nonas on 12/16/09
Faz hoje 34 anos que o Tenente-Coronel Rui Alberto de Maggiolo de Gouveia foi assassinado por um pelotão de fuzilamento - do qual fazia parte Xanana Gusmão - da Fretilin juntamente com mais 60 prisioneiros após terem escavado a vala comum onde seriam enterrados, em Aileu. Este herói militar português foi alvejado pelo carrasco Mari Alkatiri conforme os testemunhos recolhidos neste livro que acaba por ser uma homenagem ao antigo Comandante da Polícia de Timor.
Este magnífico livro sobre a trágica descolonização de Timor, editado pela Prefácio, em 2000, revela ao longo das 270 páginas toda a traição orquestrada desde o MFA em Lisboa, pelos Governos Provisórios; o papel do Governador Lemos Pires; os subversivos papéis fundamentais dos majores Arnão Metelo, Fernandes Mota e Costa Jónatas, representantes comunistas da Comissão Coordenadora do MFA; os espancamentos e as torturas por Hermenegildo Alves, Rogério Lobato e Alarico Fernandes feitas na prisão a Maggiolo; o provável acordo secreto entre Lisboa, Washington e Jacarta para que Timor passasse a ser a 27.ª província da Indonésia - conforme escreveu e defendeu Mário Soares - devido à importância do petróleo nas águas timorenses, do importante papel geopolítico regional da Austrália e dos interesses do Tio Sam da qual resultou a invasão militar indonésia com o beneplácito do presidente americano Gerald Ford e do "guru" Henry Kissinger depois da visita destes senhores do mundo a Jacarta; a guerra civil timorense causadora de 3.000 mil mortos.
Faz parte das páginas do livro o extraordinário depoimento de sua Mulher, D. Maria Natália Maggiolo de Gouveia; a célebre e pungente carta do Bispo de Dili, D. José Joaquim Ribeiro que relata os momentos do fuzilamento e a alocução radiofónica dirigida às tropas portuguesas estacionadas em Timor.
Aqui fica a singela homenagem ao herói militar condecorado com a Medalha de Prata de Valor Militar, com Palma, em 1967, por actos praticados em Angola e com a Medalha de Cruz de Guerra colectiva à Companhia de Caçadores n.º 1522 comandada em Angola, em 1968, por Maggiolo de Gouveia.
Finalizo com o testemunho das palavras corajosas de Maggiolo aos seus algozes:"Irmãos, nós estamos já preparados para comparecer no Tribunal de Deus, lá vos esperamos também a vós. O meu único crime foi o de não renegar a minha fé e o de amar Timor. Morro por Timor. Morro pela minha Pátria e pela minha fé católica. Podeis disparar."
Magiollo de Gouveia - Presente!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Minirespuestas a minipreguntas.

via CIENCIA CON PACIENCIA by dpastorgalan@gmail.com (Deneb) on 12/7/09
Desde hace tiempo estaban llegando preguntas cuya respuesta era demasiado corta para hacer una entrada sobre ellas. Lo siento por los que lo preguntaron, algunos hace meses, que seguro que ya han encontrado su respuesta, pero decidí esperar a tener unas cuantas para hacer una pequeña entrada con esas preguntas.

1- ¿Es malo pasar por un detector de metales todos los dias? (preguntona)
No te preocupes por ello, en realidad cada día estás sometida a todo tipo de campos magnéticos, no sólo a los de los detectores de metales, electrodomésticos, cables eléctricos de alta tensión...
Los campos magnéticos que generan estos aparatos son de intensidades muy bajas y no hay ningún estudio serio que revele que someterse a un campo magnético de tan poca magnitud provoque absolutamente nada. Mucha más intensidad se soportan en pruebas médicas como resonancias magnéticas o magnetoterapia y no están contraindicadas.

2- 1km por hora ¿Cuánto representa en fuerza? (Luis Hechavarria)
En realidad no representa nada en fuerza. Los kilómetros por hora son unidades de velocidad. De hecho, la fuerza se define como un agente capaz de modificar la cantidad de movimiento (es decir, la velocidad de una masa) o de deformarla, es decir, si pretendemos que un cuerpo que está quieto pase a viajar a 1km por hora entonces sí debemos aplicarle una fuerza, que por otro lado dependerá de la masa que pretendamos mover y el tiempo que tardemos en poner toda la masa a esa velocidad (es decir en acelerarla) la relación que existe entre estos parámetros es Fuerza = masa por aceleración, por ejemplo para conseguir mover una masa de 1kilogramo a un kilómetro por hora acelerándola a 1000 metros por segundo al cuadrado, se necesitan 1000 newtons, siempre que no exista rozamiento. Pero si el cuerpo estuviese en movimiento en ese mismo sistema sin rozamiento a una velocidad de 1km/h entonces no habría que aplicarle ninguna fuerza para que se moviese. Es importante en ciencia tener claros los conceptos.

3- Cuando coloco una olla con agua sobre fuego ¿qué son las burbujas pequeñas que se forman cuando comienza a hervir? (Facundo)
Lo más curioso es que esas burbujitas aparecen primero en la base de la cazuela y no en cualquier lugar del volumen del agua, ¿verdad?. Como bien sabrás la molécula de agua puede encontrarse en estado sólido, líquido y gaseoso. Existen además ciertas temperaturas en las que en condiciones de presión atmosféricas normales el agua cambia de estado, éstas son 0º (donde pasa de sólido a líquido) y 100º (donde pasa de líquido a gaseoso). Cuando calientas agua en la cocina la fuente de calor (energía) se sitúa debajo justo de la cazuela, por lo que es en esa parte dónde el agua estará más caliente, por supuesto, ese calor se transmite a lo largo de toda el agua de la cazuela por convección, pero en la base es donde estará más caliente y por consiguiente donde empezará la evaporación. Ahora bien, si esas burbujitas son gas ¿Por qué no suben inmediatamente?, la respuesta es que esas burbujitas tan pequeñas, aunque mucho menos densas que el agua tienen que vencer toda la presión que ejerce el agua sobre ellas y la fuerza ascendete que ejercen es menor que esa presión, lo que les impide ascender hasta que crecen un poco. También, a veces cuando tenemos un vaso de agua toda la noche en la mesilla salen burbujitas, estas no tienen por qué ser de vapor de agua, la mayor parte de las veces son sustancias disueltas en el agua (como por ejemplo cloro), que también se liberan en la olla.

4- ¿Por que se pudren las cerezas cuando llueve? (yomismo)
La respuesta es, ¿acaso no se pudren cuando no llueve? La realidad es que la fruta en general es bastante resistente a pudrirse gracias a las ceras que tienen sus pieles, que repelen el agua y le dan aspecto brillante. Pero al final se pudren, claro, y con más facilidad en un medio húmedo, más que nada porque los microorganismos encargados de pudrirla son más felices en medios acuosos que en medios secos (donde casi ninguno puede sobrevivir), de hecho, uno de los trucos para conservar frutas es secarlas (como las uvas pasas, los orejones, las ciruelas secas...). Es decir la razón por la que se pudren mucho más fácilmente en medios húmedos es porque los microorganismos suelen vivir y desarrollarse en este tipo de medios y por lo tanto actúan mucho más efecazmente de esa manera.

Divisão Azul

Nota: os bolds são meus.
Rui Moio

via INCONFORMISTA.INFO by Miguel Vaz on 12/15/09

Terminada a Guerra Civil, marcada pela extrema violência de ambos os lados em conflito, Franco começou a lenta reestruturação do país. Logo começou a 2ª Guerra Mundial, e lhe foi cobrada uma posição no conflito. O encontro com Hitler foi em 13 de Novembro de 1940, em Hendaye, na França. O encontro com Mussolini foi em 7 de Março de 1941, em Bordighera, na Itália. Franco optou pela neutralidade enviando para a Alemanha apenas uma divisão de infantaria, conhecida como "Divisão Azul", a de número 250 da Wehrmacht, comandada pelo Generalmajor Muñoz Grandes. Esta divisão era composta por voluntários espanhóis, na maior parte falangistas, e por alguns portugueses, ex-membros da Legião Viriato. Engajou-se na luta no setor de Leningrado, na Rússia, até ser retirada de combate, com cerca de seis mil baixas.

Dos portugueses desta divisão, somente um retornou vivo. A maior parte morreu no frio de 35º abaixo de zero das estepes russas. O sobrevivente chamava-se João Rodrigues Júnior. Este, em 1936, depois de ter cumprido o serviço militar, partiu para Espanha, onde havia começado a guerra Civil, e se alistara na Legião Estrangeira Espanhola. Em 1941, terminaria seu contrato de cinco anos com a Legião, mas decidiu por renová-lo para lutar contra o comunismo. Em 1942, aos 26 anos, retornou para sua casa, ainda um idealista.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A despedida do Herói [homenagem ao Eng. Geógrafo Frias de Barros]

Nota: os bolds são meus.
Rui Moio

via Aerograma by Afonso Loureiro on 12/13/09

Este ano tem sido cruel para as minhas figuras de referência. A idade também pesa nos ombros dos heróis e não há eternidade merecida que compense a efemeridade do corpo.

No princípio de Dezembro morreu um dos Heróis de Portugal em África. Não esteve lá, ao contrário de muitos outros, a defender cinco séculos de História com armas e farda, mas nem por isso foi menos bravo.

O Engenheiro Frias de Barros foi, para gerações de engenheiros geógrafos, uma figura de referência, o ideal do que era ser, verdadeiramente, um engenheiro geógrafo. Ensinava não só pelos conhecimentos teóricos, mas também pela imensa experiência de campo.

Todos os seus alunos se recordam dos exames orais no final do semestre, em que nunca se chumbava mas, se a matéria não estivesse bem sabida, se marcava um novo exame para a semana seguinte. Só se passava depois de saber. Os bons professores medem-se não pela quantidade de alunos que reprovam, mas pela quantidade de alunos que de facto aprendem.

Começou a sua carreira em Macau. Acabado de sair do curso e sem experiência de campo, foi incumbido da missão de observar e calcular latitudes e longitudes astronómicas para a determinação de pontos de Laplace (uma coisa esotérica que só os engenheiros geógrafos apreciam). Aprendeu por si métodos práticos que refinou e ensinou às gerações seguintes. Nasceu não só para ser engenheiro e resolver problemas, mas também para ensinar.

De 1958 até 1975, enquadrado na Missão Geodésica de Angola, passou seis meses de cada ano em Angola, longe da família e dos confortos da civilização, percorrendo os extremos do território naquela que foi a última grande campanha geodésica do mundo. Durante meio ano observava triângulações e no meio ano restante, em Lisboa, tratava e calculava os dados recolhidos, tendo sido um dos pioneiros na utilização de computadores em Portugal, na década de 1960.

A sua experiência no cálculo destas redes revelava-se quando fazia cálculos aritméticos em base sexagesimal com a mesma facilidade com que os fazemos na base decimal, coisa que nos deixava sempre espantados.

Com a revolução de 1974 foi traído e esquecido pela História. Tornou-se guardião do tesouro que são os dados das redes geodésicas ultramarinas, numa instituição que, por ter um nome associado ao passado colonial português, foi também ela quase esquecida.

Foi herói merecedor das odes dos poetas e de constar nas epopeias que ainda se hão-de escrever. A sua memória perdura nas gerações de engenheiros geógrafos que formou e será, para todos eles, o verdadeiro Professor.

E sei que todos eles se recordarão das alturas em que interrompia a lição e dizia, com o seu sotaque algarvio "Isso tem muita história…", antes de contar mais um episódio de uma vida aventurosa.

Durante dezassete anos usou vários teodolitos. Aproveitei uma visita ao Instituto Geográfico e Cadastral de Angola para fotografar um dos instrumentos que talvez tenha passado pelas mãos deste herói.

Teodolito Wild T3
O seu instrumento de eleição

Presto-lhe esta singela homenagem, na tal da internet que lhe acabou por substituir os almanaques que tanto amava, porque não vou já a tempo de lhe contar as minhas aventuras pessoalmente.

Directora revela programa [nova directora do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. Subtitui Jorge Molder, que se aposentou]

«Isabel Carlos, directora do Centro de Arte Moderna (CAM) desde a aposentação de Jorge Molder, em Abril passado, quer que aquele instituto da Fundação Calouste Gulbenkian volte a ter o prestígio de outrora, apresentando uma programação "dinâmica" e tornando--se "espaço apetecível" quer para o público quer para os artistas.»
Fonte: Correio da Manhã de 14Dez2009

domingo, 13 de dezembro de 2009

Entrevista a John Nash, uma mente brilhante

via Portal Rede Psicologia by Jorge Alves on 12/13/09

Entrevista a John Nash, uma mente brilhante

John Nash, o homem em que o filme "Uma Mente Brilhante" foi inspirado, concedeu uma entrevista ao 3QuarksDaily.

Na entrevista em formato vídeo o matemático aborda aspectos da sua vida e como lidou com a doença mental e o seu impacto no seu trabalho.

Artigo publicado em: Portal Rede Psicologia

Entrevista a John Nash, uma mente brilhante

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sábado, 12 de dezembro de 2009

JUSTA HOMENAGEM A UM HERÓI

via REVERENTIA by HNO on 12/12/09

Um exemplo. Daqueles que devia ser muito mais seguido neste nosso pobre e desconsolado País.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Moxico - Administração investe mais de 31 milhões de kwanzas em projectos sociais

via Leste de Angola by Jorge Santos - Op.Cripto on 12/11/09
Luchazes, 11.Dezembro – A administração municipal dos Luchazes (Moxico) vai investir em 2010, mais de 31 milhões de kwanzas em projectos de impacto social, no âmbito do Fundo de Gestão Municipal. A decisão foi tomada na sétima sessão ordinária daquela...

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Comparativo de custo de vida (Brasil e mundo)

via TECNOFAGIA on 12/8/09
Você pretende se mudar? Vai fazer intercâmbio no exterior e quer saber qual local tem o menor custo de vida? O Numbeo é um recurso fantástico: com ele, é possível comparar o custo de vida entre duas...

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

110 años de Hemingway

via Toda la noche oyendo pasar pájaros by Pedro Schwarze on 5/28/09
Entre 18 y 21 de junio se llevará a cabo en Cuba un encuentro internacional para conmemorar los 110 años del nacimiento del escritor estadounidense Ernest Hemingway y las siete décadas desde que compró su casa en San Francisco de Paula, en las afueras de La Habana. Se trata del 12° coloquio internacional Ernest Hemingway, que tiene caracter de bienal, en el que participarán algunos expertos norteamericanos e isleños.

Pinche las fotos para ampliarlas. Todas las imagenes son de Alejandro Ernesto, de EFE. Son el uniforme de corresponsal de guerra y varias botas de Hemingway, el yate Pilar y una vista de la casa del escritor, todas ellas en Finca Vigía.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Certos Mitos São Como as Folhas de Outono... Acabam Sempre Por Cair!

via Revisionismo em Linha by Johnny Drake on 12/7/09



Será que o médico Nazi Josef Mengele continuou o seu trabalho décadas depois de ter terminado a Segunda Guerra Mundial?



Mas uma recente investigação pretende demonstrar, de uma vez por todas, que os "gémeos Nazis" de Cândido Godói não passam de mais um mito.

Pode continuar a ler sobre este assunto aqui.

«O perigo da história única»

via Entre as brumas da memória by Joana Lopes on 12/6/09
Vale a pena ouvir a magnifica exposição da escritora nigeriana Chimamanda Adichie sobre a sobreposição de histórias que compõe as nossas culturas.(Opcionalmente, com legendas em português)<!--copy and paste--> (Via Cláudia Santos Silva, por mail)

domingo, 6 de dezembro de 2009

-" António Lobo Antunes e a escrita mentirosa "

Este médico das letras por dinheiro é capaz de vender a alma ao diabo! Consultem as cartas que ele escreveu à mulher quando era médico militar em Angola. Embora militar, rapidamente arranjou um tacho como médico civil, em Marimba. A tropa para este senhor não foi nenhum sacrifício, mas uma fonte de receitas.

Agora, vomita estas enormidades para melhor se enquadrar na "verdade" destes tempos e, possivelmente, também, porque assim arrecada muito mais dinheiro do que se dissesse a verdade.
Rui Moio

via OSIRISLUX by Osiris on 12/4/09
Custa-me encontrar um título apropriado à escrita de António Lobo Antunes que, podendo ganhar dinheiro com a profissão de médico, prefere a escrita para envergonhar os portugueses.

Talvez este início de crónica escandalize quem costume venerá-lo. Eu, por maior benevolência que para com ele queira usar não posso, nem devo. Por várias razões, algumas das quais vou enunciar. Porque não gosto de atirar a pedra e esconder a mão.
Este senhor foi mobilizado como médico, para a guerra do Ultramar. Nunca terá sabido manobrar uma G-3 ou mesmo uma Mauser. Certamente nem sequer chegou a conhecer a estrutura de um pelotão, de uma companhia, de um batalhão. Não era operacional mas bota-se a falar como quem pragueja. Refiro-me ao seu mais recente livro: Uma longa viagem com António Lobo Antunes.
João Céu e Silva pode reclamar alguns méritos deste tipo de escrita. Foi o entrevistador e a forma como transpõe as conversas confere-lhe alguma energia e vontade de saber até onde o entrevistado é capaz de levar o leitor. Mas as ideias, as frases, os palavrões, os impropérios, as aldrabices - sim as aldrabices - são de Lobo Antunes.
Vejamos o que ele se lembrou de vomitar na página 391:
«Eu tinha talento para matar e para morrer. No meu batalhão éramos seiscentos militares e tivemos cento e cinquenta baixas. Era uma violência indescritível para meninos de vinte e um, vinte e dois ou vinte e três anos que matavam e depois choravam pela gente que morrera. Eu estava numa zona onde havia muitos combates e para poder mudar para uma região mais calma tinha de acumular pontos. Uma arma apreendida ao inimigo valia uns pontos, um prisioneiro ou um inimigo morto outros tantos pontos. E para podermos mudar, fazíamos de tudo, matar crianças, mulheres, homens. Tudo contava, e como quando estavam mortos valiam mais pontos, então não fazíamos prisioneiros».

Penso que isto que deixo transcrito da página 391 do seu referido livro, se vivêssemos num país civilizado e culto, com valores básicos a uma sociedade de mente sã e de justiça firme, bastaria para internar este «escriba», porque todo o livro é uma humilhação sistemática e nauseabunda, aos Combatentes Portugueses que prestaram serviço em qualquer palco de operações, além fronteiras. É um severo ataque à Instituição militar e uma infâmia aos comandantes de qualquer ramo das Forças Armadas, de qualquer estrutura hierárquica e de qualquer frente de combate. Isto que Lobo Antunes escreve e lhe permite arrecadar «350 contos por mês da editora» (p. 330), deveria ser motivo de uma averiguação pelo Ministério Público. Porque em democracia, não deve poder dizer-se tudo, só porque há liberdade para isso. Essa liberdade que Lobo Antunes usou para enriquecer à custa o marketing que os mass media repercutem, sem remoques, porque se trata de um médico com irmãos influentes na política, ofendeu um milhão de Combatentes, o Ministério da Defesa, uma juventude desprevenida, porque vai ler estes arrotos literários, na convicção de que foi assim que fez a Guerra, entre 1961 e 1974. E ofende, sobretudo, a alma da Portugalidade porque a «aldeia global» a que pertencemos vai pensar que isto se passou na vida real nos finais do século XX.

Fui combatente, em Angola, uns anos antes de Lobo Antunes. Também, como ele fui alferes miliciano (ranger). Estive numa zona muito mais perigosa do que ele: nos Dembos, com operações no Zemba, na Maria Fernanda, em Nuambuangongo, na Mata Sanga, na Pedra Verde, enfim, no coração da guerra. Nunca um militar, qualquer que fosse a sua graduação ou especialidade, atirou a matar. Essa linguagem dos pontos é pura ficção. E essa de fazer cordões com orelhas de preto, nem ao diabo lembraria. E pior do que tudo é a maldade com que escarrou no seu próprio batalhão que tinha seiscentos militares e registou centena e meia de baixas...Como se isto fosse crível!
Se o seu comandante que na altura deveria ser tenente-coronel, mais o segundo comandante, os capitães, os alferes, os sargentos e os soldados em geral, lerem estas aldrabices e não exigirem uma explicação pública, ficarão na história da guerra do Ultramar como protagonistas de um filme que de realidade não teve ponta por onde se lhe pegue.
Em primeiro lugar esta mentira pública atinge esses heróicos combatentes, tão sérios como todos os outros. Porque não há memória de um único Batalhão ter um décimo das baixas que Lobo Antunes atribui àquele de que ele próprio fez parte. É preciso ter lata para fazer afirmações tão graves sobre profissionais que para serem diferentes deste relatório patológico, basta terem a seu lado a Bandeira Portuguesa e terem jurado servi-la e servir a Pátria com honra, dignidade e humanismo. Não conheço nenhum desses seiscentos militares que acolheram António Lobo Antunes no seu seio e até trataram bem a sua mulher que lhes fez companhia, em pleno mato, segundo escreve nas páginas 249 e 250. Mereciam eles outro respeito e outros elogios. Porque insultos destes ouvimos e lemos muitos, no tempo do PREC. Mas falsidades tão obscenas, nem sequer foram ditas por Otelo Saraiva de Carvalho, quando mandou prender inocentes, com mandados de captura, em branco e até quando ameaçou meter-me e a tantos, no Campo Pequeno para a matança da Páscoa. Estas enormidades não matam o corpo, mas ferem de morte a alma da nossa Epopeia Nacional.

Autoria: Barroso da Fonte

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

40 anos do 'Ás de Espadas'

via Leste de Angola by Jorge Santos - Op.Cripto on 12/3/09
3 de Dezembro de 1969 - 3 de Dezembro de 2009 Saudações a todos ASES de ESPADAS, sócios e simpatizantes, usando linguagem futebolística. 40 ANOS passados, parece efectivamente que foi ontem! Muita coisa se passou e se escreveu na história...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Livro Em Nome da Pátria de Brandão Ferreira

via nonas by nonas on 12/1/09


A Livros de Hoje deu à estampa este magnífico livro "Em Nome da Pátria" da autoria do Tenente-Coronel Piloto-Aviador João José Brandão Ferreira, no qual o autor disserta ao longo das 588 páginas, de uma forma esclarecida e esclarecedora sobre Portugal, o Ultramar e a Guerra Justa.
Uma das páginas mais brilhantes do livro é o capítulo Porque desistimos da Guerra, no qual faz um retrato da traição de Marcello Caetano.
Há a salientar no seu Anexo, as magníficas entrevistas do Tenente-General Silvino Silvério Marques e do Inspector Óscar Cardoso.
É na verdade um livro grande e um grande livro em que Brandão Ferreira está em grande!
Leitura obrigatória!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

1º de Dezembro - Mensagem de S.A.R. Senhor D. Duarte, Duque de Bragança

via BLOGUE REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA by João Távora on 12/1/09

Veja aqui o video da alocução aos portugueses de S.A.R. Senhor D. Duarte por ocasião da celebração dos 369 anos da restauração da independência nacional.

Cique aqui para visualizar o vídeo

Império, Nação, Revolução

via INCONFORMISTA.INFO by Miguel Vaz on 12/1/09

Império, Nação, Revolução
As Direitas Radicais Portuguesas no Fim do Estado Novo (1959-1974)

Riccardo Marchi

Riccardo Marchi, neste excelente livro, conta-nos a história política e cultural deste segmento político e cultural, pequeno mas decisivo nos confrontos ideológicos da fase final do Estado Novo. Destes «vencidos» que - e cito as suas palavras finais - não estavam «dispostos a sacrificar, com a agonia do regime, o eixo central do seu próprio imaginário colectivo: o Império, espírito e forma do "Portugal Eterno".»

Fonte: Wook

Diez Parámetros para medir la interculturalidad

Artigo interessante por nos fornecer ideias sobre o modo como se pode quantificar a multiculturalidade numa comunidade!
Rui Moio

via RT @aprenderlinguas -from:aprenderlinguas - Twitter Search by zematuto_cordel@twitter.com (Araujo) on 11/30/09
Gostei desse artigo: RT @AprenderLinguas: linguas: - Diez Parámetros para medir la interculturalidad http://bit.ly/79olVz

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